Author name: Sindipetro

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Juros elevados nos EUA por mais tempo podem afetar demanda de petróleo e preços caem

Os preços do petróleo caíram mais de 1% nesta quarta-feira, 22, recuando pelo terceiro dia consecutivo, com dirigentes do Fed reacendendo preocupações sobre a demanda por petróleo ao indicarem que os cortes nas taxas de juros nos Estados Unidos podem ser adiados devido à inflação sustentada. Os futuros do petróleo Brent fecharam em queda de US$ 0,98, ou 1,18%, a US$ 81,90 por barril, enquanto o petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) dos EUA caiu US$ 1,09, ou 1,39%, para US$ 77,57. Ambos os contratos de referência encerraram com recuo de cerca de 1% na terça-feira. As autoridades do Federal Reserve, em sua reunião mais recente de política monetária, indicaram que a inflação pode levar mais tempo para diminuir do que se pensava anteriormente, mostraram as atas da reunião de maio do banco central norte-americano, divulgadas nesta quarta-feira. Taxas de juros mais baixas reduzem os custos de empréstimos, liberando fundos que podem impulsionar o crescimento econômico e a demanda por petróleo. “Não esperaria cortes nos juros antes de uma das reuniões de outono (no hemisfério norte)”, disse John Kilduff, da Again Capital. Também nos EUA, a Administração de Informação de Energia disse que os estoques de petróleo aumentaram em 1,8 milhão de barris durante a semana encerrada em 17 de maio, contra previsão em pesquisa da Reuters de uma redução de 2,5 milhões de barris e versus um aumento de 2,48 milhões de barris mostrado nos dados do Instituto Americano de Petróleo, um grupo do setor. “Houve uma forte procura por petróleo bruto por parte das refinarias e a demanda por gasolina foi uma das mais altas que já vimos há algum tempo”, disse Kilduff. Parte desse aumento na demanda se deve ao armazenamento pré-fim de semana do Memorial Day nos EUA pelos fornecedores, observou ele. (Reuters) Autor/Veículo: InfoMoney

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RELATÓRIO ABICOM – PPI X PREÇO DOMÉSTICO – 23/05/2024

Na última quarta-feira, 22 de maio, os preços de referência do diesel e da gasolina apresentaram uma ligeira redução no mercado internacional. Esse movimento, combinado com a estabilidade da taxa de câmbio, que fechou em R$5,15/US$, resultou em um cenário onde os preços médios do diesel e da gasolina no Brasil estão abaixo da paridade de importação (PPI). Óleo Diesel A S10:Desde 27 de dezembro de 2023, vigora uma redução linear média de R$0,30 por litro nos preços praticados pela Petrobras, acumulando 149 dias. No entanto, a pressão do câmbio e do mercado internacional resultou em uma defasagem de -3% em relação ao PPI. A arbitragem está desfavorável, com uma média de -R$0,09 por litro, variando entre -R$0,14 e R$0,01 dependendo do polo de operação. Em 149 dias, as janelas de importação para o diesel permaneceram fechadas, com preços operando abaixo da paridade em todos os polos, exceto Aratu. Gasolina A:Com uma redução linear média de R$0,12 por litro desde 21 de outubro de 2023, a gasolina acumula 216 dias de vigência desta política de preços pela Petrobras. A pressão do câmbio e do mercado internacional resultou em uma defasagem de -4% em relação ao PPI. A arbitragem é desfavorável, com uma média de -R$0,13 por litro, variando entre -R$0,22 e R$0,01 por litro. As janelas de importação para a gasolina permaneceram fechadas por 108 dias, com preços operando abaixo da paridade em todos os polos analisados, exceto Aratu. Cenário Internacional:Os preços futuros do petróleo continuam elevados devido à oferta apertada, com os contratos futuros do Brent negociados acima de US$81 por barril. Em resumo, tanto o diesel quanto a gasolina apresentam uma defasagem nos preços em relação ao mercado internacional, pressionados pela estabilidade do câmbio e pela ligeira redução nos preços de referência do mercado global. A política de preços da Petrobras, combinada com os fatores externos, mantém os preços domésticos abaixo da paridade de importação na maioria dos polos analisados.

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RELATÓRIO ABICOM – PPI X PREÇO DOMÉSTICO – 22/05/2024

Os preços do diesel e da gasolina no Brasil estão atualmente abaixo da paridade de importação, devido à estabilidade no câmbio e à leve redução dos preços internacionais. Na última sessão, o câmbio Ptax fechou a R$5,10/US$, e os futuros do petróleo Brent estão acima de US$82/barril. Diesel S10: Gasolina A: Essa defasagem de preços reflete uma defasagem média de -3% para o diesel e -5% para a gasolina. Apesar das pressões do mercado internacional e do câmbio, os reajustes anteriores mitigam parcialmente os impactos sobre os consumidores brasileiros.

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Preço do etanol sobe em 14 estados e cai em 7 e no DF, mostra ANP

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 14 Estados, caíram em 7 outros e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 5 (Amapá, Mato Grosso, Piauí, Sergipe e Rondônia) na semana passada. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilados pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, os preços médios do etanol ficaram estáveis em comparação com a semana anterior, a R$ 3,84 o litro. Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,54% no período, de R$ 3,70 para R$ 3,68. A maior alta porcentual na semana, de 3,66%, foi registrada no Pará, onde o litro passou de R$ 4,37 para R$ 4,53. A maior queda porcentual, de 1,85%, ocorreu no Acre, com o litro passando de R$ 4,87 para R$ 4,78. O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,06 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 5,99, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,59, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, de R$ 4,99 o litro. Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 0,79%. A maior alta no período, de 6,62%, foi registrada em Sergipe, de R$ 4,53 para R$ 4,83 o litro. A maior queda no mês, de 1,29% foi observada em Goiás, de R$ 3,89 para R$ 3,84. A ANP destacou em comunicado que “as intensas chuvas que atingem o Estado do Rio Grande do Sul impossibilitaram a realização do Levantamento de Preços de Combustíveis (LPC) em algumas das 36 cidades que compõem o contrato nesse Estado, resultando em interrupções ou reduções parciais na publicação dos dados”. “Até que a situação se normalize nas cidades afetadas, é possível que desafios técnicos e operacionais gerem intermitência na coleta e divulgação dos dados em determinados municípios.” (Agência Estado) Autor/Veículo: CNN

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Salvador terá venda de 10 mil litros de gasolina sem imposto neste sábado

Com o tema “Dígitos que sufocam: uma carga tributária de tirar o fôlego”, a Associação de Jovens Empreendedores da Bahia, em parceria com o Sistema Fecomércio/Sesc/Senac e Sistema FIEB, promove, durante o mês de maio, diversas ações de conscientização que integram o movimento nacional Feirão do Imposto 2024. Entre as ações de destaque estão uma grande mobilização em frente ao edifício Casa do Comércio, nesta sexta-feira (24) a partir das 12h, sobre a conscientização da alta carga tributária praticada no país e a oferta de 10 mil litros de gasolina com imposto zero para a população de Salvador, que acontece no dia 25 de maio, das 8h às 19h, no Posto Petrobahia do Ogunjá. Na última edição, o Feirão impactou 1.649.098 pessoas em 102 cidades e contou com a participação de 824 empresas, 1.293 voluntários e 6.064 associados. Em 2023, o Feirão do Imposto possibilitou um impacto econômico de R$ 3.293.150,00, com a realização de 550 ações de capacitação, conscientização e impacto social. Veja a programação completa abaixo: Sexta-feira (24/5), às 12h: – Mobilização em frente ao edifício Casa do Comércio, na Av. Tancredo Neves, Caminho das Árvores. Sábado (25/5), das 8h às 19h – Oferta de 10 mil litros de gasolina com imposto ZERO para a população de Salvador, no Posto Petrobahia do Ogunjá, no Acupe de Brotas; – Comercialização de produtos e serviços sem impostos, nas Lojas do Shopping Paralela e diversas empresas cadastradas no Feirão. Autor/Veículo: Alô Alô Bahia

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Como ficam os direitos do consumidor em meio ao flagelo do Rio Grande do Sul?

A maior tragédia ambiental da história do Rio Grande do Sul afetou mais de dois milhões de pessoas e deixou mais de 150 mortos. Além de cuidar dos danos emocionais e planejar a reconstrução de mais de 400 municípios, vítimas e autoridades precisam também manter um olhar atento aos direitos do consumidor. No começo de maio, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, divulgou uma nota técnica para orientar os órgãos estaduais e municipais sobre como fiscalizar preço, quantidade e segurança de produtos e serviços em uma situação de vulnerabilidade como a enfrentada pelos gaúchos. Um ponto a ser acompanhado é o aumento abusivo dos preços. Entre os dias 3 e 5 de maio, o Procon de Porto Alegre registrou aumento de 20% no preço do litro da gasolina em postos de combustíveis localizados nas principais avenidas da cidade. Os preços explodiram nas bombas. O litro saltou de R$ 5,47 para R$ 6,59, em apenas 48 horas. Quatro postos foram intimados a justificar a súbita elevação que agravou ainda mais o cenário de desolamento e desamparo do consumidor. Um aumento é considerado abusivo quando não existe explicação válida, conforme estabelece o artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor (CDC). “Imagine que o posto de gasolina já tinha combustível no seu estoque e cobrava R$ 5 por litro, mas a partir de uma situação de calamidade pública, ele passa a cobrar R$ 8 pela mesma quantidade, por um item que já estava no estoque. Não houve um aumento do fornecedor para o posto de gasolina, na verdade, houve um aumento do posto de gasolina para o consumidor”, explica o advogado Marco Antonio Araújo Júnior, membro da Comissão Nacional de Defesa do Consumidor do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). “Esse aumento injustificado é visto como uma prática abusiva, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, e pode até configurar um crime contra a economia popular”, destaca Araújo Júnior . “É diferente do que aconteceria se a gasolina já fosse vendida por um preço mais alto para o posto de combustível, porque o fornecedor teve mais gastos devido aos bloqueios nas estradas ou dificuldades para chegar de avião, por exemplo. O estabelecimento poderia fazer o repasse desse aumento para o cliente. Então, nem todo aumento será abusivo, mas é importante avaliar em qual circunstância ele ocorreu.” A variação de preço também atingiu produtos essenciais, como água, alimentos e itens de higiene pessoal. O Ministério Público estadual criou um canal exclusivo para essas denúncias e recebeu mais de 200 reclamações nas primeiras 24 horas. Em uma fiscalização na capital gaúcha, as equipes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) encontraram um homem com um caminhão-pipa que cobrava R$ 380 por mil litros de água. Antes das enchentes, o valor cobrado era de R$ 60, quase sete vezes menos. Em outro estabelecimento, os agentes encontraram galões de água comercializados por R$ 60, mas que, na verdade, deveriam custar cerca de R$ 7. “Os comerciantes podem receber notificações do Procon municipal e estadual, da Senacon ou até mesmo da agência reguladora de sua categoria. A multa aplicada por essa autuação não vai para o cliente, mas sim para algum fundo de defesa do consumidor”, afirma Araújo Júnior. O advogado explica que é possível pedir uma indenização por danos morais ou materiais, caso a pessoa se sinta diretamente lesada pelos preços praticados. “O consumidor pode solicitar uma indenização judicialmente. Se for pelo Juizado Especial Cível, as causas de até 20 salários mínimos não precisam de advogado, mas as ações de 20 a 40 salários mínimos precisam. Já na Justiça Comum, todas as causas exigem a representação de um advogado”, esclarece. As denúncias podem ser feitas para o MPRS por meio do e-mail precoabusivo@mprs.mp.br. Serviços suspensos não podem ser cobrados A Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), responsável por atender pouco mais da metade da população gaúcha, divulgou que, até a sexta-feira (17), mais de cem mil imóveis permaneciam sem abastecimento de água na Região Metropolitana de Porto Alegre. No dia 10 de maio, a empresa anunciou, em parceria com o Ministério Público e a Defensoria Pública, o Programa de Apoio aos Impactados pelos Eventos Climáticos. As casas que sofreram alagamentos terão isenção da conta de água em maio e junho. As vítimas elegíveis para a tarifa social estarão isentas do pagamento da conta por seis meses. “Os serviços essenciais que foram suspensos, como energia elétrica e água, não podem ser cobrados pelo período em que eles não foram fornecidos. Da mesma maneira, os serviços particulares que não foram prestados, não podem ser cobrados. Por exemplo, se o consumidor tinha contratado um plano de internet, mas a empresa não conseguiu entregar e ele foi suspenso, a instituição tem que fazer o abatimento na conta proporcional aos dias em que não prestou o serviço”, aponta o advogado da Comissão Nacional de Defesa do Consumidor do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).. Ao contrário do ocorrido com a Enel, que recebeu uma multa de R$ 165 milhões da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) por falhas no restabelecimento da energia em São Paulo após um temporal em 3 de novembro do ano passado, Araújo Júnior acredita que as empresas gaúchas não serão punidas pelo desabastecimento. “Elas também são vítimas desse desastre natural. Essa situação entra no conceito de força maior, que é uma excludente de responsabilidade. Ou seja, a empresa não tem condições de prestar os serviços da maneira que deveria prestar, mas não é uma questão relacionada a falta de organização da empresa ou a falta de contingente de funcionários. É um problema que afeta todo o Estado”, afirma. “É diferente do caso de São Paulo porque a Enel demorou para restabelecer os serviços mesmo com a situação normalizada, enquanto o Rio Grande do Sul ainda não se recuperou e muitas cidades ainda estão debaixo da água”. A Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC), que representa o

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Combustíveis alternativos e seus impactos na cadeia automotiva

Adotar práticas sustentáveis nos dias de hoje é obrigatório em todos os setores da economia, devido a realidade que estamos vivendo. Por isso, cada vez mais as empresas estão investindo e desenvolvendo soluções que são capazes de diminuir os impactos negativos no meio ambiente, passando pelo uso consciente e efetivo dos recursos naturais, emissão de carbono, gestão de resíduos e reaproveitamento de energia, até a utilização de matérias primas têxteis agroecológicas e recicladas. Segundo o relatório “Índice de Sustentabilidade Ambiental”, elaborado pela Honeywell, em parceria com Futurum Research, 86% das empresas devem aumentar seus investimentos em sustentabilidade. Neste sentido, um dos segmentos que contribuem para os impactos ambientais é o de transporte, pois é um dos maiores responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa. É o que mostra o relatório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que indica que setor corresponde a 20% das emissões globais de CO². Já segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, o Brasil é responsável por aproximadamente 9% das emissões totais. Biocombustíveis Diante deste contexto, temos visto uma tendência clara para o aumento da utilização de biocombustíveis na frota nacional, o que por sua vez impulsionará o desenvolvimento de alternativas economicamente viáveis. Um exemplo disso é o uso de combustíveis alternativos, pois diferentemente dos fósseis, o biocombustível neutraliza a pegada de carbono e reduz a emissão de gases do efeito estufa, além de ser renovável. Neste caso, os principais combustíveis que existem no mercado são biodiesel, biometano, bioetanol, hidrogênio verde e o gás natural veicular. Mas, mesmo diante de tantas vantagens, como diminuição dos custos a médio e longo prazo e redução da necessidade de manutenção veicular constante, o setor ainda encontra alguns desafios, tais como: consolidar as técnicas já dominadas no país (como a produção do etanol a partir da cana de açúcar e o biodiesel), estabilizar a produção e distribuição dos produtos no país, incentivar a produção de biocombustíveis de segunda geração a partir da biomassa e gerar incentivos fiscais para a implementação de motores na frota nacional. Transporte sustentável Tendo em vista o impacto positivo dos combustíveis alternativos para o meio ambiente, grandes empresas já têm utilizado meios de transportes sustentáveis em seu processo logístico. É o caso, por exemplo, das Casas Bahia e Ponto Frio, que a partir de 2021 começaram a utilizar veículos elétricos nas suas entregas em São Paulo e identificaram resultados expressivos já no ano seguinte. Somente em 2022, os veículos conseguiram evitar que ocorresse emissão de 144 toneladas de CO², em 298 mil quilômetros percorridos. Essa tendência se aplica também aos consumidores finais que também têm aderido a esse meio de transporte. De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), em 2023, o Brasil computou a venda de 94 mil unidades de veículos elétricos. Somente em dezembro, o setor atingiu a marca de 16.279 veículos sendo comercializados, um aumento de 191% frente a 5.587 registrado no ano anterior. Fontes renováveis de energia Diante desta demanda, o uso de catalisadores estará cada vez mais presente, pois ele tem a capacidade de converter os gases tóxicos gerados na queima de combustível em gases que são benéficos para a saúde e inofensivos para a natureza. Portanto, concluo que o Brasil está em posição de relevância de incentivo às fontes renováveis de energia, e devido a condição climática, há um favorecimento ao desenvolvimento da agricultura energética. Diante dessas vantagens e a necessidade urgente de mudança veremos um número maior de veículos de combustíveis alternativos nas ruas, trazendo ganhos imensuráveis para o meio ambiente e para a vida das pessoas. Autor/Veículo: O Tempo

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Novo etanol aditivado, fruto de parceria Shell e marca Senna

A Raízen, licenciada da Shell no Brasil, e a Senna Brands, empresa da família do piloto fundada para administrar os ativos das marcas Senna e Senninha, firmaram parceria para apresentar o novo etanol aditivado da família Shell V-Power. Desenvolvido pelos laboratórios globais da companhia com fórmula exclusiva para o mercado brasileiro, o novo etanol traz benefícios de desempenho e performance, “limpando até 100% das partes críticas do motor”, de acordo com nota distribuída nesta segunda-feira, 20. “Ayrton Senna é um ícone global do esporte, reverenciado não apenas pelos brasileiros, mas por pessoas em todo o mundo. Ao longo de sua carreira, a presença marcante da marca Shell ao seu lado não apenas testemunhou suas conquistas nas pistas, mas também personificou os valores de inovação, qualidade e performance que ele representava”, comenta Ricardo Berni, diretor-executivo de Marketing e Digital da Raízen. Autor/Veículo: AutoIndústria

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Indicação de Magda à presidência da Petrobras será analisada por comitê nesta terça-feira

A indicação de Magda Chambriard à presidência da Petrobras será analisada nesta terça-feira (21) pelo comitê que analisa os currículos de candidatos a alta administração da estatal. A expectativa da empresa é que o conselho de administração aprove a nomeação na sexta-feira (24), concluindo a transição na companhia, hoje presidida interinamente pela diretora de assuntos corporativos, Clarice Copetti. Magda foi indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para substituir Jean Paul Prates, demitido na última terça (14) após longo processo de fritura. Sua principal missão será a de dar celeridade às entregas do bilionário plano de investimentos da estatal e mostrar resultados antes da eleição presidencial de 2026. Fontes da companhia não veem obstáculos à nomeação de Magda no processo de checagem, que é conduzido por um grupo de assessoramento do conselho de administração, o comitê de pessoas. O colegiado é formado hoje por dois representantes do conselho de administração e três membros externos e se reunirá de forma extraordinária nesta terça para avaliar o currículo da indicada. O comitê é formado majoritariamente por indicados pelo governo. Os representantes do conselho são os advogados Renato Galuppo, indicado pelo governo, e Marcelo Gasparino, indicado por acionistas minoritários. Os membros externos são o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Arthur Cerqueira Valério; o chefe de gabinete do ministro da pasta, Maurício Renato de Souza; e o advogado Fábio Veras de Souza. Esse processo contempla a avaliação do currículo, de antecedentes criminais e de possíveis conflitos de interesse entre sua atuação na empresa e negócios anteriores ou de familiares. Também analisa possíveis vedações impostas pelo estatuto da companhia e pela Lei das Estatais. Magda é ex-funcionária da Petrobras e comandou a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) no governo Dilma Rousseff (PT). Ela disputou com Prates a preferência de Lula na indicação à chefia da estatal no início do governo. O QUE O GOVERNO ESPERA DA PETROBRAS SOB MAGDA CHAMBRIARD Autor/Veículo: Folha de São Paulo

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Petrobras: governo quer que Magda priorize oferta de gás e fertilizantes ao assumir presidência

Enquanto aguarda aprovação como conselheira e presidente da Petrobras, Magda Chambriard já tomou pé dos principais pedidos do governo federal. Nessa linha, os primeiros pontos de ataque da nova gestão devem ser a questão da oferta de gás e a retomada das fábricas de fertilizantes, disseram ao Estadão/Broadcast pessoas a par das tratativas. A primeira entrega, dizem essas pessoas, será a aceleração do projeto Rota 3, para entrega no início do segundo semestre, possivelmente em julho. A operação, que traz gás natural do pré-sal da Bacia de Santos para o continente, no polo Gaslub (RJ), já tinha previsão de entrega para agosto deste ano e estaria dentro do prazo, segundo informou o atual diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação da estatal, Carlos Travassos, em teleconferência com investidores antes da troca no comando da empresa. O Rota 3 vai escoar 18 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia (m³/dia), dos quais cerca de 15 milhões de m³/dia secos (que não contém petróleo bruto ou condensado). Com o projeto quase pronto, a leitura na estatal é que uma antecipação da entrega seria apenas simbólica, espécie de cartão de visitas de Magda para aplacar a grita de Brasília pela entrega de grandes projetos pela estatal. Outra medida para o curtíssimo prazo seria a reativação da fábrica de fertilizantes do Paraná, além das unidades da Bahia e Sergipe, hoje com a Unigel, e a conclusão da planta do Mato Grosso do Sul. Seriam esses os compromissos mais imediatos da executiva com os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e da Casa Civil, Rui Costa. Nos contatos iniciais, ambos estariam satisfeitos com a discrição e capacidade técnica demonstradas por Magda ante as “heterodoxias” de Prates, cujo conhecimento dividia a lista de atributos com cacoetes políticos. Mais gás natural Em toda a gestão Prates, Silveira foi vocal sobre a vontade do governo de reduzir os volumes injetados da commodity em campos de petróleo (a fim de aumentar sua produtividade), e transferir a molécula para oferta à indústria. A essa posição, Prates reagia dizendo ser impossível devido à falta de infraestrutura de transporte imediata. Caberá a Magda encontrar soluções para ofertar maiores volumes de gás ao território e baratear seu preço à indústria brasileira. Segundo as fontes, ela teria se comprometido a estudar alternativas e intensificar investimentos com essa finalidade. Opção que se apresenta é investir para antecipar ao máximo a produção de gás nas águas profundas da Bacia de Sergipe e Alagoas, a mais de 100 quilômetros da costa. Isso requer construir um gasoduto submarino novo para internalizar mais 18 milhões de m³/dia, segundo estimativas já divulgadas pelo diretor Mauricio Tolmasquim. Por ora, a Petrobras projeta o início dessa produção somente em 2028. Solução mais rápida seria correr para reverter o declínio da entrega de gás boliviano para o Brasil, no que o produto argentino surge como alternativa à importação. Prates havia iniciado sondagens ao país vizinho que podem se intensificar nos próximos meses. Autor/Veículo: O Estado de São Paulo

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