22 de julho de 2025

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Nova gasolina que será vendida no Brasil contará com ‘truque’

Prepare-se para uma mudança relevante nos postos de combustíveis do Brasil. A partir de 1º de agosto, entrará em circulação a gasolina E30, uma nova versão que eleva para 30% o teor de etanol anidro na mistura, atualmente fixado em 27%. Essa alteração, embora pareça pequena à primeira vista, traz consigo impactos significativos tanto para o funcionamento dos veículos quanto para o mercado de combustíveis. E tem mais: essa nova gasolina também virá com octanagem mais alta, um “truque” técnico que pode melhorar a eficiência dos motores. O reforço do etanol e seus efeitos no mercado O aumento do percentual de etanol na composição da gasolina não é apenas uma escolha técnica, mas também estratégica. Isso porque o etanol é um combustível mais limpo e renovável, o que contribui para a redução de emissões de poluentes e reforça a imagem sustentável da matriz energética brasileira. Sendo assim, a medida pode impulsionar a produção nacional de cana-de-açúcar e beneficiar economicamente o setor agrícola. Além disso, o aumento do etanol pode influenciar no comportamento do motor em alguns veículos. Por isso, motoristas devem ficar atentos a possíveis variações de consumo e desempenho, principalmente em modelos mais antigos. Octanagem mais alta Vale destacar que, junto à nova proporção de etanol, a gasolina E30 terá uma octanagem maior. O índice RON (Research Octane Number) passará de 93 para 94 na versão comum. A octanagem mede a resistência do combustível à detonação. Dessa maneira, quanto maior o número, melhor será o aproveitamento da queima dentro do motor, o que pode significar mais potência e menos desgaste. Desse jeito, veículos com motores mais modernos e de alta compressão devem se beneficiar mais da nova fórmula. Com isso, a E30 promete aliar desempenho, sustentabilidade e menor impacto ambiental, uma combinação que reflete a busca por uma mobilidade mais eficiente e consciente. Cabe ressaltar que essa mudança marca um novo momento para os combustíveis no Brasil. E se o consumidor estiver atento às especificações do seu carro, a adaptação à nova gasolina tende a ser tranquila e vantajosa. (Gávea News) Autor/Veículo: Terra

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Golpes em combustíveis caem com novas bombas antifraude

O Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP) intensifica as parcerias e os investimentos na verificação das bombas medidoras e na vigilância de mercado nos postos de combustíveis do Estado. Uma das novidades que está em implantação é a instalação de bombas medidoras de combustíveis com alto nível de tecnologia. A ideia é evitar fraudes no momento do abastecimento. Segundo o Ipem, por meio de dispositivos como chips, o fraudador interfere no funcionamento das placas computacionais na bomba, alterando a medição da quantidade de combustível abastecido. Este dispositivo pode ser desligado remotamente, dificultando a ação da fiscalização. Ciente dessa ameaça, o Inmetro desenvolveu, com fabricantes, revendedores e outros órgãos do segmento, novos requisitos para uma bomba medidora que oferece mais proteção para o consumidor. Atenção, motoristasPor meio do Painel de Postos com Bombas Certificadas e Mais Seguras, lançado pelo Ipem-SP em abril deste ano, o consumidor pode acessar o site www.ipem.sp.gov.br/bombasegura, inserir a ci

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Trump volta a ameaçar Brics e diz que grupo ‘não vai durar’

O presidente dos Estados Unidos voltou a criticar ontem o Brics, grupo fundado por Brasil, Rússia, Índia e China e hoje composto por 11 paísesmembros e oito parceiros. Donald Trump reafirmou que o bloco tenta “acabar com a dominância do dólar”. Em evento na Casa Branca, o republicano também repetiu sua promessa de retaliar economicamente os países do grupo: “A todos os países do Brics, vamos tarifá-los em 10%”. Anteriormente, Trump havia anunciado que a tarifa de 10% sobre os países do Brics seria em caráter “adicional” – ontem, porém, ele não especificou a maneira pela qual a taxa seria aplicada. Trump ainda minimizou a força econômica do grupo ao dizer que o Brics se reuniu, “mas ninguém compareceu”, referindo-se às ausências do presidente da China, Xi Jinping, e do líder russo, Vladimir Putin, na cúpula realizada no início do mês no Rio de Janeiro. O republicano declarou também que o bloco “não vai durar muito”. “Acho que nem vão seguir adiante”, previu. Neste ano, o bloco econômico é presidido pelo Brasil e realizou cúpula no Rio às vésperas do anúncio da tarifa de 50% para os produtos brasileiros exportados para os EUA. Trump acrescentou que, ao tomar conhecimento do Brics, os “atacou com muita força” e prometeu agir caso o grupo avance: “Se o Brics se organizar de forma significativa, isso vai acabar muito rapidamente”, disse o republicano, sem especificar o que se encerraria “rapidamente”. O presidente americano reforçou a importância de manter o valor da moeda de seu país. “Não vamos deixar o nosso dólar perder o seu valor” e acrescentou: “Não podemos deixar que ninguém brinque com a gente, com o nosso dólar. Perder essa luta é como perder uma guerra.” CRIPTOMOEDAS. A declaração sobre os Brics ocorreu na cerimônia em que Trump sancionou novas regulamentações para um tipo de criptomoeda, “A todos os países do Brics, vamos tarifá-los em 10%” “Não podemos deixar que ninguém brinque com o nosso dólar” Donald Trump Presidente dos EUA um marco importante para uma indústria que investiu muito para fortalecer sua legitimidade e poder político. A Lei Genius estabelece salvaguardas iniciais e proteções ao consumidor para stablecoins, moeda que vai ser atrelada ao dólar americano para reduzir a volatilidade de preços em comparação com outras formas de criptomoeda. A lei foi aprovada pela Câmara e pelo Senado com apoio de democratas e republicanos. Trump tem pelo menos US$ 51 milhões de participação pessoal em criptoativos, de acordo com uma análise do Washington Post. A nova legislação visa reforçar a confiança do consumidor na indústria de criptomoedas, que tem se tornado uma grande potência em Washington graças a doações de campanha e gastos com lobby. Sua aprovação ocorre após Trump ter prometido tornar os EUA a “capital mundial das criptomoedas”. “Durante anos, vocês foram ridicularizados, rejeitados e descartados”, disse Trump a executivos da indústria de criptomoedas durante a assinatura do projeto de lei na Casa Branca, que contou com a presença de cerca de 200 pessoas, incluindo vários parlamentares republicanos de alto escalão. “Esta assinatura é uma enorme validação do seu trabalho árduo e do seu espírito pioneiro.” A indústria de criptomoedas reclama que foi injustamente alvo do governo do ex-presidente Joe Biden. Também divulga com frequência que gastou muito para ajudar Trump a vencer a eleição do ano passado. O presidente elogiou os líderes do setor de criptomoedas durante seu discurso na sexta-feira, dizendo que “ninguém conquistou tanto respeito em tão pouco tempo”. Trump disse ainda que ajudar a indústria de criptomoedas era “bom para o dólar e bom para o país”. “É por isso que eu o apoiei desde o início’, disse o presidente afirmando que s era cético em relação às criptomoedas antes de começar a usá-las. E também acrescentou outro motivo: “E eu também fiz isso pelos votos”, disse ele, provocando risos da plateia. • Autor/Veículo: Eixos

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BTG: Petrobras (PETR4) não deve voltar ao setor de distribuição de combustíveis antes de 2026

O BTG Pactual acredita que a Petrobras (PETR4) não deve voltar ao negócio de distribuição direta de combustíveis antes do final de 2026. No entanto, o retorno ao segmento de gás liquefeito de petróleo (GLP) enfrentaria menos barreiras práticas na visão do banco. Os analistas Luiz Carvalho, Gustavo Cunha, Daniel Guardiol, Alvaro Leyva e Juan José Muñoz estimam que o capex da companhia pode ficar abaixo da orientação atual a partir de 2026, já que a Petrobras provavelmente revisará suas suposições de preço do petróleo para baixo no plano 2025-2029 para preservar a geração de caixa estável. Os profissionais afirmam que a produção tem superado as expectativas, operando atualmente acima de 2,5 mbd contra uma orientação de 2,3 mbd, o que reforça uma geração de caixa mais forte do que o esperado. Além disso, dizem não esperar grandes atividades de fusões e aquisições. “O cenário mais provável envolveria investimentos menores em biocombustíveis”, afirmam. Com relação à política de preços, o banco afirma que a atual posição da Petrobras tem funcionado, com os preços acompanhando os mercados internacionais. Já em relação ao cenário macroeconômico, afirmam que o debate eleitoral pode levar a um menor custo de capital próprio (Ke) e uma melhor governança percebida, desbloqueando um potencial re-rating da ação e estreitando a diferença de avaliação em relação aos pares locais. Já o rendimento de dividendos ordinários permanece entre 10 e 12%, com forte potencial de ser entregue, dadas as necessidades fiscais do governo, assinalam os analistas, acrescentando que veem a Petrobras como uma sólida opção de investimento para o período de 12 a 18 meses. Autor/Veículo: O Estado de São Paulo (E-Investidor)

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