16 de setembro de 2024

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ANP participa da ExpoPostos & Conveniência 2024

A ANP esteve presente na 21ª edição da Feira e Fórum Internacional de Postos de Serviços, Equipamentos, Lojas de Conveniência e Food Service – ExpoPostos & Conveniência 2024, de 10 a 12 de setembro, em São Paulo. A Agência participou do fórum e atendeu ao público em seu estande na feira, que funcionou como um espaço de diálogo com os agentes regulados. O Diretor da ANP Daniel Maia Vieira participou, em 10/9, da mesa de abertura do fórum. Ele destacou a preocupação da Agência em garantir a qualidade dos combustíveis oferecidos aos consumidores brasileiros e a atuação da instituição para combater as irregularidades do mercado. Daniel Maia Vieira também foi um dos integrantes do painel “Perspectivas da matriz energética brasileira na próxima década”, também no primeiro dia. Sobre o tema abordado, ele afirmou que essas perspectivas “devem ser avaliadas à luz da matriz que desenvolvemos ao longo das últimas décadas em razão das vantagens comparativas e competitivas do Brasil. Somos exemplo para o mundo”, disse. Para o Diretor da ANP, “as políticas públicas em desenvolvimento atualmente, relacionadas aos biocombustíveis, à mobilidade verde e à descarbonização são importantes balizadores do aprimoramento da matriz energética brasileira”. Durante a feira, os técnicos da ANP fizeram plantão no estande da Agência para esclarecer dúvidas dos agentes econômicos. Entre os assuntos mais demandados, estiveram questões relacionadas à atualização de cadastro de postos revendedores, drenagem de tanques de diesel e autorizações para atividades reguladas. Os técnicos da ANP distribuíram cópias das cartilhas de drenagem e das planilhas de registro e também exibiram o vídeo da Agência que explica como realizar o procedimento. Presente nos três dias de Feira, o superintendente de Fiscalização do Abastecimento da ANP, Julio Nishida, deu suporte no atendimento do estande e debateu com agentes econômicos e representantes sindicais sobre as principais dificuldades encontradas atualmente pelo setor de combustíveis. Também participaram da feira cerca de 30 representantes da ANP, incluindo superintendentes, assessores de Diretoria e técnicos. Com informações da Assessoria de Imprensa da ANP.

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Brasil registra níveis ‘altíssimos’ de gás nocivo à saúde em meio a incêndios.

Parte do Brasil e de países vizinhos, como Bolívia e Paraguai, registram níveis “altíssimos” de monóxido de carbono, após onda de incêndios. O alerta feito na última quinta-feira, 12, pela empresa de meteorologia MetSul considerou Mapa da Adam Platform, que usa dados captados pelo satélite europeu Sentinel-2 do Sistema Copernicus. Segundo a MetSul, os índices são particularmente elevados no sul da região amazônica – na região conhecida como arco do desmatamento -, em áreas mais a oeste do Centro-Oeste, no Sul e em São Paulo. “Incolor e inodoro, muito perigoso e até fatal em ambientes fechados com emissão local, o monóxido de carbono é um dos seis principais poluentes atmosféricos regulamentados nos Estados Unidos e em muitas outras nações ao redor do mundo”, diz o alerta. O gás é liberado quando combustíveis à base de carbono, como carvão, madeira e óleo, queimam de forma incompleta ou ineficiente. Toda fumaça contém monóxido de carbono, dióxido de carbono e material particulado (PM ou fuligem), explicou a MetSul. A inalação de fumaça por um curto período de tempo pode causar efeitos imediatos: O País vive uma escalada de focos de fogo. Em várias regiões do País, a fumaça de incêndios tem deixado o ar ainda mais poluído. A cidade de São Paulo chegou a registrar uma das piores qualidades de ar do mundo nos últimos dias. A situação se agrava ainda mais por conta da presença de material particulado de incêndios espalhados pelo País, que se mistura com a poluição. A fumaça, nociva à saúde, também entra nas casas e apartamentos. Chuva preta Por causa do avanço de uma frente fria, o Estado de São Paulo pode registrar neste final de semana o fenômeno da “chuva preta”, conforme previsão também da MetSul Meteorologia. O evento se caracteriza pela queda de uma água que escurece pelo contato com o material particulado em suspensão na atmosfera e originário de incêndios. Regiões de Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina também podem ser atingidas pelo fenômeno, que já foi visto em cidades do Rio Grande do Sul e em países como Argentina, Paraguai e Uruguai. Com informações de: O Estado de São Paulo

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Emissão de gás (que não é carbônico) bate recorde e piora a crise climática.

s emissões de metano – um poderoso gás de efeito estufa – estão aumentando no ritmo mais rápido já registrado na história, disseram os cientistas na terça-feira, desafiando as promessas globais de limitar o gás e colocando a Terra em rota para um perigoso aumento de temperatura. Nova pesquisa do Global Carbon Project (Projeto Carbono Global) – coalizão internacional de cientistas que busca quantificar as emissões que causam o aquecimento do planeta – descobriu que os níveis de metano na atmosfera estão acompanhando os níveis projetados pelos piores cenários climáticos. Como o metano retém cerca de 30 vezes mais calor do que o dióxido de carbono em um período de cem anos, a aceleração das emissões tornará quase impossível para o mundo atingir metas climáticas, alertaram os autores. “Essas emissões extras de metano aproximam ainda mais os limites de temperatura”, disse Rob Jackson, cientista climático da Universidade de Stanford (EUA) e presidente do Global Carbon Project. “O aquecimento que antes era inconcebível agora talvez seja provável.” CAUSAS. O relatório Global Methane Budget (Orçamento Global de Metano) do projeto, que ainda não foi revisado por pares, conclui que as emissões de metano causadas pelo homem cresceram até 20% entre 2000 e 2020 e agora representam pelo menos um terço do total de emissões anuais. O maior crescimento veio da expansão dos aterros sanitários, da produção pecuária em expansão, do aumento da mineração de carvão e do aumento do consumo de gás natural. O relatório também revelou evidências preocupantes de que as perturbações humanas aumentaram a quantidade de metano liberada por lagos, pântanos e outros ecossistemas. Desde 2021, mais de 150 países se comprometeram a reduzir as emissões do gás em 30% até o fim desta década. Mas em um segundo estudo revisado por pares publicado na revista Environmental Research Letters, os pesquisadores do Global Carbon Project encontraram poucas evidências de que o mundo está cumprindo essas promessas. Medições por satélite de anos mais recentes revelaram que as emissões de metano cresceram mais 5% entre 2020 e 2023, com os maiores aumentos na China, no sul da Ásia e no Oriente Médio. Apenas a Europa reduziu emissões. • Visão do especialista Com informações de: O Estado de S.Paulo.

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