31 de julho de 2025

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ANP suspende gasolina formulada e aguarda consultas públicas sobre o tema

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) está suspendendo cautelarmente a atividade exclusiva de formulação de gasolina e óleo diesel, até que o caso seja reavaliado pelo órgão. O tema está incluído na agenda regulatória do biênio 2025 e 2026, e terá audiências e consultas públicas até outubro de 2026. A chamada “gasolina formulada” foi um tema recorrente nos últimos anos. Seu processo de fabricação é diferente do refino do petróleo bruto, com os hidrocarbonetos sendo formados através de processos mecânicos com matérias primas que “sobram” das refinarias. Atualmente, apenas uma empresa estava permitida a utilizar a técnica para fabricação de gasolina e diesel, a Copape. Mas, em 2024, a ANP suspendeu as atividades de todo o grupo por sucessivas infrações operacionais e fraudes fiscais. Com a medida de suspensão, a empresa Vertex, que se preparava para entrar no ramo da formulação de gasolina, teve seu pedido de retirada de pauta do processo negado pela diretora da ANP, Mariana Cavadinha. Para o pedido de suspensão, a diretora da ANP levou em consideração não só a suspensão das atividades da Copape, bem como a “pouca relevância histórica” do processo de produção para o abastecimento nacional; o retrospecto de atividades irregulares, e a urgência na atuação da agência para evitar “demora e risco”. Para ler esta notícia, clique aqui. Autor/Veículo: Quatro Rodas

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Posicionamento IBP – Tarifas e Isenções dos EUA-

O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) recebeu positivamente a notícia de que o setor de óleo e gás foi formalmente isento da tarifa de 50% aplicada pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. A decisão de isentar energia e produtos energéticos (petróleo bruto, seus derivados e gás natural liquefeito, entre outros) é um reconhecimento da especificidade do mercado de petróleo e seus derivados e da sua importância estratégica no comércio bilateral.O IBP observa que existe um fluxo relevante não apenas de exportações de petróleo brasileiro, que somaram US$ 2,37 bilhões no primeiro semestre de 2025, mas também de importações de derivados essenciais para o mercado nacional.A manutenção da competitividade do setor junto ao mercado norte-americano contribui para preservar os fluxos comerciais e os investimentos, mitigando impactos imediatos. Autor/Veículo: Assessoria de Imprensa do IBP

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Nota Fecombustíveis – Impacto das elevações na mistura E30 e B15

A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) ressalta que os aumentos dos teores de etanol anidro na gasolina para 30% e de biodiesel no diesel para 15% são de extrema importância para o momento do país, que envolve a transição energética e questões econômicas. A Fecombustíveis destaca que os preços dos biocombustíveis estão sujeitos a oscilações, uma vez que se tratam de produtos agrícolas. Essas variações decorrem de fatores climáticos que afetam a produtividade das safras ou do período de queda de produção, na entressafra. Os biocombustíveis, assim como todo o setor de combustíveis, também seguem a lei de oferta e demanda do mercado. Ou seja, quando há maior procura, o preço tende a aumentar; quando diminui, o custo tende a cair. Nosso alerta visa mostrar a realidade do mercado e conscientizar toda a sociedade de que uma mudança no percentual da mistura pode gerar alterações de preços para as distribuidoras e, consequentemente, esses custos podem ser repassados para os postos, podendo chegar ao consumidor final. Neste momento, é importante ter conhecimento sobre todos os fatores de influência da composição de preços da gasolina e do óleo diesel. As alterações de preços, a partir dos aumentos nas misturas dos biocombustíveis, divulgadas na mídia podem não ocorrer exatamente como previsto, pois tratam-se de mera estimativa cuja concretização depende de múltiplos fatores de mercado que podem variar no tempo e de acordo com cada região. No momento atual e desde que mantidas todas as variáveis de mercado, com a elevação de 30% do etanol anidro, há uma possibilidade de queda de, aproximadamente, R$ 0,02 no custo de comercialização das distribuidoras para a gasolina e de um potencial aumento médio de R$ 0,02 para o óleo diesel, com o aumento do biodiesel na mistura para 15%. A Fecombustíveis ressalta que o mercado de combustíveis segue o regime de preços livres em todos os elos da cadeia. Por conta da complexidade de precificação (importação, biocombustíveis, CBIOs, economia globalizada, entre outros), os postos dependem dos valores dos combustíveis repassados pelas companhias distribuidoras. Esta Federação ressalta que não interfere no setor, não sugere preços, margens ou outras variáveis presentes na composição de preços dos combustíveis. Autor/Veículo: Assessoria de Comunicação da Fecombustíveis

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