10 de abril de 2025

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Queda no preço do petróleo ‘assusta’, mas não afeta projetos da Petrobras: ‘Na pandemia foi pior’

A diretora de Produção e Exploração da Petrobras, Sylvia dos Anjos, disse nesta quarta-feira, 9, que a queda da cotação internacional do petróleo do tipo Brent “assusta” a indústria, mas garantiu que os projetos da Petrobras são resilientes até um preço de US$ 28 por barril, valor bem inferior ao nível atual. Em uma semana, o preço do Brent despencou da casa dos US$ 75 por barril para a casa dos US$ 60, na esteira das tarifas do governo Donald Trump nos Estados Unidos. “Vemos o Brent caindo e isso assusta. Mas todos os nossos projetos são resilientes a um Brent a US$ 28 por barril. Temos projetos resilientes para passar por altos e baixos. E quem é da indústria sabe que crises não são exceções, crise é regra, e temos momentos de calmaria entre elas. Não é para quem tem coração fraco”, disse Anjos. A executiva reiterou que todas as carteiras de projetos da Petrobras são “resilientes” aos preços atuais e a “todas as questões” da conjuntura. “Tudo é de longo prazo. Aprovamos os projetos resilientes, projetos que vão ser instalados daqui a dois, três, quatro, cinco anos”, disse após participar do Fórum Brasileiro de Líderes de Energia Óleo e Gás, na Fundação Getúlio Vargas. “Eu sou otimista, mas se você olhar, depois do que passamos em 2020 (pandemia de covid-19), isso aqui é brincadeira”, avaliou a executiva, referindo-se à queda do preço do petróleo devido à guerra comercial. Questionada sobre uma possível redução do preço dos combustíveis pela estatal, como vem pleiteando o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a executiva evitou comentar, por não ser decisão da sua área. Ela destacou, porém, que o aumento da produção de gás natural, outra demanda do governo, está sendo cumprida. Silveira estava previsto para o evento, mas ficou em Brasília de “stand by” para uma possível reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, informaram os organizadores do encontro. Reposição de reservas A diretora da Petrobras voltou a dizer que a companhia tem de repor reservas de óleo e gás, indo à Margem Equatorial, no Norte do País, para repetir o movimento que fez no Sudeste ao descobrir o pré-sal, que na prática repôs os ativos decadentes da Bacia de Campos, cujo auge foi em 2009. “Hoje esse é o nosso desafio: manter essa produção crescente, e ter reposição de reserva. Se não, perdemos a garantia de segurança energética que o País precisa. Na década de 1970, houve falta de combustíveis. Sábado e domingo não tinha combustível nas bombas. De 2006 para cá, somos autossuficientes e não podemos deixar de ser”, disse. “Precisamos de fronteiras exploratórias novas e, nesse sentido, é fundamental a Margem Equatorial Brasileira”, continuou, defendendo a operação da estatal na região, que aguarda licença ambiental do Ibama. Anjos lembrou que a região de interesse da Petrobras no momento, no litoral do Amapá, tem alto fluxo de navios cargueiros e que a Margem Equatorial como um todo já teve mais de 600 poços perfurados em águas rasas sem implicações ambientais. “O modelo que queremos testar na Margem Equatorial é o de águas profundas e ultraprofundas, e temos garantias que não vai ter nenhum problema ambiental”, disse.Com informações de: O Estado de São Paulo

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ExpoPostos & Conveniência 2026 já tem mais de 60% da planta comercializada

O evento de lançamento da ExpoPostos & Conveniência 2026 já registra um importante marco comercial: 60% da planta do evento já foi contratada por expositores que participaram da abertura de vendas realizada nos dias 2 e 3 de abril. A nova edição, marcada para acontecer entre os dias 8 e 10 de setembro de 2026, no São Paulo Expo, promete ampliar o papel do evento como principal vitrine de negócios, inovações e soluções para os segmentos de combustíveis, conveniência e food service na América Latina. Com presença garantida de marcas líderes, o evento se consolida como um espaço estratégico para distribuidores, revendedores, fornecedores de lubrificantes, equipamentos e soluções em lojas de conveniência. O público qualificado e a diversidade de segmentos presentes na feira fazem da ExpoPostos um ambiente propício para geração de negócios, networking e lançamentos. “A comercialização dos espaços superou as nossas expectativas, o que evidencia o quanto o setor está aquecido e atento à importância estratégica do evento. A ExpoPostos é um encontro fundamental para toda a cadeia e o interesse demonstrado já neste primeiro momento confirma que teremos uma edição ainda mais forte agora em 2026”, explica Renata Sahd, gerente da ExpoPostos & Conveniência. Empresas interessadas em participar do evento devem entrar em contato com o time comercial pelo e-mail comercial@expopostos.com.br para garantir antecipadamente acesso aos melhores espaços. O alto índice de comercialização reflete a confiança do mercado no potencial da feira como ambiente decisivo para negócios e conexões relevantes. Expositores recorrentes já confirmaram presença e reforçam a importância estratégica do evento, que se tornou um ponto de encontro essencial para fortalecer parcerias e apresentar soluções ao setor. “A ExpoPostos é a maior vitrine do nosso setor: quando uma edição acaba, já nos preparamos para a próxima. Além de ser uma ótima oportunidade para expor nossa marca e nossos produtos, a feira é o principal momento do ano para o desenvolvimento de boas oportunidades comerciais e para reencontrar antigos e grandes parceiros de confiança”, ressalta Flávio Cunha, gerente de Marketing da Wayne Fueling Systems, tradicional expositora da ExpoPostos & Conveniência. “A Vibra participa da ExpoPostos desde a sua primeira edição. É um momento em que encontramos nossos clientes e todos os fornecedores da cadeia de postos e, assim, conseguimos fechar muitos negócios. Tivemos um resultado excelente na última edição e a expectativa para 2026 é ainda melhor”, estima Cesar Barbosa, Trade Marketing da Vibra, empresa que também já garantiu seu espaço na feira. Promovida pela GL events Exhibitions em parceria com a ABIEPS (Associação Brasileira das Empresas de Equipamentos e de Serviços para o Mercado de Combustíveis e de Conveniência) e a Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes), a ExpoPostos & Conveniência tem se consolidado como uma plataforma fundamental de negócios e troca de conhecimento, refletindo os avanços e as demandas de um mercado em constante transformação. Com informações de: Jornal do Brás

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Governo brasileiro vê risco de recessão global e possível alívio na inflação, com queda do petróleo

A escalada da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China preocupa a equipe econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva diante de um tombo praticamente contratado na economia mundial e da possibilidade de que um eventual acordo entre os dois países afete o Brasil. Por outro lado, há um cálculo sobre o alívio na inflação causado pela queda no preço dos combustíveis. Sylvia Anjos, diretora de Exploração & Produção da Petrobras disse na manhã desta quarta-feira que a queda do preço do barril de petróleo assusta. O barril do tipo Brent, referência no mercado internacional, caiu abaixo de US$ 60, menor nível em quatro anos. A China decidiu elevar ainda mais as tarifas de importação sobre produtos americanos, em resposta a Donald Trump, nesta quarta-feira. O Ministério das Finanças chinês afirmou que vai aumentar para 84% as taxas sobre importações dos Estados Unidos a partir de amanhã, depois de os americanos imporem uma tarifa total de 104% à China. Integrantes do governo Lula medem os impactos dessa crise, mas avaliam que são grandes as chances de uma recessão nos Estados Unidos — e no mundo — por conta do cenário de incertezas. Um cenário extremo, com a manutenção desse patamar de tarifas com a China faria a economia dos EUA cair 3% neste ano, calculam membros do governo brasileiro, com efeitos no mundo inteiro. Porém, um acordo entre americanos e asiáticos é o cenário mais provável com o qual negociadores brasileiros trabalham. Apesar disso, mesmo se houver um alívio nas taxas, não haveria motivos para investidores colocarem recursos na economia real sem qualquer previsibilidade sobre os desdobramentos da guerra comercial, segundo essa análise. No Brasil, isso afetaria principalmente petróleo e minérios — estes últimos dependendo de como a China reagir com incentivos internos. Apenas em abril, o barril do Brent já acumula uma baixa de cerca de 18%. A cotação de minérios como cobre e minério de ferro também está em queda. No caso do petróleo, o cálculo é que a redução da cotação da commodity vai aliviar os preços dos combustíveis no mercado brasileiro, o que pode ser disseminado no restante da economia. Uma inflação mais baixa poderia aliviar o trabalho do BC e antecipar o fim da alta da Selic. O efeito colateral da queda do petróleo, porém, é menor receita via royalties. Um outro impacto calculado são possíveis efeitos colaterais no Brasil de um eventual acordo entre EUA e China. Uma negociação que aumente a venda de produtos agrícolas americanos para os chineses poderia afetar as vendas brasileiras no médio prazo, porque o país é concorrente dos Estados Unidos nesses produtos. Um ponto positivo, destacou um negociador brasileiro, é que existe um canal aberto para o diálogo com os EUA. Por isso, pelo menos por enquanto, a ideia é não repetir o que outros países têm feito, adotando as mesmas tarifas impostas pela Casa Branca. O Brasil quer cotas para exportar aço sem a tarifa de 25% adotada por Trump e tenta convencer os americanos a reduzirem a alíquota de 10% que passou a incidir nas importações de todos os produtos brasileiros. Com informações de: O Globo

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Anfavea diz que tarifaço pode afetar investimentos no País

As tarifas de importação de 25% impostas por Donald Trump ao setor automotivo vão mexer na cadeia global do setor e afetar investimentos no Brasil. Embora o País não exporte uma quantidade expressiva de veículos aos EUA, a expectativa é de que, com a política tarifária do republicano, investimentos das montadoras sejam deslocados para os Estados Unidos. Além disso, o Brasil precisará lidar com uma maior entrada de carros importados de países que tradicionalmente exportam muito aos EUA, como México, Canadá e Coreia do Sul. Os alertas foram feitos ontem pela Anfavea, a entidade que reúne os fabricantes do setor no País. A preocupação acontece em especial com o México. “México possui livre comércio com o Brasil e tem menor custo de produção de veículos”, apontou o presidente da entidade, Márcio de Lima Leite. No último ano, as vendas de veículos mexicanos para os EUA foi de 3,2 milhões de unidades. Além disso, aqui o setor de autopeças deverá ser impactado pela elevação tarifária, por conta da importância dos EUA no saldo comercial. Por isso, a Anfavea acredita que os investimentos anunciados por montadoras no Brasil podem sofrer uma revisão em razão desse novo cenário imposto. Para a entidade, se ocorrer um desbalanceamento nas trocas comerciais, com aumento excessivo de importações, o País precisará elevar suas tarifas e criar um sistema de cotas para proteger a indústria local. Leite avaliou positivamente o desempenho da diplomacia brasileira com os Estados Unidos até o momento: “O Brasil é país amigo de todos os demais países, segue negociando. O que sempre pedimos ao governo é que haja tratamento de forma a não prejudicar nossos investimentos”. MERCADO. Para a Anfavea, nos EUA a política tarifária de Trump vai provocar no curto prazo uma queda do mercado em 1 milhão de veículos (de 15,9 milhões para 14,9 milhões no ano), com estimativa de elevação do preço entre US$ 3 mil e US$ 12 mil. Também deve haver uma elevação da inflação de custos que levará à redução do nível de emprego, da produção e das vendas. A associação também prevê que as tarifas provocarão nos EUA um atraso na transição para veículos eletrificados, questão influenciada por investimentos em infraestrutura, estímulos fiscais e financeiros. No médio prazo, ou até mesmo no curto prazo, o prognóstico aponta para um deslocamento de investimentos para os EUA, gerando capacidade ociosa em outros países, especialmente o México. Na América Latina, o mercado vai sofrer com uma maior concorrência de produtos mexicanos. • Com informações de: O Estado de S.Paulo

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ANP publica Relatório Anual 2024 com avanços em inovação, meio ambiente e transição energética

A ANP publicou hoje (8/4) o Relatório Anual de Tecnologia e Meio Ambiente 2024, que consolida os principais resultados decorrentes dos investimentos obrigatórios em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) realizados pelas empresas de petróleo e gás natural, conforme previsto na Cláusula de PD&I dos contratos de Exploração e Produção (E&P). A publicação também destaca iniciativas voltadas à sustentabilidade, à transição energética e à regulação de tecnologias emergentes no setor. Com o relatório, a Agência reforça seu compromisso com a transparência e a avaliação contínua dos impactos dos recursos regulados em inovação, formação de pessoas, meio ambiente e competitividade tecnológica. Investimentos em PD&I alcançam R$ 4,2 bilhões Em 2024, a obrigação de investimentos em PD&I manteve o patamar elevado dos dois anos anteriores, totalizando R$ 4,2 bilhões. O montante reforça a importância da Cláusula de PD&I como mecanismo público de fomento à inovação no setor de energia. No período, foram submetidos 758 planos de trabalho, conforme as diretrizes da Resolução ANP nº 918/2023. O número de unidades de pesquisa credenciadas também cresceu, chegando a 1.112 unidades em 207 instituições de ensino e pesquisa no Brasil. Projetos com foco em sustentabilidade aumentam expressivamente Os projetos voltados à eficiência energética, transição energética e proteção ambiental tiveram crescimento significativo. Em 2020, apenas 15 projetos com foco nessas vertentes haviam sido realizados; em 2024, esse número saltou para 97. Em termos de valor, os investimentos contratados para essas áreas passaram de R$ 264,9 milhões (2020) para R$ 1,88 bilhão (2024), revelando uma mudança de foco na agenda de PD&I regulada para atender aos desafios da sustentabilidade. Formação de talentos com novo enfoque no PRH-ANP O Programa de Formação de Recursos Humanos da ANP (PRH-ANP) destinou R$ 42,6 milhões a bolsas e taxas de bancada em 2024, beneficiando 1.171 bolsistas em 54 programas distribuídos por 25 instituições de ensino, em 12 estados. Celebrando seus 25 anos, o programa passou por uma reestruturação com base nas discussões do Encontro Nacional PRH-ANP 2024. A nova abordagem inclui três eixos de atuação — acadêmico, empreendedor e profissionalizante — e fortalece a integração dos bolsistas com os projetos de PD&I das empresas do setor. Inovação aberta com o lançamento do Programa NAVE Lançado em 2024, o Programa ANP de Empreendedorismo (NAVE) é uma iniciativa de inovação aberta voltada à solução de desafios tecnológicos comuns do setor de energia, por meio da participação de startups. A primeira edição do programa conta com oito empresas petrolíferas participantes — Petrogal Brasil, TotalEnergies, CNPC, Shell, ExxonMobil, Equinor, Repsol Sinopec e Petrobras — que aportarão R$ 28 milhões em recursos da Cláusula de PD&I. O programa recebeu 262 inscrições válidas de startups de 18 estados brasileiros, cobrindo 85% dos 67 desafios tecnológicos propostos, o que superou as expectativas da Agência. Cláusula de PD&I contribui com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Uma das inovações do relatório de 2024 é a análise preliminar da contribuição dos projetos de PD&I para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. A avaliação revelou um alto potencial de contribuição, principalmente para os ODS 7 (Energia limpa e acessível), ODS 9 (Indústria, inovação e infraestrutura) e ODS 13 (Ação contra a mudança global do clima), indicando caminhos para orientar investimentos futuros de forma mais estratégica. Ferramentas digitais e ações regulatórias para o futuro da energia A ANP promoveu a modernização do Painel Dinâmico de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), que passou a disponibilizar dados detalhados sobre emissões por campo e instalação, permitindo análises aprofundadas e subsidiando políticas públicas. Também foi iniciado um estudo regulatório, em conformidade com a Resolução CNPE nº 8/2024, para apoiar a redução de emissões de metano no setor de óleo e gás. Outra ação relevante foi a publicação do Relatório sobre a Implementação do Marco Regulatório de CCUS no país, preparando a ANP para regular a atividade de captura, uso e armazenamento de carbono (CCS/CCUS) com base na Lei nº 14.993/2024. Até a regulamentação definitiva, a Agência adotará uma abordagem de projetos-piloto para garantir segurança jurídica. Aprimoramento da fiscalização e das ferramentas de análise A ANP realizou, de forma inédita, uma auditoria de gestão e uma auditoria de tecnologia em caráter piloto, baseadas em modelo desenvolvido a partir de benchmarking com a Fundação Fraunhofer. Além disso, uma nova ferramenta computacional foi desenvolvida para otimizar a análise das despesas executadas nos projetos de PD&I, aumentando a agilidade e a confiabilidade do processo. Compromisso com a inovação e a transição energética O Relatório Anual de Tecnologia e Meio Ambiente 2024 evidencia o papel estratégico da regulação para estimular a inovação, a sustentabilidade e a formação de competências no setor de energia. A Cláusula de PD&I, ao direcionar investimentos privados com interesse público, consolida-se como um dos principais instrumentos para impulsionar o futuro energético do Brasil. Com informações de: Assessoria de Imprensa da ANP

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Queda do petróleo abre chance de baratear combustíveis, diz Silveira

O ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) afirmou nesta terça-feira (8) que a queda na cotação do petróleo no mercado internacional abre possibilidade de corte no preço dos combustíveis por parte da Petrobras. De acordo com ele, o movimento do petróleo tem sido causado pelas medidas anunciadas recentemente pelo presidente americano Donald Trump. Por isso, o ministro defende ser necessário que os valores sejam estabilizados para uma melhor análise. “Considerando o preço do [petróleo tipo] Brent desta semana, naturalmente temos um preço que tem todas as condições de ser reduzido”, disse, ao ser perguntado sobre o tema após discursar em evento da agência Eixos. “Mas isso [queda do petróleo] leva em consideração as loucuras do presidente dos EUA. Ele está criando uma instabilidade global”, afirmou. “É importante que haja uma estabilidade nessa queda. O dólar está oscilando para cima. Mas a nossa defesa é que haja sempre menor preço para o consumidor na bomba, de gasolina, de diesel, de gás natural”. A Petrobras anunciou um corte recentemente. O preço do diesel A para as distribuidoras passou a ser a partir de 1º de abril, em média, R$ 3,55 por litro —uma redução de R$ 0,17 por litro. O ministro afirmou que já havia defendido um corte antes do anúncio da estatal. Recentemente, o ministro falou novamente sobre o assunto com representantes da empresa. Silveira elogiou a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, dizendo que ela é diligente e lidera com genialidade a estatal ao equilibrar interesses diversos sobre a empresa. Afirmou também que o governo respeita a estrutura de governança da empresa. Conforme publicou a Folha, o governo vinha enxergando o preço do diesel como particularmente acima do que as condições permitiam. A visão era que um corte poderia ajuda a aliviar a pressão sobre a inflação em um momento de preocupação de Lula com o tema. Pesquisa Datafolha feita neste mês mostra que mais de 60% da população acha que a inflação vai piorar. Para a maioria dos brasileiros, a economia do país piorou nos últimos meses. Com informações de: Folha de São Paulo

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