Author name: Sindipetro

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Não há mudança radical ou motivo para se preocupar com Petrobras, diz Haddad ao Le Monde

Não há mudança radical ou motivo de preocupação com a Petrobras e a empresa deve executar seu plano de investimento, disse Fernando Haddad, ministro da Fazenda, em entrevista ao jornal francês Le Monde publicada nesta quarta-feira (29), ressaltando não ver contradição em uma eventual exploração de petróleo na região da Foz do Amazonas. Haddad afirmou ter acompanhado de longe a substituição do presidente da Petrobras e disse acreditar que ex-chefe da companhia Jean Paul Prates deixou o posto por razões ligadas às relações pessoais com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “O presidente da Petrobras tem praticamente o status de ministro no Brasil, e um bom relacionamento com o chefe de Estado é essencial. Não há motivo para se preocupar com a Petrobras, nenhuma mudança radical está prevista e a empresa deve executar seu plano de investimento”, afirmou. O ministro foi perguntado sobre o apoio de Lula à exploração de petróleo na Foz do Amazonas, projeto criticado por ambientalistas. “Esse projeto não é bem compreendido. Não vejo nenhuma contradição. Em primeiro lugar, porque não acredito que a exploração de petróleo nessa região terá consequências ambientais. Depois, o verdadeiro impacto ecológico do petróleo, na minha opinião, não reside na sua exploração, mas no seu uso”, afirmou. Alçada por Lula ao comando da Petrobras, Magda Chambriard afirmou nesta semana que a produção de petróleo e gás no pré-sal e exploração de novas fronteiras petrolíferas são garantias de segurança energética do país, enquanto se busca uma transição para combustíveis menos poluentes. A exploração próxima à foz do rio Amazonas tem sido especialmente complicada, com o Ibama exigindo estudos sobre o impacto da perfuração sobre as comunidades indígenas antes de decidir se emitirá uma licença. CRESCIMENTO DE 3% Na entrevista, Haddad disse que atual governo herdou uma tragédia econômica da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), argumentando ser difícil retomar no curto prazo a média mais alta de crescimento da atividade observada nas gestões de Lula nos anos 2000, mas “acho que podemos almejar uma média anual de 3% durante este mandato”. Ao afirmar que acredita em milagres, mas que o cenário externo precisa ser considerado, ele disse que as taxas de juros nos Estados Unidos estão no nível mais alto em décadas, o que afeta muito o crescimento do Brasil. O ministro ainda defendeu enfaticamente a proposta levada pelo Brasil ao G20 de taxar superricos, ressaltando que posição do país vai além, ao propor que o dinheiro arrecadado não seja utilizado para fins internos de cada país, mas sim alocado em um fundo internacional para enfrentamento à crise climática ou à pobreza. O tema esbarra em resistências, com a secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, tendo dito neste mês que acredita na taxação progressiva, mas que a maior economia do mundo não poderia aderir à ideia de um mecanismo global para tributar bilionários e distribuir as receitas. Haddad reconheceu que a ideia é sensível e só poderá ter sucesso a longo prazo. Ele disse ter recebido apoio da Espanha e da França, destacando que Yellen é favorável à tributação, mesmo que discussões ainda sejam necessárias. (Reuters) Autor/Veículo: Folha de São Paulo

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Agências reguladoras alertam que corte orçamentário e falta de pessoal podem inviabilizar atuação

As 11 agências reguladoras federais que atuam no Brasil divulgaram nota conjunta em protesto contra o corte orçamentário sofrido, de aproximadamente 20%, além do cenário de defasagem de servidores. Segundo as agências, atualmente mais de 65% dos cargos do quadro de pessoal das agências estão vagos. As agências regulam e fiscalizam setores como saúde, combustíveis e transporte. “Atualmente, a realidade vivenciada pelas Agências põe em risco toda a evolução ocorrida ao longo desses anos, tendo em vista a situação crítica orçamentária e de pessoal que estão enfrentando”, afirmam. “Contudo, fomos surpreendidos com um corte orçamentário de cerca de 20%, o que pode inviabilizar a realização das ações necessárias para que se possa minimamente continuar a fazer uma boa regulação”, diz a carta publicada no site da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O documento relata que as agências reguladoras juntas arrecadam mais de R$ 130 bilhões por ano, enquanto o orçamento previsto para 2024 era de cerca de R$ 5 bilhões, “insuficiente frente às necessidades”, ressalta. Além do corte, as vagas autorizadas para a realização de concurso público não são suficientes para recompor nem a metade dos cargos vagos, correspondentes a mais de 65% do quadro de pessoal, decorrente de aposentadorias, exonerações e falecimento de servidores. “Juntas, elas regulam os mais diversos setores da economia, que correspondem a uma considerável parcela do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro”, destaca o protesto. Assinam a carta a Agência Nacional de Águas (ANA); Agência Nacional de Aviação Civil (Anac); Agência Nacional do Cinema (Ancine); Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel); Agência Nacional de Mineração (ANM); Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP); Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel); Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq); Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT); e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Autor/Veículo: O Estado de São Paulo

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Petrolífera ConocoPhillips compra concorrente Marathon Oil por US$ 22,5 bilhões

A gigante petrolífera americana ConocoPhillips anunciou nesta quarta-feira (29) que vai comprar a sua concorrente Marathon Oil em uma transação estimada em US$ 22,5 bilhões (R$ 116,9 bilhões), em um momento em que o setor enfrenta pressão sobre o seu impacto na mudança climática. Este é o mais recente anúncio de uma série de grandes aquisições no setor petrolífero dos EUA, que contrariam os apelos a uma transição para as energias verdes. Anteriormente, a ExxonMobil e a Pioneer Natural Resources anunciaram acordos de compra no valor de US$ 60 bilhões (cerca de R$ 311 bilhões), a Chevron e a Hess no valor de US$ 53 bilhões (R$ 275 bilhões), e a Occidental Petroleum e a CrownRock no valor de US$ 12 bilhões (R$ 62,3 bilhões). Além disso, a APA Corporation anunciou em janeiro a compra da Callon Petroleum por US$ 4,5 bilhões (R$ 23,3 bilhões), e o grupo de gás EQT pagou US$ 5,5 bilhões (R$ 28,5 bilhões) para recuperar a sua antiga subsidiária Equitrans Midstream Corporation, operadora de um importante gasoduto no nordeste dos Estados Unidos. A operação Chevron-Hess, no entanto, depende de uma arbitragem com a ExxonMobil sobre um imenso campo petrolífero, o Bloco Stabroek, ao longo da costa da Guiana. Se não obtiver um visto positivo, a Chevron poderá desistir de Hess, disse no final de 2023. CONSOLIDAÇÃO SETORIAL A operação reportada pela ConocoPhillips lhe permitirá reforçar a sua posição em zonas ricas em petróleo e gás de xisto, como a bacia de Bakken, no norte dos Estados Unidos, e a bacia do Permiano, no sul. A fusão proporcionará “potencial significativo de sinergias”, disse Ryan Lance, CEO da ConocoPhillips. Esta transação terá um “efeito positivo imediato” nos resultados, fluxos de caixa e lucro por ação, estimou o executivo. A compra permitirá “adicionar superfícies muito complementares ao portfólio onshore (ndr, exploração de petróleo em terra) da ConocoPhillips nos Estados Unidos, com 2 bilhões de barris de reservas adicionais”, indicaram as empresas sediadas no Texas em comunicado. A ConocoPhillips espera economizar US$ 500 milhões (R$ 2,5 bilhões) nos anos posteriores à aquisição, graças à “redução dos custos administrativos” e de produção. A venda “não é uma surpresa, pois faz parte da onda de consolidação desta indústria”, estimou Neil Saunders, diretor da GlobalData. A gigante ConocoPhillips pretende continuar recompensando os seus acionistas com operações de recompra de ações de mais de US$ 20 bilhões (R$ 103,9 bilhões) nos três anos após a compra, dos quais US$ 7 bilhões (R$ 36,3 bilhões) serão distribuídos no primeiro ano, detalhou. A expectativa é que o negócio seja fechado no quarto trimestre deste ano. O valor da transação inclui passivos da Marathon Oil de US$ 5,4 bilhões (R$ 28 bilhões). Os acionistas da Marathon Oil receberão 0,255 ações da ConocoPhillips por ação, uma parcela de 14,7% em relação ao preço de fechamento de terça-feira (28). A operação está sujeita à aprovação dos acionistas da Marathon e das autoridades da concorrência. (AFP) Autor/Veículo: Folha de São Paulo

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Petrobras retoma abastecimento de gás à Argentina em meio a escassez no país

O governo da Argentina, que enfrenta escassez de gás e cortes de serviços, afirmou nesta quarta-feira (29) que conseguiu desembaraçar um descarregamento de gás da Petrobras, o que deve estabilizar o fornecimento local. O clima frio recente já havia afetado o fornecimento de gás no país sul-americano, mas isso piorou quando o descarregamento da carga de gás foi interrompido devido a problemas de pagamento, provocando a escassez de gás natural comprimido (GNC) nos postos de abastecimento. A Secretaria de Energia afirmou em um comunicado que a Enarsa, órgão estatal de energia, havia comprado um carregamento de 44 milhões de metros cúbicos (m3) de gás natural liquefeito (GNL) da Petrobras na sexta-feira (24), que deveria começar a ser descarregado nesta quarta-feira. “Mas, no último minuto, a empresa contestou a carta de crédito com a qual o combustível deveria ser pago e não autorizou o descarregamento do GNL no terminal de Escobar”, disse. O governo argentino acrescentou que isso fez com que o fornecimento a usuários não prioritários, incluindo a indústria, usinas termelétricas e postos de abastecimento, fosse cortado para proteger hospitais, escolas, residências e empresas. “O objetivo é continuar abastecendo a ‘demanda prioritária’ e as residências”, disse o governo, acrescentando que o desbloqueio do carregamento deve significar que “ao longo do dia a situação dos cortes de fornecimento será regularizada”. A Argentina está aumentando rapidamente a produção de gás e petróleo de sua região de Vaca Muerta, mas ainda depende de importações para atender à demanda de inverno. A longo prazo, o país quer se tornar um exportador líquido de energia e fornecedor global de GNL. O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, disse que o governo estava se esforçando para evitar novos problemas de fornecimento de gás. “É um inverno muito rigoroso e a demanda passou de 44 milhões de metros cúbicos para quase 70 milhões”, disse ele em uma coletiva de imprensa diária. O impacto não teria sido sentido se a carta de crédito tivesse sido aceita na sexta-feira, acrescentou. Autor/Veículo: CNN

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Petrobras diz que BB também esconde contrato de crédito de carbono, mas banco divulga documento

Para esconder o contrato de compra de 175 mil créditos de carbono, a Petrobras alegou que o Banco do Brasil também manteve em segredo o preço pago e as condições contratuais da aquisição de créditos do tipo. O banco, porém, divulga tanto a íntegra do contrato assinado quanto o passo a passo da licitação feita em 2023. As duas instituições públicas fizeram compras de créditos de carbono no ano passado, com a finalidade de compensar emissões de CO2. Um crédito equivale a uma tonelada de CO2 que deixa de ser emitida para a atmosfera em razão de um desmatamento que foi evitado. Tanto a Petrobras quanto o Banco do Brasil recorreram a projetos desenvolvidos na Amazônia. A petroleira anunciou em setembro de 2023 a compra de 175 mil créditos de carbono. O banco fez uma aquisição quatro meses antes, em maio. A Petrobras decidiu esconder o preço pago, as condições contratuais adotadas e todos os termos descritos em contrato. Segundo a empresa, os créditos de carbono estão diretamente atrelados a um produto lançado pouco depois da compra feita, a gasolina Petrobras Podium carbono neutro, o que inviabilizaria a divulgação do contrato. Em uma resposta num pedido feito pela Folha via LAI (Lei de Acesso à Informação), a Petrobras afirmou que “outras empresas, tais como a Vale do Rio Doce e o Banco do Brasil, também realizaram compras de créditos de carbono no mercado voluntário e não tiveram o preço dos créditos ou condições contratuais de compra revelados, em linha com o praticado pela Petrobras”. A resposta foi enviada à CGU (Controladoria-Geral da União), que analisou um recurso para obtenção das informações. O fornecimento do contrato foi negado em três recursos, o último deles pela CGU, que disse que as informações são sensíveis e que a divulgação dos termos contratuais levaria prejuízo a estratégias comerciais da estatal. O contrato assinado pelo Banco do Brasil, o andamento da licitação feita e a ata da seleção da empresa fornecedora dos créditos de carbono são públicos e estão disponíveis no site da instituição. Conforme o contrato, o banco pagou R$ 51,30 por cada um dos 23.391 créditos adquiridos, o que totaliza um gasto de R$ 1.199.958,30. O projeto gerador dos créditos é o Jari Amapá, desenvolvido na Amazônia oriental, na região de Laranjal do Jari (AP). Os proponentes são a Jari Celulose e a Biofílica Ambipar –esta última assina o contrato pelo lado das empresas. O contrato tem 26 cláusulas, como a que obriga adoção de boas práticas de preservação ambiental. Um termo descreve a aquisição dos créditos e outros detalham preços e projeto contratado. Questionada pela reportagem sobre a afirmação feita em relação à compra de créditos de carbono pelo Banco do Brasil, a Petrobras disse que não vai comentar o assunto. Em nota, o Banco do Brasil afirmou que os processos de compra de créditos de carbono são públicos, “dado que se trata de um processo licitatório onde publicamos um edital com as condições exigidas”. Houve duas compras até agora, uma em 2021 e outra em 2023. Os dois contratos são públicos. Reportagens publicadas pela Folha em setembro e em dezembro de 2023 mostraram que houve desmatamento de floresta na área do projeto que forneceu os créditos à Petrobras; que o desmate foi crescente; que a base usada para o cálculo dos créditos foi considerada “não plausível”; e que há contestação quanto à propriedade do terreno por famílias de seringueiros. O projeto é o Envira Amazônia, numa propriedade tida como privada na região de Feijó (AC). Foi desenvolvido pela CarbonCo, com sede nos Estados Unidos, e JR Agropecuária e Empreendimentos, de Rio Branco (AC). A Petrobras afirmou que o projeto mantém a floresta em pé, especialmente nos 20% fora da área de reserva legal. “O projeto de fato protege toda a área.” Segundo a estatal, a área está na região do arco do desmatamento e há risco real de perda de vegetação. Os créditos foram emitidos em 2019, 2020 e 2021, conforme a empresa. “Todas as características e certificações aumentam o preço, mas asseguram maior qualidade e integridade.” CarbonCo e JR Agropecuária não respondem aos questionamentos da reportagem. No mês seguinte à compra feita pela estatal de petróleo, o Banco do Brasil fez uma operação de intermediação de créditos de carbono no mercado internacional. O projeto foi o mesmo, Envira Amazônia, e houve negociação de 5.000 créditos. “O banco não adquiriu créditos do projeto Envira para fazer a sua compensação de emissões de gases do efeito estufa ou tem qualquer responsabilidade pelo desenvolvimento do projeto”, disse a instituição financeira. “A transação se tratou de uma operação piloto de intermediação financeira, sem qualquer tipo de remuneração para o Banco do Brasil.” Nesta quarta-feira (29), reportagem da Folha mostrou que a compra de créditos de carbono feita pelo Banco do Brasil envolveu um empreendimento suspeito de grilagem e fraudes no Amapá e no Pará. Jari Celulose e Biofílica Ambipar têm projetos nos dois estados, e o Ministério Público investiga uma suposta apropriação de terras públicas no lado paraense e no lado amapaense. O projeto fornecedor de créditos ao banco é o Jari Amapá. Segundo a instituição, os dois projetos não se confundem e os créditos gerados no Amapá estão registrados e válidos na plataforma de certificação Verra, com todas as exigências de compliance e verificações, além de atenderem os “requisitos do edital de licitação” do banco. A Jari Celulose disse que detém o título de propriedade do imóvel em questão no Amapá, “visto que é o proprietário da área antes mesmo da criação do território federal do Amapá (1943) e do estado do Amapá (1988)”. A Biofílica Ambipar afirmou que é uma prestadora de serviços do grupo Jari e que faz avaliação das propriedades antes e durante os projetos, seguindo requisitos legais. Autor/Veículo: Folha de São Paulo

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RELATÓRIO ABICOM – PPI X PREÇO DOMÉSTICO – 31/05/2024

Premissas: o preço de paridade de importação (ppi) foi calculado usando como referência os valores para gasolina, óleo diesel, câmbio, RVO e frete marítimo nas cotações, considerando os fechamentos do mercado no dia 29/05/2024. Cenário: com a estabilidade no câmbio e a redução nos preços de referência do óleo diesel e da gasolina no mercado internacional no fechamento do dia útil anterior, o cenário médio de preços está abaixo da paridade para o óleo diesel e na paridade para gasolina. Defasagem média de -3% no Óleo Diesel e de -3% para a Gasolina. Câmbio: Ptax fechou na última sessão, operando em patamar elevado e pressionando os preços domésticos dos produtos importados. Fechamento em R$5,20U$. Petróleo: A oferta apertada segue pressionando os preços futuros. No momento, futuros do Brent são negociados acima dos U$82/bbl. ÓLEO DIESEL A S10  157º Dia de Vigência do Redução Linear Médio de R$ 0,30/L nos preços Petrobras (27/12/23). Na última quarta a Acelen, no Polo Aratu-BA, aumentou o preço do óleo diesel A em R$ 0,0386/L O mercado internacional e o câmbio pressionam os preços domésticos. PPI acumula redução de R$0,11/L desde o último reajuste nos preços da Petrobras. Arbitragem considerando os 6 principais polos descritos no quadro abaixo encontra-se: desfavorável na média de:-R$0,12/L, variando entre -R$0,19/L a -R$0,01/L, a depender do polo de operação. 157 Dias de janelas fechadas, na média, para o óleo diesel A Os preços médios do Óleo Diesel A operam abaixo da paridade em todos os polos analisados. GASOLINA A 224º Dia de Vigência da Redução Linear Média R$ 0,12/L nos preços Petrobras (21/10/23). Na última quarta a Acelen, no Polo Aratu-BA, não alterou o preço da gasolina A O mercado internacional e o câmbio pressionam os preços domésticos. PPI acumula redução de R$0,12/L desde o último reajuste nos preços da Petrobras. Arbitragem considerando os 6 principais polos descritos no quadro abaixo encontra-se: desfavorável na média de:-R$0,09/L, variando entre -R$0,22/L a R$0,09/L, a depender do polo de operação. 116 Dias de janelas fechadas, na média, para a gasolina A Os preços médios da Gasolina A, exceto em Aratu, operam abaixo da paridade nos demais polos analisados.

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Curso de Atendimento para Lojas de Conveniência visa aprimorar o atendimento ao cliente

Capacitação será ministrada por Marcelo Borja e ocorrerá em junho de 2024 Com o objetivo de aprimorar o atendimento ao cliente em lojas de conveniência, será realizado, de 18 a 20 de junho de 2024, um curso online exclusivo ministrado por Marcelo Borja. Conhecido por sua vasta experiência em treinamento e desenvolvimento no setor de postos de serviços e lojas de conveniência, Borja trará um conteúdo rico e essencial para profissionais que buscam excelência no atendimento. O curso, que acontecerá pela plataforma Zoom, é destinado a revendedores, supervisores de loja, pessoal administrativo, gerentes e vendedores com potencial para gerência. Os participantes poderão escolher entre três horários: das 09:00 às 11:00, das 15:00 às 17:00, ou das 19:00 às 21:00, oferecendo flexibilidade para diferentes rotinas. Durante a capacitação, serão abordados temas como: Ao final do curso, os participantes serão avaliados e aqueles que obtiverem nota igual ou superior a 7 receberão um certificado de participação. A capacitação também inclui elementos de gameficação, incentivando os participantes a acumularem pontos através de atividades diversas, com premiações em dinheiro para os melhores colocados. Marcelo Borja, graduado em Ciência da Informação pela PUC Campinas, com pós-graduação em Gestão de Pessoas pela FGV e MBA em Administração de Empresas pelo Mackenzie, possui uma trajetória de sucesso e expertise no treinamento de mais de 130.000 pessoas desde 2007. Borja é reconhecido por suas contribuições em fóruns internacionais e por desenvolver conteúdos customizados para grandes redes de postos de serviços. As inscrições para o curso já estão abertas e podem ser feitas até o dia 12 de junho de 2024. O investimento é de R$300,00, com opções de desconto para associados de sindicatos e parceiros. Os interessados podem realizar a inscrição via Pix, depósito, transferência ou cartão de crédito. Para mais informações e inscrições, acesse o formulário de inscrição ou entre em contato diretamente pelo WhatsApp (19) 9-9357-9933. Não perca a chance de aprimorar suas habilidades e oferecer um atendimento de excelência em sua loja de conveniência com a orientação de um dos maiores especialistas do setor!

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Polícia recupera 595 mil litros de combustíveis adulterados avaliados em R$ 3,3 milhões na Bahia

Uma carga de combustíveis adulterados avaliada em R$ 3,3 milhões foi apreendida pela Polícia Civil, em Dias d’Ávila, cidade da Região Metropolitana de Salvador , na segunda-feira (27). Durante a ação, também foi desarticulado um laboratório, depósito e distribuidora de diesel S10, gasolina e etanol alterados, mantidos em um galpão no município. De acordo com a PC, o material adulterado era fruto de roubos em tanques de gasolina de postos licenciados. As investigações apontam que, para furtar os combustíveis, os suspeitos faziam um furo no duto dos reservatórios, instalavam uma válvula para extrair o produto, que em seguida era adulterado e posteriormente vendido para postos de combustíveis clandestinos, sem bandeira, embalagem e em grandes quantidades. Dois homens foram encontrados no galpão e autuados em flagrante durante a operação. Material apreendido: Todo material apreendido foi analisado por técnicos da Petrobras Transporte (Transpetro) e demais empresas do setor petrolífero. Autor/Veículo: G1

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Preços da gasolina e do diesel da Petrobras estão 9% e 3% abaixo do PPI, segundo Abicom

O acompanhamento diário da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) divulgado nesta terça-feira mostrou que os preços praticados nos polos operados pela Petrobras também estavam menores em relação ao preço de paridade internacional (PPI), em -9% (-R$ 0,27) na gasolina e -3% (-R$0,11) no diesel, em média. A variação do diesel apurada pela entidade nesses polos na segunda-feira (27) era de -2% (-R$ 0,07), enquanto a defasagem da gasolina era de -6% (-R$ 0,18). Ainda conforme a medição de hoje da Abicom, os preços do litro da gasolina e do diesel nas principais refinarias do País mostravam defasagens de -8% e -3%, respectivamente, em relação ao PPI. As variações de hoje representam preços por litro mais baratos nos principais polos, de R$ 0,23 na gasolina e R$ 0,12 no diesel em relação aos preços no exterior. Na segunda-feira, as mesmas variações correspondiam a diferenças de -5% (-R$ 0,15) na gasolina e -2% (-R$ 0,08) no diesel. A Abicom calcula o PPI usando como referência os valores para gasolina, óleo diesel, câmbio, RVO e frete marítimo nas cotações, considerando os fechamentos do mercado do pregão anterior ao dia da apuração (27/05/2024). “Com a estabilidade no câmbio e nos preços de referência do óleo diesel, com a gasolina apresentando ligeira valorização no mercado internacional no fechamento do dia útil anterior, o cenário médio de preços está abaixo da paridade para o óleo diesel e na paridade para gasolina”, comenta a Abicom, no relatório do PPI desta terça-feira. A taxa de câmbio Ptax, calculada diariamente pelo Banco Central, fechou na última sessão operando em patamar elevado (no fechamento, em R$ 5,17) e pressionando os preços domésticos dos produtos importados. A oferta apertada do petróleo segue pressionando os preços futuros da commodity, acrescentou a associação, que apontava que os futuros do Brent eram negociados acima dos US$ 83/bbl. A medição de hoje ocorreu 154 dias após a vigência da redução linear média de R$ 0,30 por litro no diesel S10, em 27 de dezembro de 2023, e 221 dias após da validade da redução de R$ 0,12 por litro na gasolina, pela Petrobras, em 21 de outubro de 2023. Com isso, o PPI acumula reduções de R$0,16 por litro no diesel e de R$ 0,01/l na gasolina desde os últimos reajustes nos preços da Petrobras. A análise também considerou a redução do preço da gasolina A, em R$ 0,0262 por litro, e a manutenção do preço do diesel A, pela Acelen, no Polo Aratu (BA), na última quarta (22). Os preços médios dos dois combustíveis operam abaixo da paridade em todos os polos analisados. Autor/Veículo: Safra News

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Diesel russo salvou ano de importadores brasileiros, diz Abicom

No 1º ano da nova política de preços da Petrobras, a avaliação dos importadores de combustíveis, que atendem a demanda que a estatal não é capaz de suprir no país, é de que o diesel russo– negociado a um preço abaixo da cotação internacional– salvou o ano. Ao Poder360, o presidente-executivo da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), Sérgio Araújo, declarou nesta 3ª feira (28.mai.2024) que a defasagem constante do preço da gasolina tornou a importação do combustível pouco atrativa, mas que o mercado resistiu através da presença cada vez maior do diesel russo nas bombas brasileiras. “As importadoras só não saíram do mercado por causa da existência do diesel russo. Ele tem um desconto em relação ao preço do mercado praticado pela Petrobras”, disse Araújo. Clique aqui para continuar a leitura. Autor/Veículo: Poder360

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