Author name: Sindipetro

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Governo federal desenvolve novo programa de distribuição de gás para 20 milhões de famílias

O governo federal está elaborando um novo programa de distribuição de botijões de gás para 20 milhões de famílias de baixa renda até 2026. O plano faz parte do programa “Gás Para Todos”, que substituirá o atual Auxílio Gás e contará com um orçamento de R$ 13,6 bilhões quando estiver plenamente implementado. A proposta foi aprovada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) nesta segunda-feira (26), com a participação do presidente Lula (PT). Um projeto de lei será encaminhado ao Congresso Nacional, que deverá aprová-lo para viabilizar a iniciativa. Após a reunião do CNPE, Lula participou de uma cerimônia com ministros para assinatura do projeto e de outras medidas autorizadas pelo conselho, incluindo ações que permitem à Agência Nacional do Petróleo (ANP) intervir no mercado de gás e comercializar o combustível. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, as 5,6 milhões de pessoas atualmente beneficiadas pelo auxílio continuarão contempladas na nova proposta. A principal novidade do programa é a participação da Caixa Econômica Federal, que ficará responsável por desenvolver uma plataforma para cadastro dos beneficiários e operacionalização do projeto. As famílias cadastradas receberão um valor determinado pela ANP, que será ajustado conforme os preços praticados em cada região, com um teto máximo. A agência também credenciará revendedoras de gás que optarem por participar voluntariamente do programa, permitindo que essas empresas comercializem o botijão às famílias contempladas. O foco do programa são as famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal, com renda igual ou inferior a um salário mínimo. Segundo Silveira, o novo formato busca garantir que o recurso seja efetivamente utilizado para a compra de gás, o que nem sempre acontece atualmente, já que o Auxílio Gás é distribuído junto com o Bolsa Família. O “Gás Para Todos” começará a ser implementado em janeiro de 2025 de maneira gradual, com um custo inicial de cerca de R$ 5 bilhões por ano — valor semelhante ao do atual auxílio. A expectativa é que a ampliação para os 20 milhões de beneficiários ocorra até o final de 2026, atingindo o custo previsto de R$ 13 bilhões. O financiamento do programa será viabilizado com recursos oriundos do petróleo, e Silveira destacou que será “o maior programa de acesso ao cozimento limpo do mundo”. Tanto o ministro quanto o presidente Lula criticaram o preço elevado dos botijões de gás no Brasil, ressaltando que a iniciativa visa reduzir esse custo para as famílias. “Quando decidimos fazer uma política de gás, é porque o gás, hoje, precisa ser parte da cesta básica do povo brasileiro, que muitas vezes não consegue comprar o botijão, que sai da Petrobras a R$ 36 e é vendido em alguns estados a R$ 140, R$ 120, R$ 130. Será que essas pessoas não têm noção?”, questionou Lula. Com informações da Folha de S.Paulo. 4o

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Mudanças nas regras de produção de gás provocam divergências entre setores

Dois decretos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva trouxeram alterações significativas nas normas do mercado de gás natural, visando, segundo o governo, à redução do preço do produto. As novas medidas receberam apoio da indústria, mas geraram críticas e ameaças de judicialização por parte do setor petrolífero. Os decretos foram anunciados durante cerimônia do Ministério de Minas e Energia (MME). A principal polêmica gira em torno de um dos decretos que estabelece novas regras para empresas que atuam na exploração e comercialização de gás natural. O documento altera o Decreto 10.712, de 2021, que regulamenta a Lei do Gás – também de 2021 – e abrange aspectos como transporte, escoamento, estocagem e venda do gás. O governo pretende limitar a reinjeção de gás natural extraído durante a produção de petróleo, incentivando as empresas a disponibilizar esse gás no mercado. No entanto, representantes do setor de petróleo afirmam que essa prática é essencial para otimizar a extração de petróleo e alertam que a nova medida pode impactar negativamente a produção nacional. Além disso, há críticas sobre uma possível interferência governamental, que, segundo eles, compromete contratos e coloca em risco planos de negócios e exploração. Por outro lado, segmentos industriais que utilizam gás natural demonstraram apoio à iniciativa, esperando uma redução nos custos, com a expectativa de cortes de 35% a 40% nos preços. A medida foi recebida com otimismo pelos consumidores, que aguardam maior acesso ao produto a preços competitivos. O decreto também prevê que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) poderá revisar os planos de desenvolvimento das petroleiras para avaliar a viabilidade de aumentar a produção de gás. Entre as empresas que operam no Brasil, além da Petrobras, estão grandes multinacionais como Shell, BP, Galp e Equinor. Durante o evento, o presidente Lula criticou a prática de queima de gás nas plataformas, defendendo o uso do recurso para beneficiar a população. “O gás é barato. A Petrobras não tem o direito de queimar gás. Ela tem o direito de trazer o gás e colocá-lo à disposição desse povo. Para que o povo pobre possa cozinhar, se não vai ter que voltar à lenha”, afirmou Lula. Nos bastidores, executivos do setor de óleo e gás demonstraram preocupação com a possível intervenção estatal, levantando a possibilidade de contestação judicial e retração nos investimentos. Como forma de apaziguar o descontentamento, o governo prometeu que a ANP realizará estudos técnicos antes de exigir o fim da reinjeção de gás, com o objetivo de fortalecer a regulação e ampliar a oferta no mercado. O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) informou que só irá se posicionar após a publicação oficial dos textos. Com informações de O Estado de S. Paulo.

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Após sete anos da reforma trabalhista, maioria dos autônomos prefere emprego formal

Sete em cada dez trabalhadores autônomos brasileiros desejam um emprego com carteira assinada, sete anos após a reforma trabalhista que prometia criar seis milhões de empregos, mas incentivou a informalidade. É o que revela uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (FGV-Ibre). Aprovada em julho de 2017, a reforma alterou mais de cem pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), incluindo a prevalência de acordos entre patrões e empregados sobre a legislação, a flexibilização de direitos como o parcelamento de férias e o enfraquecimento dos sindicatos ao eliminar a contribuição obrigatória, medida posteriormente revisada pelo STF. O objetivo da reforma era conter o desemprego, que vinha crescendo desde a crise político-econômica de 2015. À época, o então ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, prometia a criação de seis milhões de empregos em dez anos, sendo dois milhões nos primeiros dois anos, segundo o então ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. Entretanto, o desemprego continuou elevado. A taxa de desocupação, que era de 6,6% em 2014, atingiu 12,9% em julho de 2017 e permaneceu alta até o pico de 14,9% em março de 2021, agravada pela pandemia. “O que fizemos foi flexibilizar o contrato de trabalho, porque na minha cabeça estava o seguinte: é melhor você arrumar trabalho flexível do que não ter emprego”, afirmou Michel Temer em 2020. A realidade dos autônomos Sete anos após a reforma, 67,7% dos trabalhadores autônomos desejam a formalização. O Brasil possui 25,4 milhões de autônomos, enquanto a população ocupada total era de 100,2 milhões em março de 2024. A pesquisa da FGV-Ibre, que entrevistou 5.321 pessoas, tem margem de erro de dois pontos percentuais. O desejo por um emprego com carteira assinada é ainda maior entre os trabalhadores mais pobres: 75,6% dos informais que recebem até um salário mínimo preferem a CLT. Para aqueles que ganham entre um e três salários mínimos, o percentual é de 70,8%. Além disso, 44% dos autônomos recebem até um salário mínimo. A maioria dos informais é composta por homens e negros: 66% são homens, 54,5% se declaram pretos ou pardos, e 38% têm entre 45 e 65 anos. A insegurança financeira é uma constante para esses trabalhadores: apenas 45% conseguem prever sua renda para os próximos seis meses, contra 67,5% dos empregados com carteira assinada. A variação salarial também é significativa, com 19,8% dos autônomos experimentando oscilações superiores a 20% de um mês para o outro. “A reforma contribuiu para o aumento do trabalho flexível, mas poucos ganham bem e, por isso, preferem a CLT”, comenta Rodolpho Tobler, pesquisador da FGV-Ibre. A insatisfação com a reforma é evidente entre os informais com menor renda, que veem a carteira assinada como uma opção menos pior. Vagas precárias e informalidade crescente Desde a reforma, o número de autônomos cresceu 17%, passando de 21,7 milhões para 25,4 milhões. Segundo Tobler, muitos migraram para a informalidade por necessidade, não por escolha. Para o professor da Unicamp José Dari Krein, a reforma desequilibrou as forças do mercado ao enfraquecer os sindicatos, limitando o acesso à Justiça e permitindo negociações diretas entre empregadores e empregados. A precarização das vagas formais também empurrou mais trabalhadores para a informalidade. Além disso, a produtividade caiu, uma vez que muitos não atuam na área para a qual se prepararam. Em 2017, o Congresso também aprovou a lei das terceirizações, permitindo que empresas terceirizassem suas atividades principais. Apesar de potencialmente formalizar mais trabalhadores, a terceirização resultou em salários menores e piores condições de trabalho. Desemprego em queda, mas sem relação com a reforma A taxa de desocupação só começou a cair após a pandemia, atingindo 6,9% em junho de 2024, o menor índice desde 2012. Contudo, para Krein, a queda não está ligada à reforma trabalhista, mas à retomada econômica pós-pandemia e ao aumento do salário mínimo, que impulsionaram o consumo e geraram empregos. “Nosso maior problema é mensurar a reforma trabalhista. Houve turbulências políticas, recessão, mas a reforma facilitou a geração de empregos, desburocratizou”, argumenta Tobler. Com informações da Folha de S. Paulo.

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ANP fiscaliza postos de combustíveis em 15 estados e realiza interdições por irregularidades

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou os resultados das ações de fiscalização realizadas entre os dias 12 e 22 de agosto em 15 estados brasileiros. A operação abrangeu todas as regiões do país e teve como foco a verificação da qualidade dos combustíveis, o fornecimento de volumes corretos nas bombas, a adequação dos equipamentos e a regularidade das documentações das empresas fiscalizadas. Dentre as ações, destacou-se uma força-tarefa realizada na Bahia, em conjunto com órgãos de defesa do consumidor, visando combater a comercialização de lubrificantes por agentes não regulados pela ANP. A operação foi resultado de um curso de fiscalização promovido pela Agência no início de 2024. Durante as inspeções no estado, diversas irregularidades foram identificadas, como o envase de lubrificantes em embalagens não autorizadas e a coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado por caminhões não cadastrados. Além disso, foram coletados 34 litros de lubrificantes sem registro para análise pelo Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas (CPT) da ANP. Em Minas Gerais, a fiscalização atingiu 30 postos de combustíveis e outras distribuidoras. Em Contagem, um posto foi interditado por comercializar etanol fora das especificações, enquanto outros estabelecimentos em Martinho Campos foram autuados por irregularidades como a venda de combustível em recipientes não certificados pelo Inmetro. No Rio de Janeiro, a operação resultou na interdição de postos na capital e em Niterói, onde foram identificadas vendas de gasolina fora das especificações com relação ao teor de etanol. Em São Paulo, foram fiscalizados 31 postos, com autuações e interdições por diversas irregularidades, como a venda de combustíveis em volume inferior ao registrado na bomba e a comercialização de gasolina comum fora das especificações. No Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal e Goiás, as operações também ocorreram de forma abrangente, com destaque para a colaboração com órgãos como Procons e Polícia Civil em alguns estados. Em outras regiões do país, como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, foram detectadas falhas no cumprimento de normas técnicas e comercialização de produtos fora dos padrões regulados pela ANP, resultando em interdições e apreensões. No Amazonas, Roraima e Amapá, a fiscalização concentrou-se na verificação das condições de comercialização em postos de combustíveis, com algumas autuações e apreensões de produtos irregulares. As ações da ANP são baseadas em informações estratégicas, como denúncias de consumidores e dados do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC). A Agência destaca que parte dos dados de fiscalização ainda não está disponível devido à operação padrão dos servidores. As multas aplicadas podem variar de R$ 5 mil a R$ 5 milhões, com os autuados tendo direito a ampla defesa no processo administrativo. Com informações da Assessoria de Imprensa da ANP.

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Relatório ABICOM: Paridade de Preços de Importação e Preços Domésticos – 27/08/2024

O relatório divulgado nesta terça-feira (27) pela Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (ABICOM) aponta a discrepância entre os preços domésticos dos combustíveis e o Preço de Paridade de Importação (PPI). O cálculo do PPI, que considera as cotações internacionais de gasolina e óleo diesel, variação cambial, RVO (Renewable Volume Obligation) e custos de frete marítimo, foi baseado nos fechamentos de mercado do dia 26/08/2024. Cenário Atual O relatório destaca uma estabilidade no câmbio e nos preços de referência para a gasolina, enquanto o óleo diesel registrou alta no mercado internacional. Esse cenário resulta em uma defasagem de -6% no preço do óleo diesel em relação à paridade e uma situação próxima à paridade para a gasolina, com uma diferença de 1%. Câmbio e Petróleo O câmbio se manteve pressionado, com a taxa Ptax fechando em R$5,49/US$, o que impacta diretamente os preços domésticos dos produtos importados. No mercado de petróleo, a oferta limitada continua elevando os preços futuros do Brent, que superam os US$81/barril. Óleo Diesel S10 Este é o 245º dia de vigência da redução linear média de R$ 0,30/L nos preços praticados pela Petrobras desde 27/12/2023. Na última quarta-feira, a Acelen, que opera no Polo Aratu-BA, reduziu o preço do óleo diesel A em R$ 0,0973/L. Apesar disso, o mercado internacional e o câmbio seguem pressionando os preços internos, resultando em uma redução acumulada de apenas R$ 0,02/L no PPI desde o último reajuste da Petrobras. A arbitragem nos seis principais polos analisados pela ABICOM revela que a diferença média negativa para o óleo diesel A é de R$ 0,19/L, com variações entre -R$ 0,27/L e -R$ 0,10/L, dependendo do polo de operação. Com isso, os preços médios desse combustível seguem abaixo da paridade em todos os polos analisados. Gasolina A Este é o 50º dia de vigência do aumento linear médio de R$ 0,20/L nos preços da Petrobras, implementado em 09/07/2024. Na última quarta-feira, a Acelen também reduziu o preço da gasolina A em R$ 0,1631/L no Polo Aratu-BA. Mesmo com a pressão do mercado internacional e do câmbio, o PPI acumula uma redução de R$ 0,42/L desde o último reajuste da Petrobras. A arbitragem nos polos analisados é favorável para a gasolina A, com uma diferença média positiva de R$ 0,03/L, variando entre -R$ 0,05/L e R$ 0,11/L, conforme o local. Nos últimos nove dias, a janela de arbitragem para a gasolina A permanece aberta na média, o que significa que os preços praticados superam ou estão abaixo da paridade, dependendo do polo. Conclusão O relatório evidencia a complexidade do cenário de preços dos combustíveis no Brasil, com o óleo diesel operando consistentemente abaixo da paridade e a gasolina flutuando entre condições favoráveis e desfavoráveis, dependendo da região. As pressões externas, como câmbio elevado e mercado internacional aquecido, continuam influenciando diretamente os preços no mercado doméstico.

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Entidades debatem mais pautas positivas para o setor produtivo em reunião na Sefin

Representantes da Fecomércio-RO, Sindipetro, Facer, Abrasel e Simpi foram recebidos na manhã desta quinta-feira 14/08, na Secretaria de Estado de Finanças (Sefin), pelo Coordenador da Receita Estadual, Antônio Carlos Alencar, para mais uma rodada importante de discussão sobre a simplificação de processos tributários e minimizar burocracia.Dentre os assuntos tratados na mesa estão a cobrança do aumento da alíquota Modal de ICMS de bares e restaurantes. Antônio Carlos reiterou, a exemplo da reunião anterior, que o Decreto 22.721 pacificou o entendimento da cobrança somente a partir da data de publicação.Outro encaminhamento importante foi sobre a cobrança Difal (Diferença de Alíquota de ICMS) que é cobrada dos empresários rondonienses. O coordenador confirmou o envio de Projeto de Lei simplificando a operação para a base simples, em substituição à base dupla.A mudança na legislação do Difal, segundo o projeto que a Sefin vai enviar à Casa Civil, vai beneficiar as empresas enquadradas no Simples Nacional, e, após aprovação, vai passar a vigorar a partir de janeiro de 2025. O mesmo procedimento foi adotado pelo Estado de São Paulo.Após a reunião, os líderes empresariais parabenizaram o coordenador Antônio Carlos, e todos os técnicos da Sefin, envolvidos nessa discussão que vem ocorrendo há várias semanas. A Coordenadoria e o secretário Luís Fernando Pereira têm realizado um grande trabalho em parceria com o setor produtivo em várias discussões com a Sefin.O Presidente da Fecomércio-RO, e Vice-Presidente da Fecomércio-RO, parabenizou também o Governo de Rondônia e o vice-governador que tem intermediado e participado de várias reuniões com a SEFIN, sempre buscando um entendimento uniforme para garantir continuidade no desenvolvimento econômico do Estado.“A classe empresarial também trabalhar pelo crescimento do Estado. Somos grandes contribuintes, geramos empregos e renda, e investimos muito em nossas empresas. É muito importante que o Governo de Rondônia tenha oportunizado esse diálogo e criado um ambiente favorável para manter o desenvolvimento da nossa economia. Todos sairemos ganhando, inclusive a população, com esse entendimento”, frisou Raniery Coelho. No mesmo sentido, o presidente do Sindipetro-RO, senhor Arildo Persegono Filho, reafirma a extrema importância do diálogo: “os benefícios gerados a partir destes entendimentos, serão estendidos a todos”.Legenda da foto esq. para a dir. (Secretário-Executivo do Sindipetro, Eduardo Valente, Consultora Executiva da Fecomércio-RO, Cileide Macedo, Coordenador da Receita Estadual – Antônio Carlos Alencar, assessor jurídico do SIMPI – Rafael Duck, e o assessor do jurídico da ACEP, Marcelo Estebanez).

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Secretário Executivo da Fecombustíveis Apresenta a Palestra “Como Receber a Fiscalização” no XIX Ercom

Porto Velho, RO — O Secretário Executivo da Fecombustíveis, José Antonio Rocha, apresentou a palestra “Como Receber a Fiscalização” durante o XIX Encontro de Revendedores de Combustíveis e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil. Com mais de 20 anos de experiência como assessor da Ipiranga, Rocha compartilhou conhecimentos fundamentais sobre como os revendedores podem se preparar para receber a fiscalização de forma adequada, evitando autuações e penalidades. A palestra destacou os principais aspectos regulatórios que os postos de combustíveis precisam observar, como a atualização cadastral junto à ANP, a correta exibição de preços nos painéis e bombas, e a conformidade com as normas de segurança e sinalização. Rocha também explicou as diferenças entre as fiscalizações realizadas diretamente pela ANP e aquelas conduzidas por convênios com órgãos estaduais e municipais. Durante a apresentação, José Antonio exibiu slides detalhados com orientações práticas e exemplos de como agir em diferentes situações de fiscalização. Essa palestra forneceu um guia essencial para os revendedores se manterem em conformidade com as normas e evitarem complicações durante fiscalizações, abordando desde questões administrativas até procedimentos técnicos exigidos pela legislação.

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Dado Schneider Encerra XIX Encontro com Palestra Divertida e Reflexões Sobre Adaptação, Gatilhos Mentais e Marketing para Novas Gerações

Encerrando o XIX Encontro de Revendedores de Combustíveis e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil, Dado Schneider apresentou a palestra “O Mundo Muda, a Palestra Muda” nos dias 8 e 9 de agosto de 2024. Conhecido por sua experiência em comunicação e marketing, Schneider trouxe uma reflexão sobre as constantes transformações no mercado e como as empresas precisam se adaptar para se manterem competitivas. Criador da marca Claro e professor na ESPM Sul e HSM Educação, Dado abordou como a evolução tecnológica e as mudanças no comportamento dos consumidores exigem que as empresas estejam sempre prontas para se reinventar. Ele destacou que, para se manter relevante, é fundamental adotar práticas flexíveis e inovadoras. A palestra foi conduzida de forma divertida, utilizando gatilhos mentais que auxiliam na fixação de conteúdo e na criação de uma imagem forte para produtos e empresas. Schneider explorou as diferenças entre as gerações, com foco na Geração Z, explicando como as estratégias de marca e marketing evoluíram ao longo dos anos. Ele destacou as mudanças nas formas de comunicação e a necessidade de as empresas compreenderem essas diferenças para estabelecer conexões mais eficazes com o público. Dado encerrou o evento com a mensagem de que, em um mundo em constante mudança, o sucesso está ligado à capacidade de antecipar tendências e ajustar rapidamente as estratégias empresariais. 4o

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Secretário da Sefin-RO Discute Oportunidades de Investimentos e Atrativos Fiscais para o Biênio 2025/2026

Durante o Painel de Debate – Oportunidades de Investimentos e Atrativos Fiscais para o Biênio 2025/2026, realizado no XIX Encontro de Revendedores de Combustíveis e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil, o secretário de Finanças de Rondônia, Luis Fernando, abordou as estratégias fiscais e incentivos planejados para os próximos anos, com foco em setores-chave, incluindo o de combustíveis. Luis Fernando destacou que o estado de Rondônia está preparando um pacote de incentivos fiscais específicos para atrair investimentos e fortalecer o desenvolvimento do setor de combustíveis, considerando sua importância econômica na região. Entre as oportunidades discutidas, ele mencionou a implementação de políticas fiscais que visam facilitar a expansão de negócios, além de melhorar a competitividade das empresas locais. O secretário ressaltou que o setor de combustíveis, em especial, será beneficiado por condições fiscais diferenciadas, como isenções e créditos tributários, para fomentar a instalação e o crescimento de postos e distribuidoras em áreas estratégicas. Essas medidas fazem parte de um plano mais amplo de desenvolvimento econômico do estado para o biênio 2025/2026, com o objetivo de gerar empregos, aumentar a arrecadação e impulsionar o mercado regional. O painel trouxe uma visão abrangente sobre as oportunidades de investimentos no setor de combustíveis e as vantagens fiscais que estarão em vigor nos próximos anos, oferecendo aos empresários do segmento a possibilidade de planejar suas operações com base nos incentivos previstos.

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José Vítor Costa Júnior Apresenta Aspectos Jurídicos para Sucessão Familiar em Postos de Combustíveis no XIX Ercom

Com uma palestra focada em sucessão familiar em empresas, com ênfase no setor de postos de combustíveis, o advogado José Vítor Costa Júnior apresentou os principais desafios e soluções jurídicas para garantir uma transição segura e eficiente de negócios familiares entre gerações. A palestra foi realizada durante o XIX Encontro de Revendedores de Combustíveis e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil, nos dias 8 e 9 de agosto de 2024. Especialista em direito empresarial e sucessão familiar, José Vítor Costa destacou a importância do planejamento antecipado e da estruturação jurídica adequada para evitar conflitos e assegurar a continuidade dos negócios. Ele enfatizou que a sucessão familiar é um processo que exige preparação técnica, alinhamento entre os membros da família e uma estratégia bem definida. Durante a palestra, o advogado explicou como a criação de holdings familiares e a elaboração de acordos de sócios são instrumentos fundamentais para organizar a sucessão e proteger o patrimônio familiar. “A organização patrimonial e a definição clara dos papéis e responsabilidades são essenciais para garantir que a empresa mantenha sua competitividade e sustentabilidade, mesmo após a transição de gerações,” afirmou Costa. José Vítor também abordou os aspectos tributários e legais que precisam ser considerados durante o processo de sucessão, como a gestão de impostos sobre heranças e doações e a proteção patrimonial contra eventuais disputas jurídicas. Ele ressaltou que a profissionalização da gestão, mesmo em empresas familiares, pode ser uma solução eficaz para garantir que o negócio continue a prosperar, independentemente de quem esteja no comando. Outro ponto destacado foi a importância de uma governança familiar sólida, com regras claras que definam a tomada de decisões e a resolução de conflitos. “Uma sucessão bem-sucedida não depende apenas de um planejamento jurídico, mas também de uma boa governança, onde todos os envolvidos estejam alinhados quanto aos objetivos e valores do negócio,” explicou. A palestra de José Vítor Costa Júnior trouxe orientações importantes para os empresários do setor de combustíveis presentes no evento, que enfrentam o desafio de manter suas empresas competitivas enquanto realizam a transição de gestão para as próximas gerações. Ao final, o advogado reforçou que a sucessão familiar, quando bem planejada e estruturada, pode ser um fator de fortalecimento para os negócios, assegurando que o legado construído ao longo dos anos seja preservado e continue gerando resultados positivos.

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