Sindipetro discute situação dos postos em Guajará-Mirim em reunião com autoridades locais

Sindipetro discute situação dos postos em Guajará-Mirim em reunião com autoridades ocais

O Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Derivados de Petróleo de Rondônia (Sindipetro) esteve em uma reunião com o Vereador Augustinho Figueiredo e o Coordenador do Centro de Receita Estadual (CRE), Antônio Carlos, para abordar a delicada situação dos postos de combustíveis em Guajará-Mirim. O encontro visou debater os desafios enfrentados pelos estabelecimentos comerciais da região, especialmente em relação à implementação dos benefícios fiscais estabelecidos pelo governo estadual.

Durante a reunião, o Sindipetro apresentou uma análise abrangente dos obstáculos enfrentados pelos postos de Guajará-Mirim na obtenção e aplicação dos benefícios fiscais concedidos. O Vereador Augustinho Figueredo e o Coordenador do CRE, Antônio Carlos, demonstraram interesse em compreender a complexidade da situação e colaborar na busca por soluções eficazes.

Eduardo Valente, secretário executivo do Sindipetro, afirma que uma determinada distribuidora está resistindo em fornecer combustíveis com os incentivos fiscais previstos, além das lacunas na supervisão dos postos de Guajará-Mirim, tais como a ausência de policiais para auxiliar na vigilância e ações mais efetivas durante a noite. “Questões relacionadas à falta de operacionalidade do posto fiscal local também foram discutidas, destacando a necessidade de uma abordagem abrangente para resolver esses problemas”, enfatiza Eduardo.

O secretário executivo do Sindipetro reforça que sindicato, legisladores e coordenadoria de fiscalização estão comprometidos em trabalhar em estreita colaboração para abordar os desafios identificados. “Foi estabelecido um plano de ação conjunto que inclui medidas para fortalecer a fiscalização, promover o diálogo com as distribuidoras e garantir o cumprimento das condições estabelecidas para a concessão dos benefícios fiscais”, afirma.

“Com um compromisso focado na ação coletiva e a colaboração, há esperança de que os obstáculos identificados possam ser superados, garantindo um ambiente justo e transparente para o comércio de combustíveis na região”, conclui Eduardo Valente.

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