28 de junho de 2024

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Petróleo fecha em alta devido à valorização do dólar

Os contratos futuros de petróleo encerraram o dia com ganhos nesta quinta-feira (27), impulsionados pela queda do dólar. Os preços do WTI para agosto fecharam em alta de 1,04%, alcançando US$ 81,74 por barril na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o Brent para setembro subiu 0,94%, atingindo US$ 85,26 por barril na Intercontinental Exchange (ICE). O movimento positivo foi sustentado ao longo do dia, beneficiado pela fraqueza do dólar, ampliando os modestos ganhos observados na sessão anterior. Embora dados econômicos mistos dos EUA tenham impactado minimamente o mercado de commodities, contribuíram para uma leve pressão sobre a moeda americana. Analistas do MUFG acreditam que o mercado restrito de petróleo e possíveis cortes de juros nos EUA poderão impulsionar os preços do petróleo no segundo semestre. Preveem a primeira redução das taxas pelo Federal Reserve em setembro, com expectativa de que o Brent alcance US$ 88 por barril no terceiro trimestre e US$ 93 no quarto trimestre deste ano. Em contrapartida, o Société Générale observa que o prêmio de risco geopolítico que sustentava o Brent “desapareceu consideravelmente”. Alerta ainda que os planos de aumento na oferta da Opep+ podem gerar uma queda significativa nos preços. A Capital Economics projeta que os preços das commodities em geral devem recuar no próximo ano, devido a condições mais favoráveis na oferta e à desaceleração no setor de construção na China. Especificamente para o petróleo, espera-se que o Brent caia para US$ 70 por barril até o final de 2025, atribuindo isso ao aumento na produção da Opep+ e a uma demanda global moderada nos próximos anos. A consultoria também questiona a capacidade da Opep+ de manter seus planos em meio a tensões internas, embora espere que o grupo siga adiante com o aumento planejado na produção a partir de outubro. A demanda sustentada da China, impulsionada pela atividade industrial, continuará a ser um suporte para o consumo de petróleo, apesar das crescentes vendas de veículos elétricos e das correções no mercado imobiliário. Fonte: Com informações de E-investidor – Estadão

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Brasil deve ficar sem leilão de petróleo pela primeira vez desde 2017

A indústria de petróleo no Brasil enfrenta uma série de desafios este ano e pode ter que lidar com mais um: a ausência de leilão de exploração em 2024. Entre os fatores que contribuem para essa situação estão os debates sobre a Margem Equatorial, a greve dos agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e a proximidade da Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP30), programada para acontecer este ano. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), a expectativa mais conservadora é que novos editais de leilões sejam publicados no início de 2025. Isso se deve às novas diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) em dezembro passado, que definem regras de conteúdo local para os próximos ciclos de licitações sob os regimes de concessão e partilha dentro da oferta permanente. Nesta modalidade, as empresas não precisam esperar a rodada tradicional de leilões, podendo arrematar blocos de petróleo continuamente. Procurada, a ANP informou que está aproveitando as mudanças do CNPE para revisar os instrumentos licitatórios: “Trata-se de uma oportunidade de implementar melhorias no edital.” Com informações de Valor Econômico

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Participação do milho na produção de etanol cresce no Brasil

Nos últimos doze meses, a produção de etanol a partir do milho no Brasil aumentou significativamente, atingindo 16% do total de biocombustível produzido no país, tanto na forma de etanol anidro quanto hidratado. Esses dados foram apresentados no Balanço Energético Nacional (BEN) 2024, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em conjunto com o Ministério de Minas e Energia (MME) e divulgado recentemente. Esse crescimento reflete os esforços contínuos para diversificar a matriz energética e promover a sustentabilidade no setor. “O etanol é um insumo crucial que impulsiona o desenvolvimento, gera emprego e renda para a população em diversas atividades econômicas no Brasil. O aumento da produção de etanol a partir do milho confirma o avanço das políticas públicas voltadas para o fomento dos biocombustíveis, a agenda de sustentabilidade e a geração de emprego e oportunidades por meio da transição energética”, destacou o ministro Alexandre Silveira. Esse crescimento é resultado de investimentos estratégicos e políticas públicas focadas no desenvolvimento de fontes de energia renováveis, além do aumento da demanda por biocombustíveis no mercado interno. O incremento na produção de milho, com a segunda safra destinada majoritariamente à produção de etanol, tem sido um fator essencial para essa expansão. O milho apresenta diversas vantagens como matéria-prima, incluindo a possibilidade de ser produzido em regiões não tradicionais de cultivo de cana-de-açúcar e a capacidade de ser armazenado, permitindo produção ao longo de todo o ano. Mais informações sobre o BEN O Balanço Energético Nacional é um relatório anual que apresenta uma ampla pesquisa e contabilidade de dados sobre a oferta e consumo de energia no Brasil, realizados pela EPE. O documento abrange atividades de extração de recursos energéticos primários, sua conversão em formas secundárias, importação e exportação, distribuição e uso final da energia. Com informações de JornalCana

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Anfavea solicita aumento imediato da taxa de importação para veículos eletrificados

A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) fez um pedido formal ao governo para que a alíquota de importação de veículos híbridos e elétricos seja elevada imediatamente para 35%. Esta solicitação se refere a uma revisão do plano publicado em novembro de 2023, que estabeleceu um aumento gradual da tarifa, com previsão de alcançar o máximo em janeiro de 2026. O intuito é proteger o mercado nacional contra a crescente entrada de veículos eletrificados importados, especialmente da China, informou a associação nesta quinta-feira (27). O pedido foi inicialmente submetido na semana passada ao governo e ao Ministério da Fazenda. Na quarta-feira (26), foi detalhado ao vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio, Bens e Serviços (Mdic), Geraldo Alckmin, e sua equipe técnica, conforme relatado pela Anfavea. O Mdic confirmou o recebimento da solicitação da Anfavea através de sua assessoria de imprensa e também informou ter recebido um pedido contrário por parte dos importadores, solicitando a manutenção das regras atuais. O ministério declarou que iniciará uma análise técnica sem pré-julgamentos. O escalonamento das alíquotas de importação está previsto no programa Mover (Mobilidade Verde e Sustentabilidade) do governo federal, com taxas que podem chegar a 35% dentro de dois anos. A partir de segunda-feira (1º), o novo escalonamento prevê as seguintes alíquotas: 18% para carros 100% elétricos, 24% para híbridos plug-in (que podem ser recarregados na tomada) e 25% para outros tipos de híbridos. No entanto, devido às condições atuais do mercado nacional, com exportações em ritmo lento e um forte crescimento das importações, a antecipação deste prazo é considerada muito relevante, segundo uma fonte da Anfavea que preferiu não ser identificada. “O mercado nacional está sendo abastecido por importados e a produção local está estagnada”, afirmou a fonte. “O volume de veículos importados está muito acima do esperado e isso afeta diretamente os empregos no Brasil, pois não se trata de vendas adicionais, mas de substituição.” A maior parte dos veículos elétricos e híbridos é produzida na China, e mercados como Europa e Estados Unidos já estão adotando medidas para proteger suas indústrias locais contra subsídios externos. Apesar disso, ao propor a alteração no escalonamento atual, a Anfavea vai contra um dos principais pontos do Mover: a previsibilidade das regras. O diretor de marketing da BYD no Brasil, Pablo Toledo, comentou à Reuters que a demanda das montadoras “tradicionais” mostra o impacto que os elétricos estão causando no mercado. “Está claro como a BYD está incomodando; amanhã faz um ano que lançamos nosso carro 100% elétrico abaixo de R$ 150 mil”, disse. “O jogo é pesado, mas pergunte ao consumidor o que ele acharia de um aumento de 35% no valor do veículo.” A Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores) também se manifestou, afirmando que o aumento imediato do imposto de importação é uma política protecionista que não trará benefícios ao Brasil. “Nos anos 1990, se não fosse a abertura do mercado interno para veículos importados, o país não teria o parque industrial de hoje com diversas fabricantes”, diz a nota. Conheça a diferença entre carros híbridos: Com informações de Reuters.

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Petrobras e Ministério da Fazenda fecham acordo para quitar dívida de R$ 45 bilhões

Na quinta-feira, 27, o Ministério da Fazenda anunciou a formalização de um acordo com a Petrobras, destinado a resolver pendências fiscais e tributárias que somam R$ 45 bilhões. A adesão da Petrobras ocorreu na última quinta-feira, em resposta a um edital publicado pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e pela Receita Federal em maio, que estabelecia as regras para a transação de contenciosos tributários. Esta medida contribui para que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se aproxime do déficit zero, um desafio frente ao aumento das despesas que põe em risco o ajuste fiscal do governo Lula. Dentre o valor total do acordo, cerca de R$ 35 bilhões correspondem a pendências com a PGFN e aproximadamente R$ 10 bilhões são dívidas com a Receita. Esses débitos encontram-se tanto na esfera administrativa quanto judicial, envolvendo discussões sobre a incidência de IRRF, Cide, PIS e Cofins em remessas ao exterior, especificamente no afretamento de plataformas de exploração de petróleo. O acordo abrange créditos inscritos na Dívida Ativa da União e no contencioso administrativo fiscal, sob a jurisdição do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). De acordo com o edital, o acordo prevê um desconto de até 65% sobre o saldo devido, excluindo os valores em garantia e após a compensação tributária. O pagamento será realizado em sete parcelas, conforme informado pelo Ministério da Fazenda em nota. Detalhes do Parcelamento Na semana passada, a Petrobras anunciou que seu conselho de administração havia aprovado a adesão ao edital por 10 votos favoráveis, conforme antecipado pela Coluna do Estadão. Segundo comunicado da companhia, o valor total da transação, considerando o desconto de 65%, é de R$ 19,80 bilhões. Desse montante, R$ 6,65 bilhões serão pagos com depósitos judiciais já realizados nos processos e R$ 1,29 bilhão com créditos de prejuízos fiscais de subsidiárias. Os R$ 11,85 bilhões restantes serão pagos em uma entrada de R$ 3,57 bilhões em 30 de junho de 2024, com o saldo dividido em seis parcelas mensais e sucessivas de aproximadamente R$ 1,38 bilhão. Com informações de Estadão Conteúdo e Terra.

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Empresário Americano Confessa Envolvimento em Propina para a Petrobras

O empresário norte-americano Gary Oztemel confessou ter participado de um esquema de pagamento de propinas a executivos da Petrobras. Em um acordo firmado na segunda-feira (24.jun.2024), Oztemel admitiu ter auxiliado seu irmão, Glenn Oztemel, em subornos a executivos da estatal brasileira para manter contratos entre uma empresa americana e a Petrobras. No acordo, Oztemel admitiu ter violado a Lei de Práticas de Corrupção no Exterior (FCPA, na sigla em inglês), em troca da retirada de outras três acusações na Justiça de Connecticut (EUA). A investigação do Departamento de Justiça dos EUA revelou o esquema dos irmãos Oztemel em fevereiro do ano passado. Segundo apurado, pagamentos foram feitos para assegurar contratos da Petrobras com até duas empresas americanas entre 2010 e 2018. Oztemel reconheceu ter realizado transações ilegais superiores a US$ 10.000, o que pode resultar em uma pena de até 10 anos de prisão. A Petrobras foi procurada para comentar sobre o caso, mas não respondeu até o momento desta publicação. O espaço permanece aberto para manifestações. Petrobras nos EUA Este não é o primeiro incidente envolvendo a maior estatal brasileira nos Estados Unidos em 2024. Em junho, a Petrobras teve um recurso negado pela Justiça americana em um processo de fraude e tentativa de ocultar esquemas de corrupção investigados na Operação Lava Jato. Nesse caso, o fundo EIG Management processou a Petrobras após investir mais de US$ 221 milhões na Sete Brasil – uma empresa criada em 2010 para investimentos e gestão na exploração de petróleo. O fundo alega ter sofrido prejuízos devido ao investimento na Sete Brasil, uma vez que, após a revelação dos esquemas de corrupção pela Lava Jato, os credores do projeto se retiraram, resultando em perdas significativas para o EIG. Com informações de Poder360.

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Brasil Aumenta Importação de Diesel em Junho Apesar de Redução na Participação Russa, Diz Argus

As importações de diesel pelo Brasil devem atingir aproximadamente 1,5 bilhão de litros em junho, um aumento de cerca de 40% em relação a maio, apesar de uma diminuição na participação do diesel russo, conforme estimativas da consultoria Argus enviadas à Reuters. Caso as previsões se confirmem, haverá também um crescimento de aproximadamente 39% em comparação a junho do ano passado. Após atingir um recorde de 98% de participação em maio, a Rússia deve reduzir sua presença no mercado brasileiro, de acordo com dados da Argus. No entanto, ainda é esperada como a principal fornecedora de diesel ao país. A Argus estima que cerca de 62% do diesel importado em junho virá da Rússia, seguida pela Índia, com 13%, e pelos Estados Unidos, com 11%. Gabrielle Moreira, especialista em diesel da Argus, aponta que a redução da participação russa pode ser explicada pelo aumento dos preços, após ataques a refinarias russas ao longo do ano pela Ucrânia, e pela consolidação da Rússia como fornecedora crucial ao Brasil. “Atualmente, os fornecedores russos já se sentem parte da estrutura do mercado e veem espaço para aumentar suas margens”, disse Moreira, destacando a expectativa do mercado de um aumento gradual dos preços do diesel russo. O diesel russo tem sido oferecido com desconto em comparação a outras origens, já que Moscou busca diversificar seus compradores diante das sanções do G7 aos produtos derivados do petróleo após o início da guerra na Ucrânia. Porém, os fornecedores russos estão atuando com cautela para manter a fidelidade dos compradores brasileiros. Apesar de haver espaço e intenção de elevar os preços, o plano é manter o diesel russo mais barato do que o proveniente dos EUA, historicamente um importante fornecedor ao Brasil, acrescentou Moreira. O aumento das importações de diesel da Índia em junho ocorre em meio à busca do país asiático por mercados alternativos devido à queda na demanda na Europa. A entrada do diesel russo mais barato tem contribuído para a estabilidade dos preços nos postos brasileiros, além da manutenção das cotações pela Petrobras nas refinarias neste ano. Com informações de Reuters.

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Preço da Gasolina se Mantém Estável em Junho e Fecha Semestre com Alta de 9%, Aponta IPTL

O Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) revelou que o preço médio do litro da gasolina permaneceu estável em junho, mantendo-se em R$ 6,02, mesmo valor registrado em maio. O etanol, por outro lado, apresentou uma leve queda de 0,2%, sendo comercializado a R$ 3,99, apenas um centavo mais barato que no mês anterior. “Em comparação ao fechamento do primeiro semestre de 2023, os motoristas estão pagando, em média, 9% a mais pelo litro da gasolina. O etanol teve menor variação, mas ainda assim registrou um aumento de 2%”, destacou Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, em comunicado. Analisando as regiões do país, o Norte apresentou a gasolina mais cara, com uma média de R$ 6,40 em junho, enquanto o Nordeste teve o etanol mais caro, com uma média de R$ 4,64. O Sudeste registrou a gasolina mais barata do Brasil, a R$ 5,88, e o Centro-Oeste liderou com o etanol mais acessível, a R$ 3,87. Em termos de Estados, São Paulo teve a gasolina mais barata em junho, com uma média de R$ 5,77. Tanto em São Paulo quanto em Mato Grosso, o etanol foi vendido pelo menor preço médio entre os Estados, a R$ 3,77. O Acre foi o Estado com a gasolina mais cara, a R$ 6,88, e Sergipe registrou o etanol com o preço médio mais alto, a R$ 5,08. Com informações de Estadão Conteúdo.

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Eletrobras e Suzano se Unem para Desenvolvimento de Hidrogênio Verde e Combustíveis Sintéticos

A Eletrobras e a Suzano anunciaram uma parceria para desenvolver soluções sustentáveis, como hidrogênio renovável e e-metanol. Esse projeto conjunto visa investigar a viabilidade de construir uma unidade de produção de combustíveis sintéticos, conforme informado pelas empresas à Reuters na última quinta-feira. O acordo, em discussão desde o ano passado, foca na produção de combustíveis “verdes” aproveitando o CO2 biogênico, resultante do processo de produção de celulose da Suzano. O CO2 biogênico, gerado pela queima de biomassa e licor negro durante a produção de celulose, pode ser capturado e combinado com hidrogênio renovável (produzido através da eletrólise da água) para criar combustíveis sintéticos e limpos. Essa rota de produção é considerada promissora devido à sua potencial demanda e escalabilidade, segundo as empresas. Uma das soluções em destaque é o e-metanol, visto como uma alternativa viável para descarbonizar os setores de transporte e logística. “A produção de e-metanol, um dos principais candidatos para substituir combustíveis fósseis na indústria marítima, por exemplo, contribuiria significativamente para a transição energética e descarbonização global,” afirmou Paulo Squariz, diretor de Energia da Suzano, em comunicado. O vice-presidente de Comercialização e Soluções em Energia da Eletrobras, Ítalo Freitas, acrescentou que “esse acordo estabelece a base para uma cooperação estratégica, focada na produção de combustíveis sustentáveis, visando atender à crescente demanda por hidrogênio de baixo carbono e seus derivados nos mercados nacional e internacional.” Maior empresa de energia da América Latina, a Eletrobras vem intensificando seus investimentos em novas soluções “verdes”, aproveitando seu extenso parque gerador hidrelétrico para fornecer energia elétrica renovável e competitiva para futuros projetos de hidrogênio verde. Recentemente, a Eletrobras assinou diversos memorandos de entendimento para expandir seus estudos em hidrogênio verde, com empresas como Prumo no Rio de Janeiro, Green Energy Park no Piauí e Paul Wurth. Já a Suzano, maior produtora mundial de celulose, é referência na fabricação de bioprodutos a partir do eucalipto, como lignina e celulose microfibrilada (MFC). A empresa também se destaca na geração de energia renovável a partir da biomassa, com uma capacidade instalada de 1,3 gigawatt (GW), que deverá aumentar para 1,7 GW com a operação plena do Projeto Cerrado, nova fábrica de celulose em construção em Ribas do Rio Pardo (MS). O Brasil tem avançado na criação de um marco legal para o hidrogênio de baixa emissão de carbono, o que deve estimular a criação de uma indústria nacional para a produção do combustível renovável em escala comercial. Recentemente, o Senado aprovou um projeto de lei sobre o tema, prevendo incentivos fiscais e financeiros de cerca de 18,3 bilhões de reais, embora o texto ainda precise ser revisado pela Câmara. Com informações de Brasil 247.

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RELATÓRIO ABICOM – PPI X PREÇO DOMÉSTICO – 28/06/2024

O cálculo do preço de paridade de importação (PPI) foi realizado com base nos valores de referência da gasolina, óleo diesel, câmbio, RVO e frete marítimo, considerando os fechamentos do mercado em 27/06/2024. Novo Cenário Devido à estabilidade do câmbio e dos preços de referência da gasolina e do óleo diesel no mercado internacional no fechamento do dia útil anterior, o cenário médio de preços está abaixo da paridade para ambos os combustíveis. Observa-se uma defasagem média de -14% para o óleo diesel e de -15% para a gasolina. Câmbio A Ptax fechou a última sessão operando em um patamar elevado, o que pressiona os preços domésticos dos produtos importados, com um fechamento em R$ 5,52/US$. Petróleo A oferta apertada continua a pressionar os preços futuros do petróleo. Atualmente, os futuros do Brent são negociados acima de US$ 86/bbl. ÓLEO DIESEL A S10 Detalhes Arbitragem GASOLINA A Detalhes Arbitragem

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