Author name: Junior Albuquerque

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Posicionamento do IBP sobre a aprovação do PL Combustível do Futuro

O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) celebra a aprovação do Projeto de Lei Combustível do Futuro no Congresso Nacional, que demonstra o empenho do parlamento e o compromisso do Brasil em liderar a transição energética, promovendo investimentos em novas tecnologias e impulsionando o desenvolvimento e a utilização de biocombustíveis inovadores e sustentáveis. O Instituto reconhece a importância de se criar um ambiente favorável à produção e ao uso de combustíveis renováveis, como o diesel verde (HVO) e o combustível sustentável de aviação (SAF), sem perder de vista os benefícios à população brasileira. Nesse sentido, o texto aprovado traz previsões importantes ao introduzir novos biocombustíveis e programas para a descarbonização, atribuindo ao CNPE a definição de diretrizes centrais da política energética e assegurando a avaliação de viabilidade técnica como requisito para o avanço das misturas de biodiesel. No entanto, lamentamos que a parcela renovável do coprocessamento de biomassa na produção de diesel não tenha sido reconhecida para fins de atendimento às misturas. Acreditamos que a diversidade de rotas tecnológicas, com isonomia competitiva entre as diferentes alternativas, potencializaria os esforços para a descarbonização e benefícios aos consumidores quanto a preço, qualidade e oferta. Vale destacar que a rota de coprocessamento é amplamente utilizada em outros países e permite o aumento gradual dos teores renováveis, sendo extremamente aderente ao conceito de transição energética. Além disso, sua inclusão poderia promover maior eficiência em termos de custos e aproveitamento da infraestrutura existente. Também nos preocupa que se tenha suprimido a previsão de participação dos interessados na avaliação de viabilidade técnica para elevação dos teores de mistura. Estas análises deveriam contar com ampla transparência e diálogo com a sociedade, a fim de promover maior consistência em seus resultados. Por fim, em relação ao programa de descarbonização por meio de um mandato de aquisição de biometano ou Certificados de Garantia de Origem de Biometano (CGOB), direcionado aos produtores e importadores de gás natural, o IBP registra mais uma vez sua preocupação em relação aos efeitos dessa política pública sobre o preço e a competitividade do gás natural, além de suas possíveis superposições com outros mandatos e políticas, como o renovabio e o mercado de carbono. O IBP reitera seu apoio ao biometano como combustível importante para a descarbonização da economia. Contudo, ressalta que o fato de o programa não ter um prazo final, aliado à ausência de um mecanismo para resguardar os contratos de compra-venda de gás natural já assinados, além do custo para a sociedade ao se impor uma forma de descarbonização em detrimento de outras, mais eficientes e que já estão sendo estudadas e implementadas pelos produtores de O&G, terão como consequência um aumento da incerteza para os investimentos no setor e dos custos da oferta de gás natural. Isto vai no sentido contrário aos objetivos do próprio governo em induzir um aumento da oferta e da competitividade da molécula no Brasil. Não obstante, o IBP reafirma seu apoio à agenda de descarbonização e aguarda a sanção presidencial do PL Combustível do Futuro, consolidando o compromisso do Brasil na construção de um futuro mais sustentável. Com informações de: Assessoria de Imprensa do IBP

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Como a gasolina com 35% de etanol pode prejudicar o motor do seu carro

O chamado projeto dos “combustíveis do futuro” foi recentemente aprovado no Senado, algo que ocorreu no início deste mês. Dentre os destaques, o que mais teve polêmica foi o aumento do etanol na gasolina, que poderia passar dos atuais 27,5% para até 35%, mistura essa em maior proporção que deixou muito motorista com receio. Antes de saber se tal aumento do combustível derivado da cana-de-açúcar na gasolina pode prejudicar o motor do seu carro, vamos relembrar que a legislação atual permite que o percentual seja variável. Hoje é obrigatório que toda gasolina tenha no mínimo 18% de etanol em sua composição, podendo chegar no máximo a 27,5%, mas esse valor poderá variar entre 22% e 35% com o novo projeto de Lei PL 528/2020. Tal flexibilidade se dá por conta da disponibilidade de combustíveis, principalmente por conta da safra da cana. Mais etanol na gasolina pode prejudicar o motor? Para sanar qualquer dúvida, consultamos o Luiz Pedro Scopino, professor de mecânica e consultor técnico. O que é unanimidade é que tanto carro movido somente a gasolina quanto carro dotado de tecnologia flex, ou seja, que pode ser abastecido com etanol (álcool) ou gasolina em qualquer proporção, ficará “mais gastão”, pois ocorrerá o aumento do consumo de combustível. “Mas o que mais me preocupa é que o aumento do álcool na gasolina vai afetar diretamente o funcionamento do motor. Com certeza, os motores vão ter um aumento de consumo de combustível”, explica Scopino. Outra questão que pode ser preocupante para os motores dos carros é o desgaste de peças, algo que vai ter uma variação deste nível de desgaste dependendo a época de fabricação do carro. “Bom, todo aumento do álcool combustível, que é um álcool que é corrosivo, querido ou não, vai afetar todas as peças que têm contato com ele. Se a proteção, na época do carro, é boa, pode aguentar. Mas dentro da normalidade, não”, diz o especialista. O sistema de injeção eletrônica pode ser afetado? Para quem está preocupado com a injeção eletrônica de seu carro, pode ficar tranquilo que o aumento do etanol para até 35% não vai prejudicar o sistema diretamente. A questão mais complicada mesmo são os componentes que vão lidar diretamente com a nova proporção do etanol na gasolina. “O sistema em si, a parte eletrônica, não vai ter nenhum desgaste, mas com certeza vai aumentar as falhas prematuras no circuito de combustível. Bomba de combustível vai sofrer maior desgaste, bicos injetores vão sofrer maior desgaste e, acima de tudo, o filtro de combustível deverá ter a sua data ou quilometragem de troca antecipados, porque vai sujar mais esse filtro”, detalha. Para os donos de carros mais antigos, principalmente do começo dos anos 2000 (modelos com um considerável volume na frota nacional), época em que a tecnologia flex foi inserida, poderá ficar um pouco mais despreocupado. “Praticamente toda a injeção eletrônica, a partir desse período, vai conseguir identificar essa mistura diferente, porque vai entender que o carro está com uma mistura de gasolina e álcool. Não é o álcool na gasolina, é a mistura mesmo por ele ser flex. Ela vai identificar isso tranquilamente e vai adequar o funcionamento. Mas vão notar aumento de consumo de combustível e isso é real”, diz Scopino. A questão do aumento do consumo de combustível era algo já é esperado para muitos, já que os carros quando abastecidos com etanol sempre têm um consumo consideravelmente menor em relação a gasolina, embora o combustível vegetal seja um pouco mais barato nos postos de combustíveis. Para os donos de carros mais antigos, principalmente do começo dos anos 2000 (modelos com um considerável volume na frota nacional), época em que a tecnologia flex foi inserida, poderá ficar um pouco mais despreocupado. “Praticamente toda a injeção eletrônica, a partir desse período, vai conseguir identificar essa mistura diferente, porque vai entender que o carro está com uma mistura de gasolina e álcool. Não é o álcool na gasolina, é a mistura mesmo por ele ser flex. Ela vai identificar isso tranquilamente e vai adequar o funcionamento. Mas vão notar aumento de consumo de combustível e isso é real”, diz Scopino. A questão do aumento do consumo de combustível era algo já é esperado para muitos, já que os carros quando abastecidos com etanol sempre têm um consumo consideravelmente menor em relação a gasolina, embora o combustível vegetal seja um pouco mais barato nos postos de combustíveis. O Projeto de Lei Vale lembrar que o tal Projeto de Lei dos combustíveis do futuro (PL 528/2020)passou em março pela Câmara dos Deputados. No início de setembro, ele foi aprovado pelo Senado, que fez uma alteração no texto, justamente na parte voltada para o aumento de até 35% de etanol na gasolina – no texto original era previsto no máximo 30%. De autoria do ex-deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), a matéria foi aprovada pelo senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), que é relator do projeto. Veneziano disse que a proposta vai “mitigar o aquecimento global, beneficiando toda a sociedade, em linha com os compromissos assumidos pelo Brasil no âmbito do Acordo de Paris”. Com texto original alterado pelo Senado, o projeto que poderá aumentar o etanol para até 35% na gasolina agora volta para uma nova avaliação na Câmara dos Deputados. Vale lembrar que, para entrar em vigor, o PL precisar ser votado e aprovado para só depois seguir para sanção presidencial. Somente depois de passar por todos esses processos, o aumento poderá entrar em vigor. Com informações de: Mobiauto

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“Até quando o consumidor vai carregar esse peso?”, diz senador sobre preço da gasolina.

O senador Marcos Rogério (PL-RO) disse que enquanto o preço do petróleo cai em outros países, o consumidor sente no bolso o aumento no preço da gasolina no Brasil. O senador também questionou a política de preços para definir o preço do combustível. De acordo com relatório da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abico), divulgado nesta segunda-feira (16), a gasolina está 5% mais cara no Brasil do que no exterior. “Enquanto o preço do petróleo cai lá fora, o brasileiro paga 5% a mais pela gasolina. O mercado internacional sorri, mas quem sente no bolso é o povo daqui. Estamos realmente alinhados com o resto do mundo ou essa conta está sendo feita de um jeito bem diferente? Até quando o consumidor vai continuar carregando esse peso?”, disse o senador em publicação no Instagram, neste domingo (15). Segundo a Abicom, para que o preço da gasolina brasileira seja equiparado ao preço internacional seria preciso uma redução, em média, de R$ 0,16 por litro. A Abicom também registrou preço maior do diesel brasileiro em relação ao mercado internacional. De acordo com o levantamento, a diferença é de 4% em relação ao exterior. A gasolina conseguiu paridade com o mercado internacional em 16 de agosto, após passar 200 dias com preços abaixo do praticado no exterior. Recuo na cotação internacional A Abicom registrou a diferença de preços após o recuo das cotações do petróleo no mercado internacional, o que fez com que os preços dos derivados da gasolina no Brasil ficassem mais altos do que os praticados no Golfo do México, usados como parâmetro pelos importadores. No dia 11 de setembro, o barril do Brent caiu 3,69%, para US$ 69,19, e ficou abaixo de US$ 70 pela primeira vez desde dezembro de 2021. Isso fez com que as ações da Petrobras fossem afetadas – o papel ON perdeu 2,14%. Com informações de: Gazeta do Povo

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ANP participa da ExpoPostos & Conveniência 2024

A ANP esteve presente na 21ª edição da Feira e Fórum Internacional de Postos de Serviços, Equipamentos, Lojas de Conveniência e Food Service – ExpoPostos & Conveniência 2024, de 10 a 12 de setembro, em São Paulo. A Agência participou do fórum e atendeu ao público em seu estande na feira, que funcionou como um espaço de diálogo com os agentes regulados. O Diretor da ANP Daniel Maia Vieira participou, em 10/9, da mesa de abertura do fórum. Ele destacou a preocupação da Agência em garantir a qualidade dos combustíveis oferecidos aos consumidores brasileiros e a atuação da instituição para combater as irregularidades do mercado. Daniel Maia Vieira também foi um dos integrantes do painel “Perspectivas da matriz energética brasileira na próxima década”, também no primeiro dia. Sobre o tema abordado, ele afirmou que essas perspectivas “devem ser avaliadas à luz da matriz que desenvolvemos ao longo das últimas décadas em razão das vantagens comparativas e competitivas do Brasil. Somos exemplo para o mundo”, disse. Para o Diretor da ANP, “as políticas públicas em desenvolvimento atualmente, relacionadas aos biocombustíveis, à mobilidade verde e à descarbonização são importantes balizadores do aprimoramento da matriz energética brasileira”. Durante a feira, os técnicos da ANP fizeram plantão no estande da Agência para esclarecer dúvidas dos agentes econômicos. Entre os assuntos mais demandados, estiveram questões relacionadas à atualização de cadastro de postos revendedores, drenagem de tanques de diesel e autorizações para atividades reguladas. Os técnicos da ANP distribuíram cópias das cartilhas de drenagem e das planilhas de registro e também exibiram o vídeo da Agência que explica como realizar o procedimento. Presente nos três dias de Feira, o superintendente de Fiscalização do Abastecimento da ANP, Julio Nishida, deu suporte no atendimento do estande e debateu com agentes econômicos e representantes sindicais sobre as principais dificuldades encontradas atualmente pelo setor de combustíveis. Também participaram da feira cerca de 30 representantes da ANP, incluindo superintendentes, assessores de Diretoria e técnicos. Com informações da Assessoria de Imprensa da ANP.

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Brasil registra níveis ‘altíssimos’ de gás nocivo à saúde em meio a incêndios.

Parte do Brasil e de países vizinhos, como Bolívia e Paraguai, registram níveis “altíssimos” de monóxido de carbono, após onda de incêndios. O alerta feito na última quinta-feira, 12, pela empresa de meteorologia MetSul considerou Mapa da Adam Platform, que usa dados captados pelo satélite europeu Sentinel-2 do Sistema Copernicus. Segundo a MetSul, os índices são particularmente elevados no sul da região amazônica – na região conhecida como arco do desmatamento -, em áreas mais a oeste do Centro-Oeste, no Sul e em São Paulo. “Incolor e inodoro, muito perigoso e até fatal em ambientes fechados com emissão local, o monóxido de carbono é um dos seis principais poluentes atmosféricos regulamentados nos Estados Unidos e em muitas outras nações ao redor do mundo”, diz o alerta. O gás é liberado quando combustíveis à base de carbono, como carvão, madeira e óleo, queimam de forma incompleta ou ineficiente. Toda fumaça contém monóxido de carbono, dióxido de carbono e material particulado (PM ou fuligem), explicou a MetSul. A inalação de fumaça por um curto período de tempo pode causar efeitos imediatos: O País vive uma escalada de focos de fogo. Em várias regiões do País, a fumaça de incêndios tem deixado o ar ainda mais poluído. A cidade de São Paulo chegou a registrar uma das piores qualidades de ar do mundo nos últimos dias. A situação se agrava ainda mais por conta da presença de material particulado de incêndios espalhados pelo País, que se mistura com a poluição. A fumaça, nociva à saúde, também entra nas casas e apartamentos. Chuva preta Por causa do avanço de uma frente fria, o Estado de São Paulo pode registrar neste final de semana o fenômeno da “chuva preta”, conforme previsão também da MetSul Meteorologia. O evento se caracteriza pela queda de uma água que escurece pelo contato com o material particulado em suspensão na atmosfera e originário de incêndios. Regiões de Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina também podem ser atingidas pelo fenômeno, que já foi visto em cidades do Rio Grande do Sul e em países como Argentina, Paraguai e Uruguai. Com informações de: O Estado de São Paulo

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Emissão de gás (que não é carbônico) bate recorde e piora a crise climática.

s emissões de metano – um poderoso gás de efeito estufa – estão aumentando no ritmo mais rápido já registrado na história, disseram os cientistas na terça-feira, desafiando as promessas globais de limitar o gás e colocando a Terra em rota para um perigoso aumento de temperatura. Nova pesquisa do Global Carbon Project (Projeto Carbono Global) – coalizão internacional de cientistas que busca quantificar as emissões que causam o aquecimento do planeta – descobriu que os níveis de metano na atmosfera estão acompanhando os níveis projetados pelos piores cenários climáticos. Como o metano retém cerca de 30 vezes mais calor do que o dióxido de carbono em um período de cem anos, a aceleração das emissões tornará quase impossível para o mundo atingir metas climáticas, alertaram os autores. “Essas emissões extras de metano aproximam ainda mais os limites de temperatura”, disse Rob Jackson, cientista climático da Universidade de Stanford (EUA) e presidente do Global Carbon Project. “O aquecimento que antes era inconcebível agora talvez seja provável.” CAUSAS. O relatório Global Methane Budget (Orçamento Global de Metano) do projeto, que ainda não foi revisado por pares, conclui que as emissões de metano causadas pelo homem cresceram até 20% entre 2000 e 2020 e agora representam pelo menos um terço do total de emissões anuais. O maior crescimento veio da expansão dos aterros sanitários, da produção pecuária em expansão, do aumento da mineração de carvão e do aumento do consumo de gás natural. O relatório também revelou evidências preocupantes de que as perturbações humanas aumentaram a quantidade de metano liberada por lagos, pântanos e outros ecossistemas. Desde 2021, mais de 150 países se comprometeram a reduzir as emissões do gás em 30% até o fim desta década. Mas em um segundo estudo revisado por pares publicado na revista Environmental Research Letters, os pesquisadores do Global Carbon Project encontraram poucas evidências de que o mundo está cumprindo essas promessas. Medições por satélite de anos mais recentes revelaram que as emissões de metano cresceram mais 5% entre 2020 e 2023, com os maiores aumentos na China, no sul da Ásia e no Oriente Médio. Apenas a Europa reduziu emissões. • Visão do especialista Com informações de: O Estado de S.Paulo.

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ExpoPostos & Conveniência discute temas importantes para a revenda.

A ExpoPostos & Conveniência 2024 encerrou, ontem (13), o Fórum Internacional com painéis importantes sobre o futuro da revenda de combustíveis. O primeiro deles abordou o tema “Transição Energética: a importância das distribuidoras na construção desse futuro”, que contou com James Thorp Neto, presidente da Fecombustíveis, como mediador, e teve a participação dos principais representantes das distribuidoras do país, com Eduardo Tardin, diretor comercial da Ipiranga, Clarissa Sadock, vice-presidente executiva de energia renovável da Vibra, Marcelo Besteiro, vice-presidente comercial de mobilidade da Raízen, Fulvius Tomelin, presidente da ALE Combustíveis, e Abel Leitão, vice-presidente executivo da Federação Brasilcom, como representante das distribuidoras regionais. Para o presidente da Fecombustíveis, independentemente do futuro da mobilidade nacional, o revendedor deve ficar atento às mudanças e buscar conhecimento para acompanhar as transformações, garantindo a sustentabilidade do seu negócio.”A mensagem mais clara que podemos ver hoje é a importância de ter esta sala cheia, com pessoas atentas aos seus negócios e em busca de conhecimento. O pior que pode acontecer é a revenda não acompanhar as mudanças e perceber, depois, que já é tarde demais”, disse Thorp. Para as distribuidoras, Thorp afirmou: “Seja qual for a tendência lembrem-se de que o sucesso do negócio depende de um formato que possa rentabilizar os empreendimentos. Os maiores parceiros comerciais para o sucesso das suas empresas estão aqui, representados pelos revendedores”. Outro importante painel mostrou o panorama latino-americano sobre os meios de pagamento e taxas de cartões de crédito, correção de temperatura e self-service, que contou com a mediação de Carlos Guimarães, vice-presidente da Fecombustíveis, sobre as diferenças entre o Brasil e México, Costa Rica, Argentina e Guatemala. Também foi destaque um talk-show com os sucessores de negócios familiares, que compartilharam as histórias de família desde a criação dos negócios à evolução dos empreendimentos. Participaram do painel: Francielli Locatelli, representante do Grupo Aldo, Ana Clara Chiodini, dos Postos Mime, e Fabiano Gouveia, do Posto Morumbi, em São Paulo. Autor/Veículo: Assessoria de Comunicação da Fecombustíveis

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