19 de setembro de 2025

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Expopetro 2025 reunirá segmento de combustíveis da Região Sul

Após três anos da realização da última edição, a Expopetro 2025 retornará a Porto Alegre para mais um evento com a promoção de negócios entre o segmento varejista de combustíveis e a exposição dos principais lançamentos, tendências e novidades em produtos e serviços para o ramo de postos, no Centro de Eventos do BarraShoppingSul (Av. Diário de Notícias, 300), bairro Cristal, nos dias 25 e 26 de setembro. São mais de 40 marcas apresentando máquinas, equipamentos, itens alimentícios, sistemas de inteligência e tantos outros elementos que fazem parte das necessidades diárias de um posto de combustíveis e das lojas de conveniência e que buscam gerar bons negócios, além de oferecer qualidade, agilidade e segurança aos consumidores. De forma paralela à feira, ocorrerá o 22º Congresso de Revendedores de Combustíveis da Região Sul, reunindo uma programação de palestras e conteúdos voltados aos empresários e abordando questões relacionadas à gestão, tecnologia, empreendedorismo, finanças, recursos humanos, entre outras. Entre os nomes de destaque estão o piloto de testes da indústria automobilística, César Urnhani, e o comentarista político, Caio Coppolla. Serviço:O quê: 22º Congresso de Revendedores de Combustíveis da Região Sul – Expopetro 2025Quando: 25 e 26 de setembro de 2025Onde: Centro de Eventos do BarraShoppingSul (Av. Diário de Notícias, 300), bairro Cristal, em Porto AlegreMais informações e inscrições pelo site https://congressorevendedor.com.br Autor/Veículo: Assessoria de Imprensa do Sulpetro

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ANP fará consulta prévia sobre estudo relativo a emissões de metano

A Diretoria da ANP aprovou, nesta quinta-feira (18/9), a abertura de uma consulta prévia, de 45 dia, para receber contribuições da sociedade sobre o estudo preliminar, realizado pela Agência, para a regulamentação das emissões de metano na indústria do petróleo e do gás natural. O estudo preliminar buscou sistematizar o conhecimento técnico e institucional necessário para a elaboração de uma norma equilibrada e eficaz sobre o tema. Além disso, o documento visa promover o nivelamento de informações dentro da Agência e entre os agentes econômicos do setor. A consulta prévia tem como objetivo coletar subsídios para a elaboração de uma Análise de Impacto Regulatório (AIR) e da futura minuta de resolução. A participação do público está focada em nove temas estratégicos: (i) Escopo e abrangência da futura norma; (ii) Tipos de abordagens regulatórias; (iii) Estratégias para mitigação de emissões; (iv) Detecção e reparo de vazamentos; (v) Sistemas de medição, monitoramento, reporte e verificação; (vi) Controle de queima e ventilação; (vii) Critérios para planos de desenvolvimento; (viii) Gestão de poços abandonados; e (ix) Aplicação de penalidades. As contribuições serão coletadas a partir de formulário eletrônico, a ser disponibilizado na página da Consulta Prévia, após sua publicação no Diário Oficial da União. A proposta de regulamentação das emissões de metano integra a Agenda Regulatória 2025-2026 da ANP, e está alinhada à Resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) nº 8/2024, que estabelece diretrizes para a promoção da descarbonização das atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural. Após a análise das contribuições, a ANP dará sequência ao processo com a elaboração da AIR e da minuta da resolução, que serão submetidas a consulta e audiência públicas. A previsão é que essa segunda etapa de participação social tenha início até maio de 2026, com o objetivo de publicar a regulação final até dezembro de 2026. Autor/Veículo: Assessoria de Imprensa da ANP

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Trump: se preço do petróleo caísse, Putin acabaria com guerra na Ucrânia na mesma hora

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, voltaram a defender o aumento de pressão sobre a Rússia para forçar o fim do conflito com a Ucrânia. “Se o preço do petróleo caísse, Vladimir Putin acabaria com a guerra na mesma hora”, disse o norte-americano durante coletiva de imprensa conjunta. Sobre a commodity, o republicano afirmou que os preços do óleo nos EUA já estão recuando por conta de suas políticas de extração. Na mesma fala, Trump voltou a criticar o uso de energia eólica que, segundo ele, é uma “piada, muito cara e um desastre”. Em relação ao conflito entre Israel e Hamas, pressionado por jornalistas sobre a questão da criação de um Estado palestino, que foi motivo de discordância entre os dois líderes minutos antes, Starmer quis endossar sua posição de que o Hamas “é, sim, uma organização terrorista”. Trump também citou que deseja recuperar a base aérea militar americana em Bagram, no Afeganistão. “Estamos tentando recuperá-la. Ela fica a uma hora de onde a China fabrica suas armas nucleares”, declarou. Segundo a Casa Branca, a base de Bagram “caiu nas mãos do Talibã na retirada desastrosa do Afeganistão feita por Biden“. O republicano comentou, rapidamente, sobre os índices acionários de Nova York. “O mercado de ações atingiu um novo recorde. E ainda vai melhorar muito mais com o tempo.” (Estadão Conteúdo) Autor/Veículo: Eixos

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Fiscalização: ANP fará consulta pública sobre revisão de norma para medida reparadora de conduta

A ANP está revisando a regulamentação sobre Medida Reparadora de Conduta (MRC), instrumento pelo qual a Agência concede um prazo para agentes econômicos do segmento de abastecimento de combustíveis sanarem irregularidades de menor gravidade, sem sofrer penalidades. Como parte do processo de revisão, a Diretoria da Agência aprovou hoje (18/9) o Relatório de Análise de Impacto Regulatório e a minuta de revisão da Resolução ANP nº 688/2017, relativa ao tema. A minuta será submetida a consulta pública, por 45 dias, e a audiência pública. No caso da aplicação da MRC pela Agência, caso o problema constatado não seja corrigido, em uma próxima fiscalização será emitido um auto de infração, dando início a um processo administrativo sancionador, que poderá resultar em penalidades como multas. Ou seja, a MRC visa que os agentes econômicos atuem em conformidade à regulação, com caráter orientativo, sem medidas coercitivas que tragam grandes dispêndios de recursos tanto pela Agência quanto pelo agente regulado. As alterações propostas pela ANP para as regras vigentes, além de garantir a proteção do consumidor, reforçarão o uso eficiente da inteligência de dados no planejamento das ações de fiscalização e no compartilhamento de dados com outros órgãos públicos. Com a revisão, a ANP adequará a norma à evolução regulatória ocorrida nos últimos anos, além de alinhá-la às demandas relativas à modernização das ferramentas de planejamento da fiscalização. Uma das principais alterações trazidas pela minuta é a exclusão da aplicação de MRC quando for constatada a ausência de adesivo na bomba medidora, indicando a distribuidora que forneceu o combustível. Neste caso, o agente econômico será autuado, porque se trata de informação essencial para a decisão do consumidor. Isso se tornou ainda mais importante após a publicação do Decreto nº 10.792/2021, que permitiu aos postos bandeirados também comercializarem produto de outras distribuidoras, desde que indicado de forma destacada e de fácil visualização a origem do combustível comercializado. Outra mudança proposta pela minuta é a retirada da possibilidade de MRC para casos de desatualização cadastral dos agentes regulados nos sistemas da ANP. A ausência de informações precisas sobre quadro societário atualizado, por exemplo, passa a ser motivo para autuação, porque dificulta a identificação de redes ao longo da cadeia de abastecimento. Além disso, dados sobre tancagem e bicos abastecedores são fundamentais para identificar movimentações de produtos inconsistentes ou destinações fraudulentas. A recente Operação Carbono Oculto, que desarticulou esquema de fraudes e de lavagem de dinheiro no setor de combustíveis, evidenciou a essencialidade dessas informações, ao demonstrar como o crime organizado se estruturou desde a importação, produção, distribuição, postos de combustíveis, com ocultação de patrimônio, via fintechs e fundos de investimentos. Além disso, nas Operações de Desintrusão em Terras Indígenas, das quais a ANP participa em conjunto com outros órgãos, as informações cadastrais atualizadas são também indispensáveis para mapear fluxos irregulares de combustíveis que abastecem o garimpo ilegal. No primeiro semestre deste ano, a ANP realizou workshops com o mercado sobre o tema. Entre as sugestões trazidas, a Agência incluiu na minuta de revisão da resolução a proposta de ampliação do prazo para a adoção da MRC, de cinco dias úteis para trinta dias corridos. A mudança se justifica pela dificuldade encontrada pelos agentes econômicos, sobretudo aqueles situados fora dos grandes centros urbanos, em adquirir e instalar placas e adesivos, que são fornecidos por empresas, muitas vezes, localizadas em outras cidades. Autor/Veículo: Assessoria de Imprensa da ANP

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