Author name: Junior Albuquerque

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Brasil registra níveis ‘altíssimos’ de gás nocivo à saúde em meio a incêndios.

Parte do Brasil e de países vizinhos, como Bolívia e Paraguai, registram níveis “altíssimos” de monóxido de carbono, após onda de incêndios. O alerta feito na última quinta-feira, 12, pela empresa de meteorologia MetSul considerou Mapa da Adam Platform, que usa dados captados pelo satélite europeu Sentinel-2 do Sistema Copernicus. Segundo a MetSul, os índices são particularmente elevados no sul da região amazônica – na região conhecida como arco do desmatamento -, em áreas mais a oeste do Centro-Oeste, no Sul e em São Paulo. “Incolor e inodoro, muito perigoso e até fatal em ambientes fechados com emissão local, o monóxido de carbono é um dos seis principais poluentes atmosféricos regulamentados nos Estados Unidos e em muitas outras nações ao redor do mundo”, diz o alerta. O gás é liberado quando combustíveis à base de carbono, como carvão, madeira e óleo, queimam de forma incompleta ou ineficiente. Toda fumaça contém monóxido de carbono, dióxido de carbono e material particulado (PM ou fuligem), explicou a MetSul. A inalação de fumaça por um curto período de tempo pode causar efeitos imediatos: O País vive uma escalada de focos de fogo. Em várias regiões do País, a fumaça de incêndios tem deixado o ar ainda mais poluído. A cidade de São Paulo chegou a registrar uma das piores qualidades de ar do mundo nos últimos dias. A situação se agrava ainda mais por conta da presença de material particulado de incêndios espalhados pelo País, que se mistura com a poluição. A fumaça, nociva à saúde, também entra nas casas e apartamentos. Chuva preta Por causa do avanço de uma frente fria, o Estado de São Paulo pode registrar neste final de semana o fenômeno da “chuva preta”, conforme previsão também da MetSul Meteorologia. O evento se caracteriza pela queda de uma água que escurece pelo contato com o material particulado em suspensão na atmosfera e originário de incêndios. Regiões de Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina também podem ser atingidas pelo fenômeno, que já foi visto em cidades do Rio Grande do Sul e em países como Argentina, Paraguai e Uruguai. Com informações de: O Estado de São Paulo

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Emissão de gás (que não é carbônico) bate recorde e piora a crise climática.

s emissões de metano – um poderoso gás de efeito estufa – estão aumentando no ritmo mais rápido já registrado na história, disseram os cientistas na terça-feira, desafiando as promessas globais de limitar o gás e colocando a Terra em rota para um perigoso aumento de temperatura. Nova pesquisa do Global Carbon Project (Projeto Carbono Global) – coalizão internacional de cientistas que busca quantificar as emissões que causam o aquecimento do planeta – descobriu que os níveis de metano na atmosfera estão acompanhando os níveis projetados pelos piores cenários climáticos. Como o metano retém cerca de 30 vezes mais calor do que o dióxido de carbono em um período de cem anos, a aceleração das emissões tornará quase impossível para o mundo atingir metas climáticas, alertaram os autores. “Essas emissões extras de metano aproximam ainda mais os limites de temperatura”, disse Rob Jackson, cientista climático da Universidade de Stanford (EUA) e presidente do Global Carbon Project. “O aquecimento que antes era inconcebível agora talvez seja provável.” CAUSAS. O relatório Global Methane Budget (Orçamento Global de Metano) do projeto, que ainda não foi revisado por pares, conclui que as emissões de metano causadas pelo homem cresceram até 20% entre 2000 e 2020 e agora representam pelo menos um terço do total de emissões anuais. O maior crescimento veio da expansão dos aterros sanitários, da produção pecuária em expansão, do aumento da mineração de carvão e do aumento do consumo de gás natural. O relatório também revelou evidências preocupantes de que as perturbações humanas aumentaram a quantidade de metano liberada por lagos, pântanos e outros ecossistemas. Desde 2021, mais de 150 países se comprometeram a reduzir as emissões do gás em 30% até o fim desta década. Mas em um segundo estudo revisado por pares publicado na revista Environmental Research Letters, os pesquisadores do Global Carbon Project encontraram poucas evidências de que o mundo está cumprindo essas promessas. Medições por satélite de anos mais recentes revelaram que as emissões de metano cresceram mais 5% entre 2020 e 2023, com os maiores aumentos na China, no sul da Ásia e no Oriente Médio. Apenas a Europa reduziu emissões. • Visão do especialista Com informações de: O Estado de S.Paulo.

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ExpoPostos & Conveniência discute temas importantes para a revenda.

A ExpoPostos & Conveniência 2024 encerrou, ontem (13), o Fórum Internacional com painéis importantes sobre o futuro da revenda de combustíveis. O primeiro deles abordou o tema “Transição Energética: a importância das distribuidoras na construção desse futuro”, que contou com James Thorp Neto, presidente da Fecombustíveis, como mediador, e teve a participação dos principais representantes das distribuidoras do país, com Eduardo Tardin, diretor comercial da Ipiranga, Clarissa Sadock, vice-presidente executiva de energia renovável da Vibra, Marcelo Besteiro, vice-presidente comercial de mobilidade da Raízen, Fulvius Tomelin, presidente da ALE Combustíveis, e Abel Leitão, vice-presidente executivo da Federação Brasilcom, como representante das distribuidoras regionais. Para o presidente da Fecombustíveis, independentemente do futuro da mobilidade nacional, o revendedor deve ficar atento às mudanças e buscar conhecimento para acompanhar as transformações, garantindo a sustentabilidade do seu negócio.”A mensagem mais clara que podemos ver hoje é a importância de ter esta sala cheia, com pessoas atentas aos seus negócios e em busca de conhecimento. O pior que pode acontecer é a revenda não acompanhar as mudanças e perceber, depois, que já é tarde demais”, disse Thorp. Para as distribuidoras, Thorp afirmou: “Seja qual for a tendência lembrem-se de que o sucesso do negócio depende de um formato que possa rentabilizar os empreendimentos. Os maiores parceiros comerciais para o sucesso das suas empresas estão aqui, representados pelos revendedores”. Outro importante painel mostrou o panorama latino-americano sobre os meios de pagamento e taxas de cartões de crédito, correção de temperatura e self-service, que contou com a mediação de Carlos Guimarães, vice-presidente da Fecombustíveis, sobre as diferenças entre o Brasil e México, Costa Rica, Argentina e Guatemala. Também foi destaque um talk-show com os sucessores de negócios familiares, que compartilharam as histórias de família desde a criação dos negócios à evolução dos empreendimentos. Participaram do painel: Francielli Locatelli, representante do Grupo Aldo, Ana Clara Chiodini, dos Postos Mime, e Fabiano Gouveia, do Posto Morumbi, em São Paulo. Autor/Veículo: Assessoria de Comunicação da Fecombustíveis

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