9 de outubro de 2025

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ANP conclui homologação dos 34 blocos do 5º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão (OPC5)

Foi concluída hoje (8/10/2025) a homologação dos 34 blocos arrematados no 5º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão (OPC5), cuja sessão pública foi realizada em 17/6/2025. Na OPC5 registrou-se um recorde em ofertas de bônus de assinatura, alcançando o montante de R$ 989.261.000,96, o maior já obtido em todos os ciclos anteriores da OPC. A homologação foi concluída com a publicação, no Diário Oficial da União, da homologação complementar relativa ao bloco terrestre PRC-T-121, na Bacia do Parecis. Os resultados dos outros 33 blocos já haviam sido homologados em 26/8. O bloco PRC-T-121 foi arrematado pela licitante Dillianz Petróleo e Gás Biocombustíveis S.A. e a sua homologação ocorreu após a conclusão da etapa de qualificação dessa empresa. Os próximos passos, agora, serão a apresentação, pelas nove licitantes vencedoras do 5º Ciclo, de garantias financeiras dos investimentos exploratórios mínimos, entrega de documentos obrigatórios e pagamento dos bônus de assinatura ofertados. Em seguida, será realizada a assinatura dos contratos de concessão, prevista para ocorrer até 28/11/2025. Autor/Veículo: Notícias Agrícolas

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Consumo de Diesel B deve seguir avançando em 2026, superando os 70 milhões de m³, aponta StoneX

A StoneX, empresa global de serviços financeiros, manteve a sua projeção de crescimento da demanda por diesel B – mistura do diesel A com o biodiesel – em 2,7% a.a., totalizando 69,1 milhões de metros cúbicos em 2025, um crescimento de 2,7% em relação ao ano anterior. O volume representa um novo recorde histórico de consumo no país, impulsionado pelo aumento do uso do combustível nos meses finais do ano, quando o plantio da safra de soja intensifica o transporte de insumos agrícolas aos campos. “O comportamento da demanda neste ano mostra como o diesel B segue diretamente ligado à dinâmica do campo. Mesmo com oscilações pontuais, o consumo deve encerrar 2025 com um novo recorde, sustentado por uma safra robusta e pelo leve crescimento da atividade industrial”, avalia o analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Bruno Cordeiro. Para 2026, as expectativas em relação à economia brasileira seguem positivas nos principais setores determinantes para o consumo de diesel B, com foco na agropecuária e na indústria. No que tange as safras agrícolas, é esperado que o Brasil conte com novos recordes na safra de soja, assim como um avanço da produção de milho. No mesmo sentido, é esperado que as atividades industriais sigam avançando em algumas regiões do país. O aumento da produção agrícola e industrial deve se refletir, em última instância, em um avanço das vendas de produtos brasileiros ao exterior, ampliando os fluxos de veículos pesados pelas rodovias que transportam os bens produzidos aos terminais de exportação. Ao mesmo tempo, o Banco Central projeta um avanço anual menor da economia brasileira como um todo, ao redor de 1,5%, enquanto as estimativas para 2025 rodam entre 2,0% – 2,2%. Vale destacar, aqui, as incertezas sobre os impactos da política tarifária norte-americana à alguns setores da economia brasileira, além das expectativas de que a desaceleração das atividades econômicas globais possa gerar impactos à pauta exportadora do Brasil. Nesse sentido, a StoneX projeta mais um ano de crescimento das vendas de diesel B em 2026, mas a um ritmo menor no comparativo com 2025, marcando um avanço anual de 1,9% e posicionando-se ao redor dos 70,4 milhões de m³. Diesel A No que tange o diesel A – óleo diesel fóssil –, a evolução da demanda dependerá não só do volume de vendas de diesel B, como também a decisão sobre a mistura de biodiesel que será implementada para 2026. Conforme definido na aprovação da Lei do Combustível do Futuro, a mistura do biocombustível deve crescer 1% ao ano até 2030, atingindo 20% ao final do ciclo. No entanto, ao longo de 2025, foi observado um atraso na implementação do B15, motivado por discussões acerca da inflação do óleo de soja no mercado doméstico e os possíveis impactos do aumento da mistura sobre os preços do produto. “A StoneX projeta dois cenários: no primeiro, o B15 (15% de mistura de biodiesel) é mantido ao longo de todo ano, com consumo de 59,9 milhões de m³ de diesel A e crescimento de 1,2% sobre 2025. No segundo, o B16 (16% de mistura de biodiesel) entra em vigor em março, reduzindo a mistura do fóssil para 84%, com a demanda devendo atingir 59,3 milhões de m³, com alta de apenas 0,2%. Vale destacar, no entanto, que outros cenários sobre a entrada do B16 também são possíveis, a depender das decisões a serem tomadas pelo CNPE.”, destacou Cordeiro. (StoneX) Autor/Veículo: Notícias Agrícolas

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ANP realizará 2ª sessão de audiência pública sobre tarifas de transporte de gás em 15/10

A ANP publicou hoje (8/10), no Diário Oficial da União, aviso sobre a realização da 2ª Sessão da Audiência Pública nº 5/2025, em 15/10, das 9h às 12h. A 1ª Sessão será realizada hoje, das 14h às 18h. A audiência tem como objetivo receber contribuições da sociedade sobre a minuta de resolução relativa à regulamentação dos critérios para cálculo das tarifas de transporte de gás natural e do procedimento para aprovação de tarifas aplicáveis aos gasodutos de transporte. Devido ao grande número de inscritos para realizarem apresentações na audiência, a Agência decidiu por definir um segundo encontro, para garantir a participação de todos. Permanecerão válidas as inscrições realizadas para a 1ª Sessão da Audiência Pública e serão reabertas as inscrições, que podem ser feitas em 8 e 9 de outubro, no formulário eletrônico disponível na página Consulta e Audiência Públicas nº 5/2025. Autor/Veículo: Assessoria de Imprensa da ANP

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PF diz que caso do metanol pode ter relação com operação contra fraudes em combustíveis

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, disse nesta quarta-feira (8) que existe a possibilidade de a atual contaminação de bebidas alcoólicas por metanol ter “conexão” com a megaoperação de fraudes no setor de combustíveis, realizada pela PF em setembro. “Há possibilidade de conexão com a operação anterior que fizemos [megaoperação sobre a adulteração de combustíveis], até pelo porto de entrada do metanol ser em Paranaguá. Provavelmente, envolveu alguma organização criminosa”, afirmou o delegado-geral à imprensa na sede do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O diretor-geral da PF apontou ainda que as investigações estão agora em um “momento de cooperação”, especialmente na área pericial, onde há um sistema de nacional de perícias integradas com participação da PF e das polícias científicas dos Estados. No dia 29 de setembro, a corporação abriu um inquérito para investigar intoxicações por metanol ocorridas em São Paulo. A medida foi tomada justamente pela suspeita de ligação dos casos com o crime organizado e com as investigações recentes na área de combustível. Para ler esta notícia, clique aqui. Autor/Veículo: Valor Econômico

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‘BYD será a maior marca de veículos do Brasil até 2030′, diz vice-presidente da empresa

Vice-presidente da BYD do Brasil desde julho de 2024, Alexandre Baldy tem vários motivos para comemorar. Em menos de três anos, a fabricante chinesa de veículos eletrificados vendeu mais de 150 mil unidades no País. Também foi apontada como a marca mais bem avaliada pelos clientes. Além disso, o elétrico Dolphin Mini, seu modelo de entrada no mercado brasileiro, teve menor desvalorização que o Volkswagen Polo. Agora, Baldy celebra a vinda da divisão de luxo Denza e de um supercarro de US$ 2,5 milhões, bem como anuncia o primeiro lote de modelos feitos na fábrica de Camaçari (BA). “A BYD será a maior marca de veículos do Brasil até 2030″, afirma. Como parte da estratégia de expansão, a BYD aposta na ampliação da oferta de produtos de grande volume de vendas, como uma futura picape rival da Fiat Toro. Além disso, a empresa iniciou a aposta em veículos de alto valor agregado, caso da linha Denza. Conforme Baldy, a marca terá concessionárias próprias, inclusive de grupos que não fazem parte da atual rede da BYD. “A Denza foi criada em 2011, fruto de uma parceria entre a BYD e a Mercedes-Benz, com foco em carros de luxo”, diz. Assim, tanto as lojas quanto o padrão de atendimento serão exclusivos, segundo o executivo. “Trouxemos o principal executivo da Porsche no Brasil para construir a nova estrutura”, afirma. Ele se refere a Werner Schaal, que comandou as vendas da marca alemã por oito anos após mais de duas décadas na Mercedes-Benz, onde foi responsável pelas áreas de vendas e marketing. Levar o cupê Z9GT à festa de celebração dos 50 anos da Vogue no Brasil foi a primeira ação capitaneada pelo suíço-brasileiro para promover a Denza. A nova marca também trará o SUV B5. Embora os preços não tenham sido revelados, a expectativa é que fique acima dos R$ 500 mil. BYD trará supercarro de US$ 2,5 milhõesOutra iniciativa que indica o movimento da BYD para se aproximar do público mais abastado será a vinda de um U9 Xtreme, da divisão de esportivos Yangwang. A versão de topo do supercarro com quatro motores elétricos, cuja velocidade máxima beira 500 km/h, terá apenas uma unidade no País. “Em outubro, vamos escolher quem poderá comprar o carro” diz Baldy. Ele não quis falar sobre valores, mas fontes ligadas à empresa dizem que a novidade não sairá por menos de US$ 2,5 milhões. Ou seja, estamos falando de R$ 13,3 milhões, na conversão direta. De acordo com o executivo, a BYD revolucionou o mercado de veículos no Brasil. Ele afirma que em 2022 a empresa vendeu cerca de 200 veículos aqui. Em 2024, foram 77 mil. “Com o lançamento do elétrico Dolphin (em meados de 2023, por R$ 149,8 mil), os preços começaram a cair.” A reação das concorrentes à vinda do hatch foi aplicar bônus de até R$ 100 mil na tabela de seus elétricos — inclusive de outras categorias (confira abaixo). E a BYD continua a todo vapor. “Temos feito apostas importantes”, afirma Baldy. Conforme o executivo, os resultados já podem ser vistos. Ele cita o levantamento feito pela Decoupling, focada em análises de mercado, que apontou a BYD como a marca com os consumidores mais satisfeitos no País. Segundo a empresa, o levantamento feito no primeiro trimestre de 2025 foi baseado na opinião de donos de carros das 12 fabricantes que mais vendem aqui. Além disso, um estudo da Mobiauto revelou que, entre agosto de 2024 e agosto deste ano, a desvalorização do Dolphin Mini foi de 7,8%. Ou seja, bem menor que os 17% do Volkswagen Polo, carro de passeio mais vendido em 2024. Fábrica baiana fará 3 carrosPortanto, isso põe em xeque, ao menos em tese, um dos maiores temores dos donos de elétricos: a incerteza em relação à desvalorização na hora da revenda. “Quem compra quer saber se vai ou não perder dinheiro quando for vender o carro no futuro”, diz Baldy. Segundo ele, o brasileiro não demonstra preconceito contra carros chineses. Porém, o executivo destaca a aposta da BYD na produção nacional no antigo complexo da Ford, em Camaçari, na Bahia, para comprovar seu compromisso de longo prazo no País. “Recentemente, mostramos a planta para jornalistas e autoridades. Apenas nesta primeira fase de implantação, a área construída chega a 270 mil m². Ou seja, quase o total usado pela empresa anterior, que era de 330 mil m²”. “Inicialmente, vamos fazer o (hatch) Dophin Mini, o (SUV) Song Pro e o (sedã) King. O primeiro lote vai ser entregue no próximo dia 9 de outubro.” Vale dizer que por ora o trio será montado com peças vindas da China. Aliás, isso gerou um embate entre a BYD e as marcas que fazem parte da Anfavea, a associação das fabricantes que estão no Brasil há mais tempo. A chinesa pediu ao governo a redução do imposto de importação de kits CKD e SKD da (peças importadas para montagem no país de destino) da China por três anos. Por sua vez, a Anfavea defendia a volta imediata da taxa de importação de 35%. Isso desencadeou a publicação de cartas pelas duas partes. As veteranas se queixavam de um suposto pacote de benefícios do governo aos chineses. A BYD respondeu chamando essas empresas de “dinossauros”. Consolidar marca de luxo é desafioNo fim, o governo federal adotou uma solução para acalmar os ânimos dos dois lados. Ou seja, por um lado criou cotas de importação sem imposto para os kits CKD e SKD. Por outro, reduziu em 18 meses o cronograma de retomada da alíquota de 35%. Seja como for, Baldy afirma que a fase seguinte da expansão da fábrica baiana inclui implementar as áreas de solda e pintura, por exemplo. De acordo com ele, isso deve ser concluído ao longo de 2026. Atualmente, o Brasil é o maior comprador do mundo de veículos fabricados na China. E pode se tornar um hub de produção das marcas chinesas na região. A fábrica da GWM, em Iracemápolis (SP), já está fazendo veículos em

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