Author name: Junior Albuquerque

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Evento de revendedores de combustíveis discute ‘descaminhos do mercado de combustíveis’

De 7 a 10 de novembro, representantes de postos de revendas de combustíveis vão se reunir na Costa do Sauípe, para discutir a adulteração de combustíveis na Bahia e a sonegação de impostos, através do descaminho dos produtos. O descaminho refere-se a ato de iludir, no todo ou em parte, o pagamento de direito ou imposto devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo de mercadoria. “O descaminho é hoje, o que mais preocupa o segmento. Essa prática criminosa é a sonegação, a adulteração do produto, que atinge não só o consumidor, mas toda a sociedade e principalmente o Estado, que deixa de arrecadar aquele recurso, que seria originalmente da sociedade, e que alguém acaba se apoderando disso”, explicou o presidente do Sindicato do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniências do Estado da Bahia (Sindicombustíveis), Walter Tannus. Além disso, o 18º Encontro de Revendedores de Combustíveis do Nordeste, realizado pelo Sindicombustíveis da Bahia, deve reunir entre 1 mil a 1,2 mil pessoas em torno de outras temáticas, como a reforma tributária. Estão previstos para participar como palestrantes o ex-ministro da Economia Paulo Guedes, além de representantes do governo federal, da segurança pública e de fiscalização brasileira, como a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). “Esse é um evento que agrega o Brasil todo, porque não fica restrito ao Nordeste. Tem pessoas já praticamente de todos os estados da Federação e revendedoras que compraram os serviços da entidade, graças aos temas que serão debatidos. É uma oportunidade de todos que vivem nesse segmento debater o seu dia a dia e conhecer as tendências. Com certeza, participarão do evento todos os órgãos que fiscalizam o segmento”, disse Walter. O presidente do Sindicombustíveis também mostrou preocupação com as queimadas no Brasil nos últimos meses, que até o momento liberaram 180 megatoneladas de carbono, aproximando-se dos níveis recordes de 200. Isto pode impactar no preço dos combustíveis, através da elevação do preço dos alimentos que são utilizados para biodiesel. “A queimada, além de trazer o dano para a natureza e para a sociedade como um todo, é uma preocupação adicional. Temos sim preocupação porque a perda é grande da produção, mas esperamos que, com a queda do barril do petróleo e com a queda do dólar, isso seja equalizador, impedindo que o preço dos combustíveis aumente”, explica o presidente. O Sindicombustíveis foi criado em dezembro de 1963 e é responsável pela coordenação, a proteção e a representação legal da categoria. A entidade também promove discussões sobre o segmento e a elaboração de Resoluções e Portarias que estabelecem regras para o mercado junto à ANP. Na Bahia, a entidade atualmente conta com aproximadamente 1.100 revendedores associados. combustíveis aumente”, explica o presidente. Estiveram presentes no encontro com Walter Tannus, os diretores do Sindicombustíveis, Leilane Loureiro e Sandoval Silva, o presidente e o diretor de Relações Institucionais do Grupo A TARDE, João Mello Leitão e Luciano Neves, respectivamente. . Com informações de: A Tarde.

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Reforma tributária: setor de combustíveis vai ganhar muito em termos de investimento

O vice-presidente Jurídico e de Relações Institucionais da Raízen, Rodrigo Caldas, avalia que a reforma tributária trará ganhos rápidos e imediatos para o setor de combustíveis, reduzindo a sonegação e abrindo espaço para empresas que queiram competir dentro da legalidade. O executivo do grupo Cosan, que também é conselheiro do CCiF (Centro de Cidadania Fiscal), participou nesta quinta-feira (26) de uma live no Portal da Reforma Tributária, com o professor da FGV e diretor do CCiF Eurico Santi. No setor de combustíveis, a reforma tributária traz um regime monofásico, que se aplicará também ao etanol. “Isso vai fazer com que, seja no refino, na importação, na distribuição, haja uma certeza maior de tributação, assegurando arrecadação para os entes públicos, a correta competitividade, e que todos vão pagar a mesma coisa”, afirmou. Caldas elogiou o trabalho do senador Izalci Lucas (PL-DF) em relação às audiências públicas que têm sido realizadas pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado e apontou a reforma como uma vitória não só dos contribuintes, mas também de administrações tributárias que não aguentam mais conviver com os problemas trazidos pelo sistema atual. “A administração tributária fiscal brasileira não aguenta mais”, afirmou. “Vi em vários estados dúvidas dos corpos técnicos sobre a concessão de certos benefícios. Se aquilo era melhor para o estado ou se era melhor para um governador que ia cortar uma faixa para uma empresa nova, e não necessariamente iria trazer benefícios para o estado.” Ele afirmou também que o debate sobre a alíquota é legítimo, mas é necessário olhar para a carga tributária dos setores como algo mais amplo, que inclui também base de cálculo, acúmulo de créditos, penalização por erros e custo de compliance. “Mirar na alíquota pode enganar”. O executivo disse ainda que alguns benefícios trazidos pela reforma dependem do processo de regulamentação e destacou a necessidade de uma transição que garanta a aceitação e bom uso dos créditos acumulados dos tributos que serão extintos, para que não se crie um contencioso desnecessário na entrada do novo sistema. “A reforma da tributação sobre o consumo será um novo marco de desenvolvimento para o Brasil. Ela vai endereçar alguns pontos que têm gerado um contencioso tributário de mais de R$ 5 trilhões.” Com informações de: Folha de São Paulo (Que imposto é esse).

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Presidente da Petrobras confirma que pode baixar preço dos combustíveis, se houver espaço

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse nesta quinta-feira (26) que a companhia pode reduzir preços dos combustíveis se enxergar espaço e anunciou um corte para o querosene de aviação (QAV). “Estamos reduzindo preço de QAV neste momento em quase 10% a partir do dia 1° de outubro”, pontuou. A Petrobras costuma revisar os preços do QAV no início de cada mês. A companhia anunciou na sequência a redução de 9,1% no QAV, um decréscimo aproximado de R$ 0,34 /litro. No ano, há redução acumulada de 16,4%, recuo médio de R$ 0,67 /litro em relação ao preço de dezembro de 2023. No comparativo desde dezembro de 2022, houve uma redução acumulada de 32,8%, o que equivale a um decréscimo de R$ 1,66 /litro. Questionada sobre os planos para o diesel e a gasolina, a executiva afirmou que ambos acumulam queda de cerca de 30% em comparação aos valores vigentes em dezembro de 2022, no governo anterior. “Olhamos o tempo todo para preços de combustíveis, é um trabalho permanente. Toda vez que entendermos que é possível reduzir preços, vamos fazer”, afirma. “Isso prova que fazemos dinheiro respeitando e tendo empatia com a sociedade brasileira”. Chambriard lembrou que, quando foi questionada sobre o assunto, no âmbito dos resultados do segundo trimestre no início de agosto, afirmou que a companhia estava perdendo fatia de mercado: “Se estávamos perdendo levemente preço de share, como íamos aumentar preço de combustível?”. Aumento de oferta de gás Chambriard voltou a falar sobre o compromisso de sua gestão em aumentar a oferta de gás ao mercado. Segundo a executiva, um poço no campo de Roncador, na Bacia de Campos, deve começar a produzir no ano que vem e a estimativa é de produção de 1,7 milhão de metros cúbicos de gás por dia. “Estamos rejuvenescendo o campo de Roncador. É um campo de petróleo, mas tem um único poço fechado que deve produzir 1,7 milhão de metros cúbicos de gás por dia. Essa é uma das iniciativas para buscarmos gás a curto prazo”, esclareceu. “Não há conflito entre avanço de descarbonização e exploração de petróleo”, acrescentou. Chambriard afirmou ainda que o próximo plano estratégico, 2025-2029, deve ser anunciado em novembro e que investimentos ainda não estão definidos. Com informações de: Valor Investe.

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Abicom: Gasolina e diesel estão 4% mais caros no Brasil que no exterior

O preço da gasolina no Brasil permanece mais elevado que o praticado no mercado internacional, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). O litro do combustível está, em média, R$ 0,11 mais caro no mercado doméstico, 4% superior ao praticado no exterior, conforme relatório publicado nesta quinta-feira. “Os preços médios do Gasolina A operam acima ou na paridade em todos os polos analisados”, frisou a Abicom. “O mercado internacional e o câmbio pressionam os preços domésticos.” O Preço de Paridade de Importação (PPI) acumula uma redução de R$ 0,51 por litro desde o último reajuste nos preços da Petrobras, calculou a entidade. Já o preço do diesel está, em média, 4% mais caro internamente do que no Golfo do México, região usada como parâmetro para a comercialização desses combustíveis pelos importadores brasileiros. O resultado significa uma defasagem de R$ 0,13 por litro do diesel. Segundo a Abicom, os preços médios do óleo diesel A operam acima ou na paridade em todos os polos analisados. O Preço de Paridade de Importação acumula uma redução de R$ 0,39 por litro desde o último reajuste nos preços da Petrobras, apontou a entidade. Nos cinco polos da Petrobras, a gasolina estava, em média, 4% acima do preço internacional, R$ 0,10 a mais por litro, assim como o diesel A, 4% acima da paridade, o equivalente a R$ 0,14 a mais por litro. Já o polo Aratu, na Bahia, operado pela Acelen, vendia o diesel 1% mais caro que o preço do Golfo. A gasolina era comercializada com preço 4% superior ao patamar internacional. O Preço de Paridade de Importação (PPI) foi calculado pela Abicom usando como referência os valores do fechamento do mercado nesta última quarta-feira, 25. “Com a estabilidade no câmbio e a ligeira redução nos preços de referência da gasolina e do óleo diesel no mercado internacional no fechamento do dia útil anterior, o cenário médio de preços está acima da paridade para o óleo diesel e para gasolina”, concluiu a Abicom. (Estadão Conteúdo) Com informações de: O Dia.

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Fecombustíveis participa de painel sobre o mercado ilegal de combustíveis na ROGe

O Comércio Irregular no Segmento de Combustíveis foi tema de painel, ontem (26), na Rio Oil & Gas (ROGe), que contou com a participação de James Thorp Neto, presidente da Fecombustíveis, juntamente com Mônica Barreto, superintendente adjunta da 7a Região Fiscal da Secretaria Especial, Fernando Moura, diretor da ANP, Leonardo Linden, presidente da Ipiranga, com mediação de Emerson Kapaz, Presidente do Instituto Combustível Legal (ICL). Thorp destacou o desequilíbrio tributário causado pelo regime especial de tributação de importação dos combustíveis do Amapá, que durou cinco meses, trazendo distorções de arrecadação para os estados, mas que foi contido pelo alerta dos agentes do setor. “A alíquota tributária do diesel (ICMS) de aproximadamente 18%, por uma brecha estava sendo recolhida somente 4%, o que serviu de benefício para os devedores contumazes, que se aproveitarem do momento Conseguimos num trabalho conjunto sensibilizar os estados, que estavam perdendo recursos com a falta de arrecadação”, disse. A partir da união dos agentes do segmento, o Comsefaz revogou o decreto do Amapá. Após este episódio, o Maranhão também aprovou uma norma similar, que trazia benefício tributário aos importadores de combustíveis, porém, com a iniciativa dos agentes do segmento e agilidade dos órgãos responsáveis, houve revogação da regra em uma semana. “Juntos, de mãos dadas, com apoio da Receita Federal, ANP e demais agentes, buscamos cada vez mais, diminuir as irregularidades do setor”, disse Thorp. Com informações de: Assessoria de Comunicação da Fecombustíveis

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Decisão de reduzir os preços dos combustíveis é ‘técnica’, diz diretor da Petrobras

O diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser, disse que uma decisão de reduzir os preços dos combustíveis é “técnica”. — Estamos hoje enfrentando um cenário bastante volátil. Nossa estratégia leva em conta nossos ativos, logística e cotações internacionais. E levamos em consideração também nosso market share, dosando isso. A volatilidade é muito grande. Nosso objetivo é reter essa volatilidade. Não antecipamos notícias relativas a aumentos ou reduções. Acompanhamos tecnicamente, observando o mercado, que tem sazonalidades. A decisão é técnica e é uma decisão da Petrobras. Se houver necessidade, é uma decisão técnica tomada pela companhia — disse.Schlosser afirmou que a Petrobras não segue a paridade de preços internacionais. Ele lembrou que, em fevereiro, a cotação do petróleo chegou a US$ 94 e, recentemente, caiu para US$ 70, mas já subiu para US$ 75: — Não seguimos mais a PPI. Consideramos todos os elementos. Essa volatilidade altera bastante, e cada agente econômico tem uma formação de preço. Temos uma logística internacional eficiente. Levamos petróleo, o que nos traz vantagem competitiva, permitindo que o diesel seja competitivo com o diesel russo, que tem desconto por conta das sanções e restrições. Nossa estrutura permite um custo menor de abastecimento. Então, oscila. Há momentos em que estamos acima e outros em que estamos abaixo. Essa é a estratégia que seguimos desde maio do ano passado.Segundo ele, o diesel russo tem sido um competidor forte no Brasil, respondendo por entre 80% e 90% do diesel importado. — Há sazonalidade no mercado internacional. Nesse segundo semestre, a Rússia tem safra e inverno, e começa a reduzir a oferta de diesel. E as outras frentes têm preços maiores. Essas dinâmicas vão acontecendo e alterando as cotações. Nossa estratégia é não repassar essa volatilidade. Se for necessário, aumentamos ou baixamos os preços. Na parcela de importação, há um leve aumento devido à sazonalidade, que ocorre durante todo o segundo semestre. Schlosser participa do painel “Os desafios da oferta futura de combustíveis e biocombustíveis”, que acontece nesta terça-feira na ROG.e (antiga Rio Oil & Gas), um dos principais eventos de energia do país, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), no Rio de Janeiro. — A Petrobras é uma empresa integrada de energia. O petróleo produzido no Brasil tem intensidade de carbono abaixo da média mundial. As reservas de petróleo vão ser monetizadas à medida que você integra as refinarias. Por isso, a integração do refino com a produção é tão importante. E o caminho mais rápido para a busca de biocombustíveis é essa integração. Segundo ele, a estatal já oferta o R5, diesel com 5% de matéria-prima renovável em sua composição. São 10 milhões de litros por mês, citou o diretor. — É um preço mais barato porque já está incluído no processo e não gera inflação. No R5 tivemos que fazer adaptações muito pequenas, e ele se integrou com baixíssimo custo. É um processo barato, pois utiliza o que existe. E é uma resposta rápida às necessidades da sociedade. Ele lembrou do projeto na refinaria Riograndense, com uma unidade 100% renovável para a produção de plástico verde, além de potencial para gasolina e diesel renováveis. Além disso, mencionou o uso de sebo e óleos vegetais no Sul do país. Disse ainda que há projetos para a produção de SAF (combustível de aviação renovável) em Cubatão, em São Paulo, e Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. — Há grandes oportunidades e nichos a serem aproveitados. O Brasil tem três safras por ano. É um diferencial competitivo enorme. Temos condições de suprir energia sem afetar a alimentação. O diretor da Petrobras destacou ainda o bunker (combustível marítimo) com 25% de biocombustíveis na composição. — A combinação entre os minerais e os combustíveis líquidos é a estratégia mais acertada. Temos trabalhos em conjunto com Raízen e Acelen. Estamos fazendo uma transição de energia. Hoje, somos exportadores de etanol, o que significa que há paridade de exportação. Temos tudo nas mãos, mas temos visto que os blocos econômicos impõem restrições. O desafio é quebrar isso e acessar os mercados, que estão privilegiando as opções locais. É preciso trabalhar em parcerias e buscar certificação para serem aceitos. O diretor lembrou que assinou recentemente uma parceria com a Embrapa para fazer certificação em diversas áreas envolvendo o agronegócio. Ele destacou que os desafios de levar o biocombustível do Brasil para o exterior tem motivação geopolítica. — A segurança energética é uma questão importante e podemos ser um fornecedor relevante, pois o nível de conflito é muito baixo aqui. Hoje, conseguimos entregar a matéria-prima mais acessível do mundo. E já temos a tecnologia. Transição energéticaJuliano Tamaso, vice-presidente de supply chain da Raízen, empresa que é a maior produtora de etanol do mundo, também acredita que o país pode aproveitar seu potencial para fazer a transição energética. — Temos um caminho longo a percorrer. Passamos mais tempo falando do Brasil do que das tecnologias em si. O Brasil tem uma condição única para ser protagonista nessa transição, mas as soluções aqui serão diferentes. Em uma distância de 400 quilômetros, o caminhão elétrico não vai funcionar. Então, é necessário buscar soluções intermediárias. Segundo Marcelo Cordaro, COO da Acelen Renováveis, o Brasil tem capacidade de se tornar um produtor global de biocombustíveis. Para ele, as empresas deverão desenvolver novas tecnologias. Ele citou o projeto feito pela companhia para desenvolver diesel a partir da macaúba, uma planta nativa do Brasil. — A Acelen quer participar disso. O biocombustível é uma solução de reposição. Hoje, existem muitas soluções de acordo com o local e a disponibilidade, mas ainda não existe um biocombustível que substitua completamente o petróleo. Além disso, há a questão da logística, por conta do custo. Com informações de: O Globo.

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Corte de preços da Petrobras ainda está incerto

A queda da cotação do petróleo tem alimentado expectativas no mercado sobre quando (e se) a Petrobras vai cortar os preços dos combustíveis. Membros do governo Lula (PT) afirmam que a vontade política —inclusive do presidente— é de baixar os valores, mas que a decisão ainda depende de avaliações da estatal. De acordo com uma pessoa a par das discussões, a análise a cargo da presidente da Petrobras, Magda Chambriard, deve levar em conta as necessidades financeiras da empresa e os prejuízos acumulados pela estatal com a defasagem observada até recentemente. Uma segunda fonte que acompanha as grandes decisões sobre a petroleira diz que o tema está longe de uma decisão e mal está em discussão. Neste mês, as cotações internacionais do petróleo despencaram para os menores níveis em quase três anos. Segundo analistas, o cenário reflete desconfiança sobre os rumos da economia chinesa e dados mais fracos sobre o desempenho econômico dos Estados Unidos. Com informações de: Folha de São Paulo (Painel S.A.)

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Curso de Gestão de Pessoas – Marcelo Borja

O ano está acabando e esse é o período perfeito para engajar a equipe, organizar os processos e começar 2025 com metas bem definidas.Você já deve saber que resultados bons e sustentáveis dependem de processos bem estruturados, uma equipe qualificada e engajada e metas definidas, mas também sabe que é um trabalho árduo.No meio do caminho para alcançar as metas, encontramos problemas como:1 – Pessoas descomprometidas na equipe2 – Falhas em processos que deveriam ser simples3 – Comunicação dos colaboradores totalmente desalinhada4 – Prejuízos ou perda de vendas por equipe desqualificadaE, desses problemas, surgiu o maior e mais completo curso de Gestão de Pessoas para Postos e Lojas de Conveniência, que veio para mudar o cenário dos postos de serviço do Brasil.Veja aqui como maximizar os resultados da sua equipeUm curso completo que vai te ensinar a amarrar todas as pontas soltas dos processos do seu posto de serviço, com métodos práticos que você poderá aplicar no seu dia a dia, resultados mensuráveis e metas definidas.Ao aplicar o que aprender no curso, você verá: ✔ Sua equipe alinhada, comprometida e engajada;✔ Processos bem definidos, estruturados e cumpridos;✔ Lucro crescente.Então aproveite a oportunidade perfeita para começar seu 2025 sem perder mais tempo e dinheiro!O Curso acontecerá de 07 a 15/10 e teremos 3 horários a escolher, manha das 09:00 as 11:00 , tarde das 15:00 as 17:00 e noite das 19:00 as 21:00 Por: Marcelo Borja.

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Petrobras diz que não procede notícia de redução de preço de combustíveis

A Petrobras informou nesta quarta-feira, 18, que as informações sobre uma redução nos preços dos combustíveis não procede, esclarecendo que ajustes nos preços são parte de suas operações regulares e ocorrem conforme necessário. Segundo a companhia, quando há mudanças nos preços, a atualização da tabela de preços é comunicada de imediato aos clientes através dos canais oficiais. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a petroleira informou que realiza um monitoramento diário das variações nos preços do petróleo no mercado internacional e seus impactos no Brasil, como parte de suas operações rotineiras. A empresa enfatizou ainda que quaisquer ajustes necessários nos preços de seus produtos serão feitos com base em análises técnicas detalhadas e independentes. “Essas análises levam em consideração a posição de mercado da Petrobras e a eficiência de suas operações de refino e logística, seguindo as diretrizes de sua estratégia comercial”, destaca a companhia. Segundo a empresa, essa estratégia visa oferecer preços competitivos, alinhados tanto com o mercado internacional quanto com o nacional, minimizando o impacto da volatilidade dos preços internacionais e das flutuações cambiais. O objetivo é assegurar estabilidade de preços para os clientes, evitando repasses imediatos das variações conjunturais. Com informações de: O Dia.

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Etanol x gasolina: qual combustível vale mais a pena em setembro de 2024?

Abastecer o carro com álcool (ou etanol) voltou a valer a pena em 14 estados e no Distrito Federal. O combustível “mais verde” de origem vegetal passou a ter uma relação de preço médio e custo por quilômetro rodado melhor que o da gasolina nos primeiros quinze dias de setembro, segundo levantamento realizado pela Ticket Log. Em média, a gasolina segue acima dos R$ 6, enquanto o etanol flutua mais perto dos R$ 4. Confira abaixo onde já é mais vantajoso trocar a gasolina pelo álcool. Onde vale a pena abastecer com etanol em setembro de 2024? Estado/local Média do litro do etanol Custo por km rodado do etanol Média do litro da gasolina Custo por km rodado da gasolina Tocantins R$ 4,90 R$ 0,58 R$ 6,73 R$ 0,59 São Paulo R$ 4,01 R$ 0,47 R$ 6,05 R$ 0,53 Roraima R$ 5,06 R$ 0,60 R$ 6,87 R$ 0,60 Rondônia R$ 5,06 R$ 0,60 R$ 6,87 R$ 0,60 Paraná R$ 4,30 R$ 0,51 R$ 6,23 R$ 0,54 Piauí R$ 4,64 R$ 0,55 R$ 6,42 R$ 0,56 Minas Gerais R$ 4,45 R$ 0,52 R$ 6,36 R$ 0,55 Mato Grosso do Sul R$ 4,20 R$ 0,49 R$ 6,32 R$ 0,55 Mato Grosso R$ 4,00 R$ 0,47 R$ 6,39 R$ 0,56 Goiás R$ 4,15 R$ 0,49 R$ 6,16 R$ 0,54 Espírito Santo R$ 4,68 R$ 0,55 R$ 6,38 R$ 0,55 Distrito Federal R$ 4,30 R$ 0,51 R$ 6,11 R$ 0,53 Bahia R$ 4,70 R$ 0,55 R$ 6,36 R$ 0,55 Amazonas R$ 4,88 R$ 0,57 R$ 6,91 R$ 0,60 Acre R$ 4,99 R$ 0,59 R$ 7,19 R$ 0,63 Fonte: Ticket Log e UOL Carros. Vale destacar que o etanol sobe o consumo em cerca de 30%, ou seja, só é vantajoso encher o tanque com o combustível quando a diferença de valor supera esse percentual de perda. A definição de onde é melhor abastecer com álcool é baseada no índice IPTL (Índice de Preços Ticket Log), que aponta o custo por quilômetro rodado considerando o preço médio do litro e o consumo médio do combustível (etanol e gasolina). Com informações de: Olhar Digital.

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