23 de novembro de 2024

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Petróleo sobe 2% com avanço da guerra entre Rússia e Ucrânia

O petróleo subiu quase 2% nesta quinta-feira, com um rápido aumento das tensões entre Rússia e Ucrânia, gerando preocupações nos mercados sobre a oferta de petróleo caso o conflito se alastre. O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta quinta-feira que a Rússia lançou um ataque com míssil balístico hipersônico de médio alcance contra uma instalação militar ucraniana e alertou o Ocidente que Moscou poderia atacar instalações militares de qualquer país cujas armas fossem usadas contra a Rússia. Putin disse que o Ocidente estava intensificando o conflito na Ucrânia ao permitir que Kiev atacasse a Rússia com mísseis de longo alcance, e que a guerra estava se tornando um conflito global. A Ucrânia disparou mísseis americanos e britânicos contra alvos dentro da Rússia esta semana, apesar dos avisos de Moscou de que veria tal ação como uma grande escalada. Os futuros do petróleo Brent subiram 1,42 dólar, ou 1,95%, a 74,23 dólares por barril, enquanto os futuros do petróleo West Texas Intermediate dos Estados Unidos subiram 1,35 dólar, ou 2%, a 70,10 dólares. “O foco do mercado agora mudou para preocupações maiores sobre uma escalada na guerra na Ucrânia”, disse Ole Hvalbye, analista de commodities do SEB. A Rússia é o segundo maior exportador de petróleo do mundo, depois da Arábia Saudita, então grandes interrupções podem afetar o fornecimento global. (Reuters) Com informações de: InfoMoney.

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Petrobras segue com foco em petróleo e gás

O plano de negócios da Petrobras para 2025/2029, apresentado ontem, mantém foco na produção de petróleo e gás. Dos US$ 111 bilhões em investimentos previstos para o período – como a empresa havia antecipado na segunda-feira -, 70% (US$ 77,3 bilhões) serão destinados à área de exploração e produção. O plano prevê US$ 11 bilhões para a área de gás e energias de baixo carbono. Os investimentos previstos em geração solar e eólica terrestre ficaram abaixo do plano anterior. Para ler esta notícia, clique aqui. Com informações de: Valor Econômico.

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Para quebrar domínio de elétricos, produtores de etanol querem aliança global

Países em desenvolvimento produtores de biocombustíveis começam a articular um plano de aliança global com fabricantes de veículos para desbancar os planos de montadoras chinesas de converter os motores a combustão em elétricos. O assunto foi discutido entre líderes da Índia e Indonésia com o governo brasileiro durante o G20 e, em particular, com as montadoras. Recentemente, uma missão do governo indiano esteve na fábrica da Toyota, no interior de São Paulo. A intenção era firmar um pacto com todo o setor para dar vazão à sua produção de etanol de milho. A fábrica, que será um importante centro de distribuição para a América Latina, servirá como trampolim para os indianos –interessados em criar mercado para seu etanol à base de milho. Ainda segundo relatos, os planos da Índia também contemplam os Estados Unidos, país onde as vendas de híbridos deslanchou. Nas conversas com o governo brasileiro, a comitiva do país mencionou que, pela primeira vez, a curva de vendas de veículos 100% elétricos, a maioria da BYD, esboçou uma queda. Enquanto isso, os híbridos continuam em franca expansão, principalmente nos EUA. A avaliação é que, com a posse de Donald Trump, haverá uma resistência maior à China, considerada uma janela de oportunidade para tentarem quebrar a onda positiva de fabricantes como BYD e GWM. No Brasil, a indústria automotiva defende os biocombustíveis e os híbridos como alternativa de mercado. O governo brasileiro, recentemente, lançou o Combustível do Futuro, programa de incentivo ao etanol e combustíveis menos poluentes. Apesar disso, ainda não há uma aliança global entre os países em torno dos biocombustíveis, algo que deve ser discutido futuramente entre os governos, segundo assessores do Planalto. Com informações de: Folha de S.Paulo (Painel S.A.).

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