1 de agosto de 2024

Notícias

Franco Maegaki Ono Participará do XIX Ercom com Palestra sobre Oportunidades de Investimentos

Franco Maegaki Ono, Secretário Adjunto da Sefin-RO, estará entre os palestrantes do XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil, que ocorrerá nos dias 8 e 9 de agosto de 2024, no Hotel Golden Plaza. Ele participará do painel sobre “Oportunidades de Investimentos e Atrativos Fiscais para 2025/2026”. A palestra abordará estratégias fiscais e oportunidades de investimentos para os próximos anos. Com sua experiência na área fiscal e financeira, ele fornecerá uma análise das principais tendências e medidas que podem beneficiar os negócios de combustíveis e conveniência. Sua abordagem prática ajudará os participantes a entenderem como aproveitar os incentivos fiscais e otimizar seus investimentos. O XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil reunirá cerca de 400 participantes, incluindo empresários, gerentes, prestadores de serviços e autoridades do setor. Promovido pelos sindicatos da região, o evento tem como objetivo proporcionar uma plataforma para a troca de conhecimentos e experiências, além de discutir as melhores práticas e estratégias para o setor. Entre os principais tópicos do evento, destacam-se as palestras sobre mercado irregular, gestão financeira, sucessão familiar e liderança em postos de serviços. A presença de especialistas como Franco Maegaki Ono enriquecerá as discussões e fornecerá aos participantes informações essenciais para o crescimento e modernização de suas empresas. Além de beneficiar os profissionais do setor, o evento movimentará a economia de Porto Velho, impulsionando hotéis, restaurantes e o comércio local. A realização do encontro na cidade destacará a importância do desenvolvimento econômico sustentável e trará visibilidade à região. Inscrições As inscrições para o XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil estão abertas. Interessados podem garantir sua participação enviando um e-mail para sindipetrorondonia@sindipetro-ro.org.br. Informações do Evento

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Empresários encaminham pautas positivas para o setor produtivo em reunião na Sefin

Representantes da Fecomércio-RO, Fiero, CDL/PVH, Sindipetro, Facer, Abrasel, Sindielétrico, Faperon e ACEP, tiveram boas notícias na manhã desta quinta 01.08, relativo a duas pautas tributárias do setor produtivo durante reunião na Secretaria de Estado de Finanças (Sefin). Foi pacificado o entendimento da cobrança do aumento da alíquota Modal de ICMS de bares e restaurantes, de acordo com a data publicada do Decreto 22.721. A segunda é sobre a cobrança Difal (Diferença de Alíquota de ICMS) que é cobrada dos empresários rondonienses atualmente. A Sefin informou que irá enviar um Projeto de Lei para aprovação no Legislativo estadual simplificando a operação para a base simples, em substituição à base dupla para as empresas enquadradas no simples nacional em janeiro de 2025, de acordo com que foi estabelecido em São Paulo. Participaram da reunião o secretário estadual de Finanças, Luís Fernando, o Coordenador da Receita Estadual, Antônio Carlos Alencar, o Gerente de Tributação, Marcelo Passos, o Diretor da Fecomércio-RO, Genésio Teles de Carvalho, o Diretor-Executivo do Sindipetro, Eduardo Valente, o Superintendente da Fiero, Gilberto Baptista, a Diretora do Sindielétrico – Letícia Garcia da Silva, a consultora executiva da Fecomércio Cileide de Macedo, a Presidente da Abrasel-RO – Nádia Ogliari, a Presidente da CDL/PVH – Joana Joanora, o Diretor da Faperon – Elielson Gomes Kriger, os assessores jurídicos Paulo Rogerio (Fecomércio-RO), Domingos Neves (CDL/PVH), Marcelo Estebanez (FACER), Dyego Melo (ACEP).

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XIX ERCOM Terá Palestra sobre Sucessão Familiar com José Vítor Costa Júnior

No dia 9 de agosto, o advogado José Vítor Costa Júnior apresentará a palestra intitulada “Sucessão Familiar”, abordando aspectos legais, financeiros e emocionais da sucessão familiar. Ele oferecerá orientações práticas sobre como planejar e executar uma transição suave e eficaz, tema de grande interesse para empresários que desejam garantir que seus negócios permaneçam prósperos e bem-sucedidos nas mãos das futuras gerações. José Vítor Costa Júnior possui uma formação sólida e vasta experiência no campo do direito empresarial. Ele é pós-graduado em MBA em Direito Civil e Processo Lato Sensu pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e membro fundador do Instituto de Direito Processual de Rondônia (IDPR). Além disso, exerceu o cargo de Diretor Geral da Escola Superior da Advocacia (ESA/RO) e atuou como Juiz Eleitoral no Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO). O XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil (XIX ERCOM), promovido pelos sindicatos da região, visa fomentar a troca de melhores práticas e estratégias para o setor de combustíveis e lojas de conveniência. O evento, que acontecerá nos dias 8 e 9 de agosto de 2024, no Hotel Golden Plaza, em Porto Velho, reunirá cerca de 400 participantes, incluindo empresários, gerentes, prestadores de serviços e autoridades do setor. O encontro contará com uma série de palestras e debates, proporcionando aos participantes uma visão atualizada sobre as tendências e desafios do mercado. Além da palestra de José Vítor Costa Júnior, outros especialistas renomados compartilharão suas experiências e conhecimentos, enriquecendo ainda mais o encontro. Participação e Expectativas A participação no XIX ERCOM é uma oportunidade imperdível para empresários e profissionais do setor que desejam aprofundar seus conhecimentos e fortalecer seu networking. Serviço Datas: 8 e 9 de agosto de 2024Local: Hotel Golden Plaza, Porto Velho, RondôniaInscrições: sindipetrorondonia@sindipetro-ro.org.br

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Carlos Bispo Abordará Gestão Financeira no Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência

Carlos Bispo abordará o tema “Gestão Financeira” durante o XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasilnos dias 8 e 9 de agosto de 2024, no Hotel Golden Plaza, em Porto Velho. Carlos Bispo é formado em Ciências Contábeis e possui um MBA em Gestão Financeira, além de vasta experiência e especialização no varejo de combustíveis. Sua palestra discutirá práticas e estratégias essenciais para uma administração financeira eficiente no setor. Durante sua apresentação, Bispo discutirá métodos eficazes para planejar e gerir recursos financeiros, destacando a importância do planejamento financeiro para a sustentabilidade dos negócios. Ele também abordará técnicas para identificar e reduzir custos operacionais, com o objetivo de melhorar a margem de lucro. Além disso, Bispo apresentará ferramentas para uma administração eficiente do fluxo de caixa, garantindo que as empresas mantenham um equilíbrio financeiro saudável. Outro ponto crucial da palestra será a discussão sobre investimentos estratégicos, oferecendo dicas sobre como realizar investimentos inteligentes que gerem retornos significativos. O XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil é um evento de grande relevância, reunindo cerca de 400 profissionais do setor. Organizado pelos sindicatos regionais, o encontro tem como objetivo principal atualizar informações, promover a troca de conhecimentos e incentivar a inovação no mercado. Detalhes do Evento:

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Por que o preço do diesel se mantém estável, enquanto a gasolina sobe

Os reajustes feitos pela Petrobras em junho nos preços da gasolina e do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha, que produz não devem alcançar o diesel tão cedo. Segundo as consultorias Argus e StoneX, que acompanham preço e movimentação real de cargas no mercado brasileiro, a forte entrada de diesel russo vendido com desconto aos preços da Bolsa de Nova York, segue criando um colchão que tira a pressão dos preços praticados pela estatal. A leitura foi corroborada ao Estadão/Broadcast por ex-executivos da Petrobras sob a condição de anonimato. Assim, embora entidades como a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom) e o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) sigam reportando, com frequência, uma defasagem superior a 10% entre os preços do diesel Petrobras e o preço de paridade de importação (PPI) — que chegou a 19% no início de julho — esses valores não seriam aderentes à realidade. Isso porque seu cálculo considera os preços do produto importado do Golfo, praticamente extinto do mercado brasileiro. Na semana passada, a defasagem seria de 10% ou R$ 0,39 por litro segundo a Abicom, e de 7,24% ou R$ 0,27 segundo o CBIE. Mas, para os consultores Amance Boutin, da Argus, e Thiago Vetter, da StoneX, essa defasagem tem sido bem menor, oscilando entre 2% e 4%. No caso do diesel, portanto, a conjuntura é confortável à atual gestão da empresa, da presidente da Petrobras, Magda Chambriard. O preço do diesel da estatal não é reajustado há 217 dias, desde 27 de dezembro de 2023, quando foi reduzido em 7,8%. Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), o diesel russo respondeu por 97,8% do total importado pelo Brasil em maio e 71,2% em junho. No mês passado, outras origens relevantes de diesel foram Índia (16%), Omã (8%) e, finalmente, Estados Unidos, com 5% do total. De acordo com Vetter, da StoneX, 74% de todo o diesel trazido para o Brasil veio da Rússia. Bem conhecida do mercado, a explicação para a substituição do diesel americano pelo de outros países nas importações brasileiras reside no desvio dessas cargas para o mercado europeu após o início da guerra da Ucrânia. Então, as cargas russas passaram a ser boicotadas pelos países da União Europeia e encontraram mercados na Ásia e na América Latina. O diretor do CBIE, Pedro Rodrigues, reconhece o efeito do diesel russo na defasagem real do preço Petrobras. “Quando se tem um produto como o diesel russo, vendido a preço abaixo do mercado internacional por conta dos embargos, isso reduz a diferença entre o preço do importado e do que é fabricado no País. Um diesel mais barato é bom para o Brasil. Mas, mesmo com a presença do produto russo, ainda há uma defasagem no preço da Petrobras”, afirma. Rodrigues observa que as flutuações do câmbio afetam igualmente o diesel russo, também negociado em dólar. O câmbio, diz, tem sido um fato de peso, caindo e reduzindo a pressão sobre a defasagem nos últimos dias após a alta verificada no início do mês. Flutuação sem reajuste À frente, Vetter vê o diesel russo dominante no Brasil, mas com volume flutuando em função das condições do mercado doméstico e mundial. O mesmo vale para a defasagem dos preços da Petrobras, beneficiada nos últimos dias pelo arrefecimento do câmbio. De toda forma, o especialista descarta reajustes no horizonte. “É pouco provável que a Petrobras faça alguma modificação enquanto a defasagem real for essa (entre 2% e 4%). Na gasolina, a diferença (ante o PPI) estava acima de R$ 0,5 por litro e eles fizeram um reajuste de R$ 0,20. Os critérios que utilizam não são bem conhecidos”, diz. Ele lista como fatores de risco para os preços do derivado uma temporada de furacões mais intensa; risco às refinarias russas na guerra com a Ucrânia; e uma queda da taxa de juros americana nos próximos meses, que pode reforçar o consumo e pressionar o preço do diesel na maior economia do mundo. Segundo um ex-executivo da Petrobras, que tinha acesso direto à política de preços da empresa até maio, houve períodos entre 2023 e 2024 em que sequer existiu defasagem com relação aos preços de importação de diesel que vigoravam no mercado. Essa pessoa descarta qualquer prejuízo com importação, citando a escala diferenciada da companhia e o abatimento de frete quando são usados navios da própria Petrobras para importar diesel. E destaca, também, que o aumento da produção doméstica reduziu a pressão logística associada ao abastecimento nacional. De fato, conforme apurado pela StoneX, as importações nacionais recuaram de 28% em 2022, para 25% em 2022, e 23% em 2024 até o momento, fenômeno diretamente ligado ao aumento da produção em refinarias da Petrobras. Desconto menor Já o especialista em combustíveis da Argus, Amance Boutin, detalha que o preço do diesel russo vinha sendo vendido nos postos brasileiros US$ 0,25 mais barato por galão que o negociado na Bolsa de Nova York, uma diferença nada desprezível de R$ 0,36 por litro. Esse diferencial, no entanto, tem caído nas últimas semanas para algo em torno de US$ 0,17 por galão ou R$ 0,24 por litro. Essa redução do desconto, diz Amance, explica a redução relativa do produto russo no mercado brasileiro na passagem de maio para junho e, na sua avaliação, pode configurar um novo normal. “Os russos estão jogando um pouco mais duro agora. Perceberam que o desconto ante o preço dos EUA estava alto, que estavam deixando algum dinheiro na mesa, e estão tentando aumentar as margens. Mas isso também pode refletir um aumento da demanda interna da Rússia, que é uma alavanca importante nessa formação de preço”, afirma. Autor/Veículo: O Estado de S.Paulo

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Estudo da CNC aponta que greve nas agências reguladoras pode impactar até 0,25% do PIB

A economia brasileira enfrenta mais um desafio com a paralisação dos servidores das agências reguladoras, após a recusa da proposta de reajuste salarial pelo governo federal. A greve de 48 horas, iniciada em 31 de julho, foi decidida pelo Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências) e envolve onze agências reguladoras essenciais para a fiscalização e o controle de diversos setores. Segundo um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), se a paralisação se estender por 30 dias, o efeito acumulado sobre a atividade econômica pode chegar a R$ 2,43 bilhões, equivalentes a 0,25% do PIB. A decisão pelo movimento grevista foi tomada em assembleia realizada no dia 22 de julho. Os servidores reivindicam um reajuste de 45,35% como reposição das perdas inflacionárias acumuladas entre janeiro de 2017 e junho de 2024. A proposta do governo, que oferecia um aumento de até 21,4% para os cargos de carreira e até 13,4% para o Plano Especial de Cargos (PEC), em duas parcelas a serem pagas em janeiro de 2025 e abril de 2026, foi considerada insuficiente pelos trabalhadores, que alegam que não cobre as condições mínimas necessárias para a valorização da categoria. As agências envolvidas na greve incluem a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Agência Nacional de Mineração (ANM), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a Agência Nacional do Cinema (Ancine), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Juntas, essas agências são responsáveis pela regulação de aproximadamente 60% do PIB brasileiro. A paralisação dos servidores das agências reguladoras interrompe a prestação de serviços essenciais, como a fiscalização em portos e aeroportos e o controle do abastecimento de energia elétrica e água. O impacto econômico dessa interrupção pode ser significativo, por conta da paralisação de deliberações e atividades fundamentais para o funcionamento do País. Para o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, é essencial encontrar um equilíbrio para evitar prejuízos na economia, pois uma paralisação na estrutura regulatória do País poder gerar instabilidade no setor produtivo. “Uma greve prolongada tem o potencial de causar impactos ainda mais profundos na economia brasileira nos próximos meses”, avalia Tadros. Ele reforça a necessidade de um rápido acordo entre as partes para garantir a retomada dos serviços e minimizar os danos econômicos. “A regulação é transversal para a economia, impactando setores fundamentais para o funcionamento do setor produtivo, como energia, água, esgoto, portos e transportes, entre outros”, explica o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares. “Além do impacto econômico direto, a paralisação pode gerar uma turbulência no País que pode demorar seis meses para voltar ao normal”, completa Tavares. Os dados históricos de paralisações das agências reguladoras, analisados pela CNC, indicam que os impactos econômicos de greves anteriores foram consideráveis, especialmente nos anos de 2004, 2008, 2012 e 2013. Essas análises controlaram variáveis econômicas como volume de crédito, taxas de juros, de câmbio e de inflação, em relação ao nível de atividade econômica capturado pelo IBC-Br do Banco Central.

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Encontro potencializa Rede de Combustíveis da Região Norte

Agosto será o mês do XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil – ERCOM, em Porto Velho. O evento tem por finalidade fortalecer a categoria, atualizar os participantes sobre as tendências do mercado, desafios, e proporcionar trocas de conhecimentos. Além disso, colocará a região Norte em destaque no cenário nacional do setor de combustíveis. O evento contará com diversos palestrantes de renome: Carlo Faccio: Diretor executivo do Instituto Combustível Legal, abordará os desafios do mercado irregular de combustíveis.Caio Coppolla: Comentarista político e especialista em comunicação digital, fornecerá uma análise do cenário político e econômico do Brasil em 2024.Carlos Bispo: Especialista em gestão financeira, discutirá práticas e estratégias financeiras para o setor de combustíveis.José Vítor Costa Júnior: Advogado empresarial, falará sobre sucessão familiar.Franco Maegaki Ono: Secretário adjunto da Sefin-RO, participará de um painel sobre oportunidades de investimentos e atrativos fiscais para 2025/2026.Diogo Locatelli: Especialista em gestão comercial, discutirá liderança em postos de serviços e apresentará a palestra “Frentista 4.0” na programação paralela.Dado Schneider: Criador da marca Claro, trará uma palestra sobre as mudanças no mundo e seu impacto nos negócios.José Antonio Rocha: Administrador de empresas e secretário executivo da FECOMBUSTÍVEIS, apresentará uma palestra na programação paralela sobre como receber a fiscalização. O encontro será uma oportunidade para os revendedores se atualizarem sobre as últimas tendências e inovações do setor. Além disso, proporcionará um espaço para debater os desafios enfrentados pela categoria, promovendo soluções e estratégias que fortalecerão a rede de negócios. Serviço: Evento: XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do BrasilData: 8 e 9 de agosto de 2024Local: Hotel Golden Plaza, v. Gov. Jorge Teixeira, 810 – Nova Porto Velho, Porto Velho, RondôniaInscrições e mais informações: sindipetrorondonia@sindipetro-ro.org.br

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