10 de maio de 2024

Destaques, Notícias

Sindipetro discute situação dos postos em Guajará-Mirim em reunião com autoridades locais

O Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Derivados de Petróleo de Rondônia (Sindipetro) esteve em uma reunião com o Vereador Augustinho Figueiredo e o Coordenador do Centro de Receita Estadual (CRE), Antônio Carlos, para abordar a delicada situação dos postos de combustíveis em Guajará-Mirim. O encontro visou debater os desafios enfrentados pelos estabelecimentos comerciais da região, especialmente em relação à implementação dos benefícios fiscais estabelecidos pelo governo estadual. Durante a reunião, o Sindipetro apresentou uma análise abrangente dos obstáculos enfrentados pelos postos de Guajará-Mirim na obtenção e aplicação dos benefícios fiscais concedidos. O Vereador Augustinho Figueredo e o Coordenador do CRE, Antônio Carlos, demonstraram interesse em compreender a complexidade da situação e colaborar na busca por soluções eficazes. Eduardo Valente, secretário executivo do Sindipetro, afirma que uma determinada distribuidora está resistindo em fornecer combustíveis com os incentivos fiscais previstos, além das lacunas na supervisão dos postos de Guajará-Mirim, tais como a ausência de policiais para auxiliar na vigilância e ações mais efetivas durante a noite. “Questões relacionadas à falta de operacionalidade do posto fiscal local também foram discutidas, destacando a necessidade de uma abordagem abrangente para resolver esses problemas”, enfatiza Eduardo. O secretário executivo do Sindipetro reforça que sindicato, legisladores e coordenadoria de fiscalização estão comprometidos em trabalhar em estreita colaboração para abordar os desafios identificados. “Foi estabelecido um plano de ação conjunto que inclui medidas para fortalecer a fiscalização, promover o diálogo com as distribuidoras e garantir o cumprimento das condições estabelecidas para a concessão dos benefícios fiscais”, afirma. “Com um compromisso focado na ação coletiva e a colaboração, há esperança de que os obstáculos identificados possam ser superados, garantindo um ambiente justo e transparente para o comércio de combustíveis na região”, conclui Eduardo Valente.

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Transição energética: Petrobras vai produzir menos petróleo nas próximas décadas

A Petrobras entende que deve atingir um pico da produção e que a partir daí a extração deve cair, disse o diretor executivo de exploração e produção da estatal, Joelson Mendes. O que não elimina, segundo o executivo, a necessidade de explorar novas reservas, dado o declínio na produção dos campos descobertos. “E eu não estou falando que a gente vai crescer a produção indefinidamente, não, muito pelo contrário. A gente – após esse pico de produção que vai acontecer daqui a seis, sete anos – entende que a nossa produção vai decair, mas a gente quer continuar sendo uma empresa relevante, produzindo 2 [milhões], 2,2 milhões de barris de óleo equivalente por dia – menos do que hoje”. Joelson Mendes concedeu uma entrevista ao estúdio epbr durante a durante a Offshore Technology Conference (OTC) 2024, em Houston (Texas). A Petrobras e governos estaduais interessados na abertura da Margem Equatorial para a exploração de petróleo defendem que sem novas reservas o Brasil corre o risco de se tornar um importador de petróleo, como publicou a epbr em abril. “Existe uma falsa crença que a Petrobras não precisa de novas fronteiras porque tem o pré-sal”, disse. Segundo ele, dificilmente a companhia fará outras descobertas tão grandes quanto as de Libra, Búzios e Tupi, que ocorreram no pré-sal. Para o executivo, a companhia precisa partir em busca de novos projetos, mesmo menores, de modo a garantir relevância. “Daqui a dez anos a Petrobras vai estar produzindo menos e a gente vai se conformar com uma produção menor. Mas, mesmo com essa produção menor, a gente vai precisar recorrer a muita reserva”, disse. “Para que nós não sejamos, antes do final da próxima década, importadores de petróleo de novo, a gente precisa reforçar isso”, acrescentou. O diretor lembrou que o aumento da extração nos próximos anos também vai gerar uma necessidade de maior reposição de reservas, sobretudo em áreas de novas fronteiras, pois as Bacias de Campos e Santos já tiveram as suas grandes acumulações descobertas. “Estamos falando aqui de cinco bacias sedimentares na Margem Equatorial, onde entendemos que, com similaridades com o que está acontecendo na Guiana, no Suriname, e com as descobertas que a gente fez na [Bacia] Potiguar, tem um potencial bastante relevante”, disse. A Margem Equatorial é a próxima fronteira exploratória que a Petrobras pretende explorar. A companhia concluiu dois poços na Bacia Potiguar este ano. A intenção agora é realizar uma perfuração na Bacia da Foz do Amazonas, considerada a mais promissora da região, com potencial estimado em 6 bilhões de barris. O pedido de licenciamento ambiental para a perfuração foi negado no ano passado e gerou um pedido de reconsideração, que ainda está em análise. Retorno de sonda para o Amapá em outubro depende de licença em dois meses Mendes afirmou que a intenção da companhia é iniciar a perfuração na Bacia da Foz do Amazonas em outubro de 2024, mas disse que para isso vai ser necessário ter uma resposta do Ibama em até dois meses. “São equipamentos que a Petrobras não pode deixar parados”, disse em referência a helicópteros e embarcações que estão mobilizados para essa atividade. A estatal chegou a deslocar uma sonda para a região para realizar uma avaliação pré-operacional, etapa necessária para o licenciamento, mas a atividade não foi autorizada pelo Ibama e o equipamento retornou para a Bacia de Campos. A estatal também adquiriu blocos no ano passado na Bacia de Pelotas, durante a oferta permanente da Agência Nacional do Petróleo (ANP). O diretor disse que a Petrobras vai realizar as campanhas sísmicas que são parte do compromisso exploratório dos blocos na região para decidir sobre eventuais perfurações em Pelotas. Em relação às atividades terrestres, Mendes disse que a Petrobras está focada em campanhas de intervenções de poços. Em abril, a companhia voltou a contratar sondas de perfuração terrestres. Nos últimos anos, a estatal conduziu um processo de venda de ativos terrestres, diretriz que foi revertida no terceiro governo Lula. Entretanto, o executivo disse que novas campanhas exploratórias em terra vão depender da aquisição de novas áreas. Mendes também elogiou a decisão da ANP de retirar da oferta permanente as áreas exploratórias de maior risco. “Acho positiva a atitude da agência, de fazer um certo enxugamento, uma certa limpeza, para que os empreendedores possam, sim, participar do leilão com a segurança de que vão poder dar continuidade aqui no projeto”, afirmou. Autor/Veículo: EPBR

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TCU decide investigar Petrobras por decisão sobre dividendos

O TCU (Tribunal de Contas da União) vai investigar a Petrobras por causa da decisão de reter parte dos dividendos extraordinários referentes ao lucro de 2023. O ministro da Corte de Contas Jhonatan de Jesus aceitou na 4ª feira (8.mai.2024) a solicitação de fiscalização feita pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI) e determinou a realização de diligências. A Corte vai colher mais informações junto à estatal, à Secretaria Executiva do Ministério de Minas e Energia e à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), para colher elementos para a apuração dos fatos. Eis a íntegra do despacho (PDF – 122 kB). ENTENDA O CASOEm 7 de março, o Conselho de Administração da Petrobras aprovou a retenção de toda a quantia que poderia ser distribuída em forma de dividendo extraordinário. A proposta era manter os R$ 43,9 bilhões em uma conta, chamada de reserva estatutária. Os conselheiros governistas votaram pela retenção. A ideia, no entanto, ainda precisaria passar pela assembleia geral de acionistas, em 25 de abril, mas foi revista nesse meio tempo pelo próprio governo. A ideia de reter todo o valor levou a uma crise que quase culminou na demissão de Jean Paul Prates da presidência da petroleira. A reação negativa do mercado e a pressão do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para o pagamento –que também beneficia o caixa do governo– provocaram um recuo. Na assembleia em abril, foi aprovada a distribuição de quase R$ 22 bilhões em dividendos extraordinários. O montante equivale à metade do total que poderia ser pago. A outra metade, porém, segue retida em uma conta para distribuição futura. Conforme o estatuto da Petrobras, o dinheiro que vai para a reserva estatutária só pode ser usado para o pagamento de dividendos e não afeta o caixa da companhia. Haddad espera conseguir a liberação da outra metade dos dividendos ainda em 2024. Autor/Veículo: Poder 360

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Enchente no RS coloca em xeque alta de 2% no PIB brasileiro

Os impactos negativos das enchentes no Rio Grande do Sul, Estado com o quarto maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, para a economia nacional podem variar, em estimativas preliminares, de 0,2 a 0,3 ponto percentual (p.p) e impedir que, apesar da atividade geral resiliente, o ano de 2024 feche com um PIB agregado muito acima de 2%. A XP Asset já revisou sua projeção para o PIB do Brasil neste ano de 2,4% para 2,1%. Se antes a expectativa era de crescimento de 0,7% no segundo trimestre, sobre o primeiro, agora a gestora espera queda de 0,2%. “E a impressão que eu tenho, hoje, é que o impacto pode ser ainda mais negativo do que nossas contas sugerem”, diz o economista-chefe, Fernando Genta. Isso porque sua estimativa leva em consideração mais o efeito direto das enchentes na economia gaúcha e menos seus “transbordamentos”, explica Genta. Por exemplo: tendo em vista que o ajuste anual do salário mínimo já foi dado, a alta nos preços de alimentos, por problemas com as safras no RS, pode levar a uma corrosão do poder de compra das famílias. Para ler esta notícia, clique aqui. Autor/Veículo: Valor Econômico

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Petrobras doa mais de R$ 5 milhões para municípios do RS

A Petrobras vai doar R$ 5,6 milhões para apoio à população de Canoas e Esteio, atingida pela pelas chuvas no Rio Grande do Sul. O valor será destinado ao Movimento União BR, por meio do Instituto da Criança, uma organização sem fins lucrativos, para aquisição de itens de primeira necessidade, tais como cestas básicas e eletrodomésticos para atendimento às vítimas. Os dois municípios estão localizados na região metropolitana de Porto Alegre, sendo Canoas, a sede da Refinaria Alberto Pasqualini e da Unidade Termelétrica Canoas, e Esteio, localizado na área de abrangência das operações da refinaria. O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates disse que “essa é a maior catástrofe natural do estado Rio Grande Sul, sem precedentes históricos em abrangência e número de pessoas afetadas e a Petrobras se solidariza com as vítimas cumprindo seu papel de empresa socialmente responsável. Estamos sempre atentos às possibilidades de colaborar com a sociedade em momentos de crise”. Ações Essas ações da empresa complementam outras medidas emergenciais que já vêm sendo tomadas pela companhia como a campanha de voluntariado para doações de itens de alimentação, limpeza e higiene para as famílias atingidas. Equipes foram mobilizadas para viabilizar a compra e entrega de cestas básicas, água, itens de higiene pessoal, itens de limpeza, colchões e cobertores. O ginásio da sede social do Clube de Empregados Petrobras, em Canoas, está sendo utilizado para receber famílias desabrigadas. São atualmente cerca de 500 abrigados no local, e com muitos voluntários atuando. Além disso a companhia disponibilizou uma embarcação e equipamento para armazenar medicamentos. Apoio A Petrobras também está fornecendo diesel e gasolina para o Corpo de Bombeiros e Defesa Civil de Canoas, combustível de aviação para a Base Aérea de Canoas e 300 litros de gasolina para o Corpo de Bombeiros do mesmo município, além de caminhão-pipa e banheiros químicos para apoio às comunidades da região. Autor/Veículo: Agência Brasil

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IBP cria fundo para associadas ajudarem RS e indica melhora no abastecimento da região

O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) criou um fundo financeiro para que suas empresas associadas — grandes petroleiras, distribuidoras de combustíveis, entre outras empresas do setor energético — possam realizar doações com o objetivo de apoiar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. A entidade vem publicando boletins diários atualizando a situação do abastecimento de combustíveis na região. “A chegada de combustível aos postos da Região Metropolitana cresce gradativamente a partir da melhoria na operação das bases da região de Canoas/Esteio. Seguem abastecidas as regiões de Viamão, Bela Vista e a Zona Sul da cidade de Porto Alegre”, informou o IBP no boletim na tarde de quarta-feira, 8. O próximo boletim será divulgado na tarde desta quinta-feira, 9. Segundo o IBP, a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), da Petrobras, no Paraná, tem sido a alternativa para abastecimento da região, e mantém elevada a cota de entrega dos produtos (GLP, gasolina, S500 e S10) para auxílio ao suprimento do RS. Já a Refap, conforme a Petrobras informou na quarta-feira, segue operando em carga mínima e uma unidade de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) parada por incapacidade do escoamento da demanda. A Refinaria Riograndense, parceira entre Petrobras, Braskem e Ultrapar, estava completamente parada na tarde de ontem, preventivamente, devido à previsão de alagamento e chuvas fortes em Rio Grande. A unidade tem estoque de gasolina, diesel S10 e diesel S500, informou o IBP. “A situação mais crítica continua sendo a disponibilidade de chegada do etanol anidro devido aos bloqueios rodoviários”, destacou a entidade. Para tentar viabilizar o abastecimento, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) flexibilizou, no início da semana, a mistura dos biocombustíveis nos combustíveis fósseis. Uma unidade da Braskem em Triunfo também está fechada, informa o IBP, com previsão de volta apenas no final do mês. Dos dutos e terminais do estado, apenas o Terminal de Niterói (Tenit), da Transpetro, teve as operações interrompidas, ainda aguardando para escoar a água e avaliar os danos. O IBP reportou que a base da Vibra no estado melhorou substancialmente, “já tendo como interiorizar produto. “Mas o fluxo é muito mais longo, via Santa Catarina”, informou o instituto. Já a base da Ipiranga seguia com água. “O gargalo é a subestação. A operando está estruturada em bases parceiras, porém atendimento de cerca de 50%”. A Raízen, segundo o IBP, continua com operação de carga e descarga, porém em contingência devido à falta de pessoal. “Estão organizando rotas alternativas para levar produto às bases secundárias, clientes do interior e melhorar o fluxo de biocombustíveis”, explicou. Fundo Sobre o fundo criado para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, o IBP disse que as doações financeiras serão feitas diretamente ao IBP, que repassará os volumes arrecadados a uma entidade recomendada pela comissão de responsabilidade social do instituto, o Movimento União Brasil, que, por meio do Instituto da Criança, está coordenando a utilização desses recursos para atendimento aos que mais necessitam. Além disso, está organizando uma frente para viabilizar a doação de combustíveis para a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a fim de auxiliar nas ações de resgate da população impactada. “O IBP continua atuando, em conjunto com suas associadas, na coordenação de ações para minimizar os impactos no abastecimento de combustíveis na região atingida pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul”, afirmou em nota. (Estadão Conteúdo) Autor/Veículo: O Dia

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Apesar da demora, abastecimento nos postos de combustíveis começa a normalizar em Porto Alegre

O abastecimento de combustíveis nos postos de Porto Alegre começou a normalizar. Depois de dias intensos de procura no fim da semana passada, quando a chuva se intensificou, a reportagem circulou por sete estabelecimentos na manhã desta quinta-feira (9), e apenas um estava desabastecido. O grande empecilho enfrentado pelos revendedores no momento é na demora para receber o produto das distribuidoras. Na Avenida Bento Gonçalves, o Posto Garagem Barcelona recebeu 10 mil litros do produto na quarta-feira (8) e ainda tinha nesta manhã. Conforme a gerente Veronica Reyes, quase todos os dias o estabelecimento recebe nova carga. — Alguns dias chegava 5 mil litros, depois faltava, mas logo chegava mais. O grande problema no momento é com a demora para chegar. Uma carga que demorava uma hora e meia está levando quatro horas — explicou Veronica. O posto mais movimentado em que a reportagem visitou foi o Garagem SS, na Rua Santana. O auxiliar administrativo Rafael Marinho informou que estão recebendo o produto diariamente. — Está chegando com um pouquinho de atraso, mas está chegando. Praticamente todo final do dia está acabando o combustível, mas no outro dia já tem — comentou Marinho, citando que tem cargas demorando até cinco horas para chegar na Capital, vindas de Canoas. Por outro lado, o posto São Chico, na Avenida Princesa Isabel, está sem gasolina desde sábado (4), operando atualmente apenas com GNV. — Temos pedido para chegar hoje — afirmou o gerente Rafael Augusto. — O movimento diminuiu bem. Desde ontem (quarta-feira). Só passava aqui carro de aplicativo e táxi para abastecer — completou. O Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes do Estado (Sulpreto) reconhece que há uma demora por parte das distribuidoras, mas observa uma normalização nos abastecimento nos últimos dias. — Melhorou um pouco a entrega. Tem mais postos recebendo os produtos. Além disso, boa turma saiu de Porto Alegre — enfatizou o presidente da entidade, João Carlos Dal’Aqua. — A questão da demora está ocorrendo, sim. Se conseguíssemos liberar mais uma entrada da Capital seria melhor. Mas a produção continua e o escoamento melhorou bastante — finalizou. Os estabelecimentos também contam com procura intensa por água mineral e gelo nas lojas de conveniência. Autor/Veículo: GZH

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RELATÓRIO ABICOM – PPI X PREÇO DOMÉSTICO – 10/05/2024

No cenário atual, os preços do óleo diesel e da gasolina são influenciados por fatores como a estabilidade dos preços internacionais e a valorização do câmbio. Considerando o preço de paridade de importação (PPI), verifica-se que o óleo diesel apresenta uma defasagem média de -5%, enquanto a gasolina está na paridade, com uma defasagem média de -7%. O câmbio, que fechou em R$5,16U$, está em patamar elevado, impactando os preços dos produtos importados. Quanto ao petróleo, os preços futuros do Brent estão acima de U$83/bbl, devido à oferta apertada. No caso do óleo diesel S10, observa-se que houve redução nos preços da Petrobras e da Acelen, mas o mercado internacional e o câmbio continuam pressionando os preços domésticos. A arbitragem indica uma média desfavorável de -R$0,20/L nos principais polos analisados, com os preços médios operando abaixo da paridade. Já para a gasolina, os preços da Petrobras e da Acelen também foram reduzidos, porém, os fatores externos ainda exercem pressão sobre os preços internos. A arbitragem mostra uma média desfavorável de -R$0,22/L, com os preços médios operando abaixo da paridade em todos os polos analisados.

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