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Carlos Bispo Destaca a Importância da Gestão Financeira no XIX Ercom

Durante o XIX Encontro de Revendedores de Combustíveis e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil, realizado nos dias 8 e 9 de agosto de 2024, o especialista em gestão financeira Carlos Bispo apresentou uma palestra sobre a relevância da administração financeira eficiente para a sustentabilidade e o crescimento das empresas do setor. Carlos Bispo, formado em Ciências Contábeis e com MBA em Gestão Financeira, compartilhou estratégias práticas e exemplos para demonstrar o impacto de uma boa gestão financeira. A palestra atraiu empresários do setor de combustíveis, interessados em entender como práticas financeiras bem aplicadas podem transformar a lucratividade e o desempenho dos negócios. Bispo destacou o planejamento financeiro como elemento central para a sobrevivência em um mercado competitivo. “Sem um planejamento detalhado e uma visão clara dos objetivos financeiros, os negócios ficam vulneráveis a oscilações do mercado e a dificuldades operacionais,” afirmou. Ele abordou técnicas para a redução de custos operacionais e métodos para melhorar as margens de lucro, ressaltando a importância de uma gestão eficiente do fluxo de caixa para a estabilidade financeira. Durante a apresentação, Carlos exemplificou o sucesso de empresas que implementaram práticas financeiras sólidas, mostrando como decisões informadas e uma administração rigorosa podem levar à expansão dos negócios. “O sucesso vem com disciplina e foco nos números. Entender onde e como alocar recursos de forma estratégica pode fazer toda a diferença,” explicou Bispo. Além disso, Bispo discutiu a importância dos investimentos inteligentes, oferecendo orientações sobre como identificar oportunidades que ofereçam retornos significativos, sem comprometer o fluxo de caixa ou a operação cotidiana. “Investir é necessário, mas deve ser feito com base em uma análise cuidadosa e com uma visão de longo prazo,” reforçou.

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Caio Coppolla discute os desafios do Brasil em 2024 no XIX Ercom

No dia 8 de agosto de 2024, o renomado comentarista político e especialista em comunicação digital, Caio Coppolla, apresentou a palestra “Os Desafios do Brasil em 2024” durante o XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil, realizado no Hotel Golden Plaza, em Porto Velho. O evento reuniu líderes do setor, empresários e autoridades para debater as principais questões que impactam o mercado e a sociedade brasileira. Durante sua palestra, Coppolla abordou uma série de desafios que o Brasil enfrenta em 2024, oferecendo uma análise crítica e soluções práticas para alguns dos problemas mais urgentes do país. Ele iniciou sua apresentação destacando a importância de enfrentar a crescente polarização política, que tem dificultado a implementação de políticas públicas eficazes e alimentado a instabilidade governamental. No campo econômico, Coppolla falou sobre os desafios relacionados à inflação persistente e ao crescimento econômico estagnado. Ele enfatizou a importância das reformas estruturais, como a reforma tributária e administrativa, para aumentar a eficiência do setor público e atrair investimentos. “O Brasil precisa urgentemente de um ambiente de negócios mais competitivo e menos burocrático, onde empreendedores possam prosperar e gerar empregos,” afirmou o comentarista. Coppolla argumentou que o Brasil precisa de uma gestão mais eficiente dos recursos públicos nesses setores para melhorar a qualidade e o acesso a esses serviços essenciais. Ele defendeu a meritocracia e a inovação como pilares para a transformação do sistema educacional e de saúde no país. Ele ainda abordou a questão da tecnologia e da inovação, destacando a necessidade do Brasil se adaptar às mudanças tecnológicas globais para se manter competitivo no cenário internacional. “Precisamos preparar nossos jovens para um mercado de trabalho em constante evolução, onde a tecnologia desempenha um papel cada vez mais central,” disse ele. O presidente do Sindipetro, Arildo Persegono, enfatizou a relevância do ambiente de debate com empresários do segmento de combustíveis da Região Norte. “Ter o Caio Coppolla como palestrante neste encontro foi fundamental para trazer uma perspectiva clara e objetiva sobre os desafios que o Brasil enfrenta atualmente. Suas análises ajudam a compreender o caminho para que possamos tomar decisões mais decisivas no nosso setor,” afirmou Arildo. Eduardo Valente, secretário executivo enfativa a recepção calorosa do público à palestra de Coppolla. “A resposta das pessoas foi extremamente positiva. A palestra do Caio trouxe reflexões e práticas que ressoaram com todos os presentes. Ele conseguiu capturar a atenção do público do início ao fim, o que só reforça o quanto sua participação foi valiosa para o sucesso do nosso encontro,” destacou Valente. O XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil, realizado nos dias 8 e 9 de agosto de 2024, foi um evento essencial para o setor, reunindo mais de 500 participantes de todo o país. Com uma programação diversificada, que incluiu palestras, painéis de debate e exposições, o encontro ofereceu um espaço valioso para o intercâmbio de ideias e a construção de novas parcerias. O evento se consolidou como um dos mais importantes do setor na região, proporcionando aos participantes uma visão abrangente dos desafios e oportunidades que se desenham para o futuro do Brasil.

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Carlo Faccio alerta sobre a ameaça do crime organizado no setor de combustíveis durante o XIX Ercom

Durante o XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil, realizado nos dias 8 e 9 de agosto de 2024, Carlo Faccio, diretor do Instituto Combustível Legal (ICL), apresentou uma palestra que trouxe à tona a crescente ameaça do crime organizado no setor de combustíveis no Brasil. Faccio destacou que o combate ao avanço de facções criminosas e milícias nesse mercado é a principal prioridade do ICL atualmente. Faccio revelou estimativas alarmantes: cerca de R$ 30 bilhões são desviados anualmente do setor de combustíveis devido à sonegação de impostos e fraudes operacionais, como a adulteração nas bombas de combustíveis. Parte significativa desse prejuízo está ligada à atuação de facções criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC), que, segundo Faccio, já controla aproximadamente 1.100 postos de gasolina no Brasil e tem expandido suas operações para a compra de usinas de etanol. “A infiltração do crime organizado no setor de combustíveis não é apenas uma questão de concorrência desleal; é uma ameaça à segurança pública e à economia do país. Esses grupos utilizam métodos sofisticados para driblar a fiscalização, como a criação de empresas laranjas e a troca constante de CNPJs para evitar penalidades,” alertou Faccio. Faccio também destacou a importância crucial da aprovação do Projeto de Lei do Devedor Contumaz. Esse PL visa caracterizar e combater aqueles que entram no setor com o objetivo claro de sonegar impostos e competir de forma desleal, muitas vezes com o apoio do crime organizado. “O devedor contumaz não é simplesmente alguém que tem dívidas e quer acertá-las. É alguém que se utiliza de brechas legais, liminares judiciais, e outras estratégias para não pagar seus débitos e, quando está prestes a ser responsabilizado, muda o CNPJ, continuando suas atividades ilícitas,” explicou Faccio. Além de São Paulo e Rio de Janeiro, Faccio apontou que a presença do crime organizado no setor de combustíveis se expandiu para outras regiões do Brasil, incluindo o Nordeste, Centro-Oeste e Sul. “Não há um estado hoje que esteja livre dessa presença. Conforme a fiscalização foi se intensificando em São Paulo, esses grupos começaram a se espalhar pelo país, buscando novas áreas para operar,” afirmou. Eduardo Valente, secretário executivo do Sindipetro, sublinhou a importância de trazer à tona questões tão importantes para o setor. “O que Carlo Faccio expôs foi um necessário sinal de alerta. A infiltração do crime organizado no setor de combustíveis é um problema que exige nossa atenção imediata e ações decisivas.” Arildo Persegono, presidente do Sindipetro, também ressaltou a importância desse debate para o setor. “Trazer à tona a discussão sobre o crime organizado no mercado de combustíveis é essencial não apenas para orientar os empresários do setor, mas também para garantir a segurança de todos. Este tipo de debate ajuda a criar uma consciência coletiva sobre os riscos envolvidos e as medidas necessárias para proteger nossos negócios e nossos clientes,” afirmou Persegono.

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XIX Ercom é aberto com participação de autoridades e lideranças do setor

O XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil teve sua abertura oficial com a presença de autoridades e lideranças do setor. Entre os presentes estavam Arildo Persegono, presidente do Sindipetro, o senador Jaime Bagattoli, a deputada federal Silvia Cristina, o deputado estadual Alex Redano, o vice-governador Sérgio Gonçalves, e James Thorp Neto, presidente da Fecombustíveis. O evento, realizado no Hotel Golden Plaza, reuniu empresários e representantes do setor de combustíveis para discutir os desafios e oportunidades do mercado. Na fala de abertura, Arildo Persegono destacou a luta da categoria e os sacrifícios feitos para manter a representatividade do setor. “É um momento importante para todos nós. Mantemos nossa força e união em meio a tantos desafios, sempre com o objetivo de fortalecer nossa categoria e garantir que nossa voz seja ouvida,” afirmou Arildo. Ele também ressaltou como o setor tem crescido e expandido, tanto em Rondônia quanto no restante do Brasil. “O setor de combustíveis tem se mostrado resiliente e em constante expansão, não só no nosso estado, mas em todo o país. Esse crescimento é essencial para impulsionar a economia e garantir que possamos continuar sendo uma força significativa no desenvolvimento econômico.” Eduardo Valente, secretário executivo do Sindipetro, destacou a importância do encontro para o estado de Rondônia, enfatizando as questões econômicas. “Este evento é crucial para Rondônia, pois fortalece nossa posição no cenário nacional do setor de combustíveis. As discussões aqui realizadas têm um impacto direto na economia do estado, gerando oportunidades de negócios, empregos e fomentando o desenvolvimento local. É um ponto de encontro para tomadores de decisão e empresários que estão comprometidos com o crescimento sustentável de nossa região,” afirmou Valente. O senador Jaime Bagattoli destacou a relevância do evento para a economia do país e o papel que o setor de combustíveis desempenha. “Este encontro mostra como o setor é vital para o crescimento econômico do Brasil. Eventos como este nos permitem debater, alinhar estratégias e fortalecer a nossa economia,” afirmou Bagattoli, que também é empresário do ramo. Sérgio Gonçalves, vice-governador, falou sobre o crescimento da categoria no estado de Rondônia e os investimentos que o governo estadual tem realizado para apoiar o setor. “Temos trabalhado para promover um ambiente de negócios favorável, com investimentos que fortalecem o setor e impulsionam o desenvolvimento econômico de Rondônia,” disse vice-governador. James Thorp Neto, presidente da Fecombustíveis, destacou a importância desse debate para o setor. “A realização de encontros como este é fundamental para orientar e garantir a segurança de todo o mercado. Aqui, discutimos as questões mais urgentes que afetam nossa categoria, trocamos experiências e unimos forças para enfrentar os desafios,” afirmou Thorp Neto. A deputada federal Silvia Cristina também falou sobre a defesa dos setores de destaque no estado e no país, incluindo o setor de combustíveis. “Defender esta categoria é defender o crescimento e a prosperidade de nosso estado e de nosso país. O setor de combustíveis tem um papel estratégico, e é nosso dever garantir que ele seja protegido e incentivado,” destacou Silvia Cristina. O deputado estadual Alex Redano reafirmou o compromisso da Assembleia Legislativa de Rondônia com o setor, destacando a parceria entre o legislativo e a categoria. “Estamos alinhados com as demandas do setor de combustíveis e comprometidos em ajudar no desenvolvimento econômico. A Assembleia é parceira e estará sempre de portas abertas para apoiar projetos que beneficiem a categoria,” disse Redano. Enquanto as autoridades discursavam na abertura do evento, os stands funcionavam a todo vapor, com diversas exposições de revendedores e representantes do setor, tanto local quanto nacional. O público presente conferiu as últimas novidades e inovações do mercado, fortalecendo a troca de experiências entre os participantes. Após a cerimônia de abertura, o evento seguiu com a palestra de Carlo Faccio, diretor do Instituto Combustível Legal (ICL), que discutiu os desafios do mercado irregular de combustíveis. Em seguida, o comentarista político Caio Coppolla apresentou sua palestra sobre “Os Desafios do Brasil em 2024,” encerrando o primeiro dia de debates. O XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil segue como um espaço para o diálogo e o fortalecimento do setor, reforçando sua importância no desenvolvimento econômico da região e do país.

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Franco Maegaki Ono Participará do XIX Ercom com Palestra sobre Oportunidades de Investimentos

Franco Maegaki Ono, Secretário Adjunto da Sefin-RO, estará entre os palestrantes do XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil, que ocorrerá nos dias 8 e 9 de agosto de 2024, no Hotel Golden Plaza. Ele participará do painel sobre “Oportunidades de Investimentos e Atrativos Fiscais para 2025/2026”. A palestra abordará estratégias fiscais e oportunidades de investimentos para os próximos anos. Com sua experiência na área fiscal e financeira, ele fornecerá uma análise das principais tendências e medidas que podem beneficiar os negócios de combustíveis e conveniência. Sua abordagem prática ajudará os participantes a entenderem como aproveitar os incentivos fiscais e otimizar seus investimentos. O XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil reunirá cerca de 400 participantes, incluindo empresários, gerentes, prestadores de serviços e autoridades do setor. Promovido pelos sindicatos da região, o evento tem como objetivo proporcionar uma plataforma para a troca de conhecimentos e experiências, além de discutir as melhores práticas e estratégias para o setor. Entre os principais tópicos do evento, destacam-se as palestras sobre mercado irregular, gestão financeira, sucessão familiar e liderança em postos de serviços. A presença de especialistas como Franco Maegaki Ono enriquecerá as discussões e fornecerá aos participantes informações essenciais para o crescimento e modernização de suas empresas. Além de beneficiar os profissionais do setor, o evento movimentará a economia de Porto Velho, impulsionando hotéis, restaurantes e o comércio local. A realização do encontro na cidade destacará a importância do desenvolvimento econômico sustentável e trará visibilidade à região. Inscrições As inscrições para o XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil estão abertas. Interessados podem garantir sua participação enviando um e-mail para sindipetrorondonia@sindipetro-ro.org.br. Informações do Evento

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Empresários encaminham pautas positivas para o setor produtivo em reunião na Sefin

Representantes da Fecomércio-RO, Fiero, CDL/PVH, Sindipetro, Facer, Abrasel, Sindielétrico, Faperon e ACEP, tiveram boas notícias na manhã desta quinta 01.08, relativo a duas pautas tributárias do setor produtivo durante reunião na Secretaria de Estado de Finanças (Sefin). Foi pacificado o entendimento da cobrança do aumento da alíquota Modal de ICMS de bares e restaurantes, de acordo com a data publicada do Decreto 22.721. A segunda é sobre a cobrança Difal (Diferença de Alíquota de ICMS) que é cobrada dos empresários rondonienses atualmente. A Sefin informou que irá enviar um Projeto de Lei para aprovação no Legislativo estadual simplificando a operação para a base simples, em substituição à base dupla para as empresas enquadradas no simples nacional em janeiro de 2025, de acordo com que foi estabelecido em São Paulo. Participaram da reunião o secretário estadual de Finanças, Luís Fernando, o Coordenador da Receita Estadual, Antônio Carlos Alencar, o Gerente de Tributação, Marcelo Passos, o Diretor da Fecomércio-RO, Genésio Teles de Carvalho, o Diretor-Executivo do Sindipetro, Eduardo Valente, o Superintendente da Fiero, Gilberto Baptista, a Diretora do Sindielétrico – Letícia Garcia da Silva, a consultora executiva da Fecomércio Cileide de Macedo, a Presidente da Abrasel-RO – Nádia Ogliari, a Presidente da CDL/PVH – Joana Joanora, o Diretor da Faperon – Elielson Gomes Kriger, os assessores jurídicos Paulo Rogerio (Fecomércio-RO), Domingos Neves (CDL/PVH), Marcelo Estebanez (FACER), Dyego Melo (ACEP).

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XIX ERCOM Terá Palestra sobre Sucessão Familiar com José Vítor Costa Júnior

No dia 9 de agosto, o advogado José Vítor Costa Júnior apresentará a palestra intitulada “Sucessão Familiar”, abordando aspectos legais, financeiros e emocionais da sucessão familiar. Ele oferecerá orientações práticas sobre como planejar e executar uma transição suave e eficaz, tema de grande interesse para empresários que desejam garantir que seus negócios permaneçam prósperos e bem-sucedidos nas mãos das futuras gerações. José Vítor Costa Júnior possui uma formação sólida e vasta experiência no campo do direito empresarial. Ele é pós-graduado em MBA em Direito Civil e Processo Lato Sensu pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e membro fundador do Instituto de Direito Processual de Rondônia (IDPR). Além disso, exerceu o cargo de Diretor Geral da Escola Superior da Advocacia (ESA/RO) e atuou como Juiz Eleitoral no Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO). O XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil (XIX ERCOM), promovido pelos sindicatos da região, visa fomentar a troca de melhores práticas e estratégias para o setor de combustíveis e lojas de conveniência. O evento, que acontecerá nos dias 8 e 9 de agosto de 2024, no Hotel Golden Plaza, em Porto Velho, reunirá cerca de 400 participantes, incluindo empresários, gerentes, prestadores de serviços e autoridades do setor. O encontro contará com uma série de palestras e debates, proporcionando aos participantes uma visão atualizada sobre as tendências e desafios do mercado. Além da palestra de José Vítor Costa Júnior, outros especialistas renomados compartilharão suas experiências e conhecimentos, enriquecendo ainda mais o encontro. Participação e Expectativas A participação no XIX ERCOM é uma oportunidade imperdível para empresários e profissionais do setor que desejam aprofundar seus conhecimentos e fortalecer seu networking. Serviço Datas: 8 e 9 de agosto de 2024Local: Hotel Golden Plaza, Porto Velho, RondôniaInscrições: sindipetrorondonia@sindipetro-ro.org.br

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Carlos Bispo Abordará Gestão Financeira no Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência

Carlos Bispo abordará o tema “Gestão Financeira” durante o XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasilnos dias 8 e 9 de agosto de 2024, no Hotel Golden Plaza, em Porto Velho. Carlos Bispo é formado em Ciências Contábeis e possui um MBA em Gestão Financeira, além de vasta experiência e especialização no varejo de combustíveis. Sua palestra discutirá práticas e estratégias essenciais para uma administração financeira eficiente no setor. Durante sua apresentação, Bispo discutirá métodos eficazes para planejar e gerir recursos financeiros, destacando a importância do planejamento financeiro para a sustentabilidade dos negócios. Ele também abordará técnicas para identificar e reduzir custos operacionais, com o objetivo de melhorar a margem de lucro. Além disso, Bispo apresentará ferramentas para uma administração eficiente do fluxo de caixa, garantindo que as empresas mantenham um equilíbrio financeiro saudável. Outro ponto crucial da palestra será a discussão sobre investimentos estratégicos, oferecendo dicas sobre como realizar investimentos inteligentes que gerem retornos significativos. O XIX Encontro de Revendedores de Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil é um evento de grande relevância, reunindo cerca de 400 profissionais do setor. Organizado pelos sindicatos regionais, o encontro tem como objetivo principal atualizar informações, promover a troca de conhecimentos e incentivar a inovação no mercado. Detalhes do Evento:

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Por que o preço do diesel se mantém estável, enquanto a gasolina sobe

Os reajustes feitos pela Petrobras em junho nos preços da gasolina e do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha, que produz não devem alcançar o diesel tão cedo. Segundo as consultorias Argus e StoneX, que acompanham preço e movimentação real de cargas no mercado brasileiro, a forte entrada de diesel russo vendido com desconto aos preços da Bolsa de Nova York, segue criando um colchão que tira a pressão dos preços praticados pela estatal. A leitura foi corroborada ao Estadão/Broadcast por ex-executivos da Petrobras sob a condição de anonimato. Assim, embora entidades como a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom) e o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) sigam reportando, com frequência, uma defasagem superior a 10% entre os preços do diesel Petrobras e o preço de paridade de importação (PPI) — que chegou a 19% no início de julho — esses valores não seriam aderentes à realidade. Isso porque seu cálculo considera os preços do produto importado do Golfo, praticamente extinto do mercado brasileiro. Na semana passada, a defasagem seria de 10% ou R$ 0,39 por litro segundo a Abicom, e de 7,24% ou R$ 0,27 segundo o CBIE. Mas, para os consultores Amance Boutin, da Argus, e Thiago Vetter, da StoneX, essa defasagem tem sido bem menor, oscilando entre 2% e 4%. No caso do diesel, portanto, a conjuntura é confortável à atual gestão da empresa, da presidente da Petrobras, Magda Chambriard. O preço do diesel da estatal não é reajustado há 217 dias, desde 27 de dezembro de 2023, quando foi reduzido em 7,8%. Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), o diesel russo respondeu por 97,8% do total importado pelo Brasil em maio e 71,2% em junho. No mês passado, outras origens relevantes de diesel foram Índia (16%), Omã (8%) e, finalmente, Estados Unidos, com 5% do total. De acordo com Vetter, da StoneX, 74% de todo o diesel trazido para o Brasil veio da Rússia. Bem conhecida do mercado, a explicação para a substituição do diesel americano pelo de outros países nas importações brasileiras reside no desvio dessas cargas para o mercado europeu após o início da guerra da Ucrânia. Então, as cargas russas passaram a ser boicotadas pelos países da União Europeia e encontraram mercados na Ásia e na América Latina. O diretor do CBIE, Pedro Rodrigues, reconhece o efeito do diesel russo na defasagem real do preço Petrobras. “Quando se tem um produto como o diesel russo, vendido a preço abaixo do mercado internacional por conta dos embargos, isso reduz a diferença entre o preço do importado e do que é fabricado no País. Um diesel mais barato é bom para o Brasil. Mas, mesmo com a presença do produto russo, ainda há uma defasagem no preço da Petrobras”, afirma. Rodrigues observa que as flutuações do câmbio afetam igualmente o diesel russo, também negociado em dólar. O câmbio, diz, tem sido um fato de peso, caindo e reduzindo a pressão sobre a defasagem nos últimos dias após a alta verificada no início do mês. Flutuação sem reajuste À frente, Vetter vê o diesel russo dominante no Brasil, mas com volume flutuando em função das condições do mercado doméstico e mundial. O mesmo vale para a defasagem dos preços da Petrobras, beneficiada nos últimos dias pelo arrefecimento do câmbio. De toda forma, o especialista descarta reajustes no horizonte. “É pouco provável que a Petrobras faça alguma modificação enquanto a defasagem real for essa (entre 2% e 4%). Na gasolina, a diferença (ante o PPI) estava acima de R$ 0,5 por litro e eles fizeram um reajuste de R$ 0,20. Os critérios que utilizam não são bem conhecidos”, diz. Ele lista como fatores de risco para os preços do derivado uma temporada de furacões mais intensa; risco às refinarias russas na guerra com a Ucrânia; e uma queda da taxa de juros americana nos próximos meses, que pode reforçar o consumo e pressionar o preço do diesel na maior economia do mundo. Segundo um ex-executivo da Petrobras, que tinha acesso direto à política de preços da empresa até maio, houve períodos entre 2023 e 2024 em que sequer existiu defasagem com relação aos preços de importação de diesel que vigoravam no mercado. Essa pessoa descarta qualquer prejuízo com importação, citando a escala diferenciada da companhia e o abatimento de frete quando são usados navios da própria Petrobras para importar diesel. E destaca, também, que o aumento da produção doméstica reduziu a pressão logística associada ao abastecimento nacional. De fato, conforme apurado pela StoneX, as importações nacionais recuaram de 28% em 2022, para 25% em 2022, e 23% em 2024 até o momento, fenômeno diretamente ligado ao aumento da produção em refinarias da Petrobras. Desconto menor Já o especialista em combustíveis da Argus, Amance Boutin, detalha que o preço do diesel russo vinha sendo vendido nos postos brasileiros US$ 0,25 mais barato por galão que o negociado na Bolsa de Nova York, uma diferença nada desprezível de R$ 0,36 por litro. Esse diferencial, no entanto, tem caído nas últimas semanas para algo em torno de US$ 0,17 por galão ou R$ 0,24 por litro. Essa redução do desconto, diz Amance, explica a redução relativa do produto russo no mercado brasileiro na passagem de maio para junho e, na sua avaliação, pode configurar um novo normal. “Os russos estão jogando um pouco mais duro agora. Perceberam que o desconto ante o preço dos EUA estava alto, que estavam deixando algum dinheiro na mesa, e estão tentando aumentar as margens. Mas isso também pode refletir um aumento da demanda interna da Rússia, que é uma alavanca importante nessa formação de preço”, afirma. Autor/Veículo: O Estado de S.Paulo

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Estudo da CNC aponta que greve nas agências reguladoras pode impactar até 0,25% do PIB

A economia brasileira enfrenta mais um desafio com a paralisação dos servidores das agências reguladoras, após a recusa da proposta de reajuste salarial pelo governo federal. A greve de 48 horas, iniciada em 31 de julho, foi decidida pelo Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências) e envolve onze agências reguladoras essenciais para a fiscalização e o controle de diversos setores. Segundo um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), se a paralisação se estender por 30 dias, o efeito acumulado sobre a atividade econômica pode chegar a R$ 2,43 bilhões, equivalentes a 0,25% do PIB. A decisão pelo movimento grevista foi tomada em assembleia realizada no dia 22 de julho. Os servidores reivindicam um reajuste de 45,35% como reposição das perdas inflacionárias acumuladas entre janeiro de 2017 e junho de 2024. A proposta do governo, que oferecia um aumento de até 21,4% para os cargos de carreira e até 13,4% para o Plano Especial de Cargos (PEC), em duas parcelas a serem pagas em janeiro de 2025 e abril de 2026, foi considerada insuficiente pelos trabalhadores, que alegam que não cobre as condições mínimas necessárias para a valorização da categoria. As agências envolvidas na greve incluem a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Agência Nacional de Mineração (ANM), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a Agência Nacional do Cinema (Ancine), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Juntas, essas agências são responsáveis pela regulação de aproximadamente 60% do PIB brasileiro. A paralisação dos servidores das agências reguladoras interrompe a prestação de serviços essenciais, como a fiscalização em portos e aeroportos e o controle do abastecimento de energia elétrica e água. O impacto econômico dessa interrupção pode ser significativo, por conta da paralisação de deliberações e atividades fundamentais para o funcionamento do País. Para o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, é essencial encontrar um equilíbrio para evitar prejuízos na economia, pois uma paralisação na estrutura regulatória do País poder gerar instabilidade no setor produtivo. “Uma greve prolongada tem o potencial de causar impactos ainda mais profundos na economia brasileira nos próximos meses”, avalia Tadros. Ele reforça a necessidade de um rápido acordo entre as partes para garantir a retomada dos serviços e minimizar os danos econômicos. “A regulação é transversal para a economia, impactando setores fundamentais para o funcionamento do setor produtivo, como energia, água, esgoto, portos e transportes, entre outros”, explica o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares. “Além do impacto econômico direto, a paralisação pode gerar uma turbulência no País que pode demorar seis meses para voltar ao normal”, completa Tavares. Os dados históricos de paralisações das agências reguladoras, analisados pela CNC, indicam que os impactos econômicos de greves anteriores foram consideráveis, especialmente nos anos de 2004, 2008, 2012 e 2013. Essas análises controlaram variáveis econômicas como volume de crédito, taxas de juros, de câmbio e de inflação, em relação ao nível de atividade econômica capturado pelo IBC-Br do Banco Central.

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