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Petrobras anuncia novos diretores, incluindo executivo do Banco do Brasil para a diretoria financeira

A Petrobras comunicou nesta sexta-feira, 28, a nomeação de três novos diretores. Fernando Sabbi Melgarejo foi designado para a diretoria Financeira e de Relacionamento com Investidores. Renata Faria Rodrigues Baruzzi Lopes assumirá a diretoria de Engenharia, Tecnologia e Inovação, e Sylvia Maria Couto dos Anjos ficará responsável pela diretoria de Exploração e Produção. Em nota enviada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Petrobras informou que as nomeações passaram por seus procedimentos internos de governança corporativa, incluindo análises de conformidade e integridade necessárias para o processo sucessório. Segundo a companhia, Renata Baruzzi e Sylvia dos Anjos já tomaram posse nesta sexta, enquanto Melgarejo assumirá a partir do dia 15, após concluir seu processo de aposentadoria no Banco do Brasil. Fernando Sabbi Melgarejo é formado em ciências econômicas pela União Educacional de Brasília (UNEB), possui pós-graduação em negócios internacionais pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e mestrado em economia de empresas pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Ele possui 37 anos de experiência no Banco do Brasil, onde dedicou cerca de 30 anos à área financeira. Desde 2022, é diretor de Participações da Previ e, em 2023, atuou como administrador estatutário tecnicamente qualificado (AETQ). Melgarejo também integra o Comitê de Auditoria da Neoenergia e é presidente do conselho de administração do Grupo Litel, além de Conselheiro Curador da Fundação Banco do Brasil. Renata Baruzzi é graduada em matemática pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com especialização em gestão estratégica de tecnologia pela COPPE/NCE e administração pelo IBMEC. Possui diversos cursos de extensão no exterior, incluindo o advanced management program (AMP) da Harvard Business School. Com 38 anos na Petrobras, Renata atuou nas refinarias de Cubatão (RPBC) e Paulínia (REPLAN) nos primeiros anos de sua carreira. Sylvia Maria Couto dos Anjos é consultora especial da presidência da Petrobras desde 2023. Formada em geologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), possui mestrado e PhD em geologia pela University of Illinois at Urbana-Champaign. Com mais de 42 anos de experiência na área de Exploração e Produção (E&P) da Petrobras, Sylvia ocupou diversos cargos gerenciais ao longo de sua carreira na empresa. Com informações de O Estado de S.Paulo.

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Brasil importa diesel da Rússia sem identificar empresas nos portos

Nos últimos meses, a Rússia se tornou a principal fornecedora de óleo diesel para o Brasil. Contudo, os principais portos brasileiros, como Belém, Aratu, Vila do Conde, Itacoatiara, Itaguaí, Manaus, Suape, Paranaguá e Santos, enfrentam a falta de identificação das empresas importadoras desse produto. Em maio, empresas como Refit (4%), Ciapetro (3%), Vibra, Ream, INN e Amazônia Energia (cada uma com 2%) foram responsáveis por 15% do diesel importado, enquanto os responsáveis pelos outros 85% permanecem desconhecidos. Essas empresas não identificadas importaram 783.500 m³ de diesel, de um total de 922.875 m³ adquiridos pelo Brasil. O Porto de Santos recebeu a maior parte, totalizando 363.748 m³. Embora o diesel importado da Rússia tenha proprietários, os importadores não são revelados mensalmente. Diferentemente da gasolina, onde empresas como Petrobras (27%), Ipiranga (17%) e Amazônia Energia (14%) são claramente identificadas, o diesel importado não tem essa transparência. Em maio, a Petrobras não registrou importação de óleo diesel. De janeiro a maio, a Rússia forneceu 72,1% dos 5,71 milhões de m³ de diesel importados pelo Brasil, superando fornecedores tradicionais como Emirados Árabes, Estados Unidos e Kuwait. Devido a restrições da Comunidade Europeia, empresas listadas em bolsas internacionais, como a Petrobras, não podem comprar combustível russo. No entanto, empresas não listadas podem adquirir e suprir o mercado brasileiro. Em abril de 2024, a Petrobras participou com 40,5% das importações de diesel. O diesel russo é oferecido com até 15% de desconto em relação ao mercado global, tornando-se uma opção econômica para o Brasil. Em abril, o diesel importado representou 27,01% do consumo total. Dados de abril da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abcon) indicam que a demanda por Óleo Diesel A cresceu 1,29% em comparação a abril de 2023. Foram entregues 4,38 milhões de m³ de Óleo Diesel A, dos quais 1,18 milhões de m³ foram importados. A Petrobras e refinarias privadas forneceram 3,82 milhões de m³, com a estatal respondendo por 77,03% das vendas e a Refinaria de Mataripe (BA) por 8,22%. A Abicom não comentou o aumento das importações de diesel sem identificação dos proprietários nos portos. Segundo relatório da entidade, sete empresas associadas venderam 261 mil m³ de Gasolina C em abril, representando 7,12% do mercado interno no mês e 6,85% no acumulado do ano. A razão pela qual as empresas que compram óleo diesel da Rússia desde o início do ano não revelam suas identidades nos portos permanece um mistério. Com informações de JC Negócios

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ANP firma parceria com plataforma online para combater venda irregular

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou, na quinta-feira (27/6), um acordo de cooperação técnica com a Ebazar.com.br Ltda., operadora do Mercado Livre. O objetivo é combater a comercialização de óleos lubrificantes não registrados na ANP e a venda de metanol como combustível, o que contraria as normas da Agência. Conforme o acordo, a ANP terá a capacidade de remover diretamente os anúncios desses produtos irregulares do site, bloqueando sua venda e protegendo os consumidores. Além disso, a Agência terá acesso a informações que servirão como base para ações de fiscalização. Com informações de ANP

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Facções Criminosas Expandem Domínio para Usinas de Etanol no Brasil

As organizações criminosas no Brasil estão diversificando suas atividades, com destaque para o envolvimento de facções como o PCC, Comando Vermelho e Comando do Norte no mercado de combustíveis. De acordo com o Instituto Combustível Legal (ICL), essas facções estão se infiltrando em toda a cadeia produtiva, desde postos de gasolina até usinas de etanol, em uma tentativa organizada de maximizar lucros ilícitos. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, chamou atenção para a gravidade da situação durante uma visita a Nova York. Ele revelou que o PCC, sozinho, controla aproximadamente 1.100 postos de combustíveis no país, manipulando a compra de matéria-prima até a venda final ao consumidor. Prejuízos Econômicos As autoridades estão particularmente preocupadas com o impacto financeiro dessa infiltração criminosa. A sonegação de impostos no setor de combustíveis resulta em uma perda anual de até R$ 14 bilhões para os cofres públicos. Além disso, fraudes e adulterações nas vendas adicionam mais R$ 19 bilhões ao prejuízo nacional. Um especialista do setor destacou que a lavagem de dinheiro é facilitada no mercado de combustíveis, atraindo facções criminosas que utilizam laranjas e esquemas fraudulentos para disfarçar suas operações ilegais. Isso cria um ambiente competitivo injusto para empresários honestos, que não conseguem competir com preços distorcidos por práticas ilícitas. Atuação Nacional A influência dessas facções não se limita a estados específicos, abrangendo praticamente todo o território nacional, do Rio de Janeiro ao Centro-Oeste, incluindo Goiás e Mato Grosso. Minas Gerais, apesar de não estar sob investigação específica pelo Ministério Público, também enfrenta desafios no Triângulo Mineiro e região Sul. Embora o Ministério da Justiça e Segurança Pública, em colaboração com a ANP, tenha iniciativas em andamento para combater o crime organizado, a complexidade das investigações é exacerbada pela base operacional do PCC na Bolívia. Essa conexão internacional dificulta a obtenção de dados essenciais para desmantelar as operações criminosas dentro do país. Com informações de Coluna Financeira

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RELATÓRIO ABICOM – PPI X PREÇO DOMÉSTICO – 01/07/2024

Novo Cenário de Preços de Combustíveis Premissas O cálculo do Preço de Paridade de Importação (PPI) foi baseado nos valores de mercado para gasolina, óleo diesel, câmbio, RVO e frete marítimo, considerando os fechamentos do mercado em 28 de junho de 2024. Cenário Com a estabilidade do câmbio e dos preços de referência da gasolina e do óleo diesel no mercado internacional no fechamento do dia anterior, o cenário médio de preços está abaixo da paridade para o óleo diesel e para a gasolina. A defasagem média é de -13% para o óleo diesel e de -15% para a gasolina. Câmbio A Ptax fechou a última sessão operando em um nível elevado, pressionando os preços domésticos dos produtos importados. O fechamento foi em R$ 5,55/US$. Petróleo A oferta apertada continua pressionando os preços futuros. No momento, os futuros do Brent estão sendo negociados acima de US$ 84 por barril. Óleo Diesel A S10 Gasolina A

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Petróleo fecha em alta devido à valorização do dólar

Os contratos futuros de petróleo encerraram o dia com ganhos nesta quinta-feira (27), impulsionados pela queda do dólar. Os preços do WTI para agosto fecharam em alta de 1,04%, alcançando US$ 81,74 por barril na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o Brent para setembro subiu 0,94%, atingindo US$ 85,26 por barril na Intercontinental Exchange (ICE). O movimento positivo foi sustentado ao longo do dia, beneficiado pela fraqueza do dólar, ampliando os modestos ganhos observados na sessão anterior. Embora dados econômicos mistos dos EUA tenham impactado minimamente o mercado de commodities, contribuíram para uma leve pressão sobre a moeda americana. Analistas do MUFG acreditam que o mercado restrito de petróleo e possíveis cortes de juros nos EUA poderão impulsionar os preços do petróleo no segundo semestre. Preveem a primeira redução das taxas pelo Federal Reserve em setembro, com expectativa de que o Brent alcance US$ 88 por barril no terceiro trimestre e US$ 93 no quarto trimestre deste ano. Em contrapartida, o Société Générale observa que o prêmio de risco geopolítico que sustentava o Brent “desapareceu consideravelmente”. Alerta ainda que os planos de aumento na oferta da Opep+ podem gerar uma queda significativa nos preços. A Capital Economics projeta que os preços das commodities em geral devem recuar no próximo ano, devido a condições mais favoráveis na oferta e à desaceleração no setor de construção na China. Especificamente para o petróleo, espera-se que o Brent caia para US$ 70 por barril até o final de 2025, atribuindo isso ao aumento na produção da Opep+ e a uma demanda global moderada nos próximos anos. A consultoria também questiona a capacidade da Opep+ de manter seus planos em meio a tensões internas, embora espere que o grupo siga adiante com o aumento planejado na produção a partir de outubro. A demanda sustentada da China, impulsionada pela atividade industrial, continuará a ser um suporte para o consumo de petróleo, apesar das crescentes vendas de veículos elétricos e das correções no mercado imobiliário. Fonte: Com informações de E-investidor – Estadão

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Brasil deve ficar sem leilão de petróleo pela primeira vez desde 2017

A indústria de petróleo no Brasil enfrenta uma série de desafios este ano e pode ter que lidar com mais um: a ausência de leilão de exploração em 2024. Entre os fatores que contribuem para essa situação estão os debates sobre a Margem Equatorial, a greve dos agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e a proximidade da Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP30), programada para acontecer este ano. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), a expectativa mais conservadora é que novos editais de leilões sejam publicados no início de 2025. Isso se deve às novas diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) em dezembro passado, que definem regras de conteúdo local para os próximos ciclos de licitações sob os regimes de concessão e partilha dentro da oferta permanente. Nesta modalidade, as empresas não precisam esperar a rodada tradicional de leilões, podendo arrematar blocos de petróleo continuamente. Procurada, a ANP informou que está aproveitando as mudanças do CNPE para revisar os instrumentos licitatórios: “Trata-se de uma oportunidade de implementar melhorias no edital.” Com informações de Valor Econômico

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Participação do milho na produção de etanol cresce no Brasil

Nos últimos doze meses, a produção de etanol a partir do milho no Brasil aumentou significativamente, atingindo 16% do total de biocombustível produzido no país, tanto na forma de etanol anidro quanto hidratado. Esses dados foram apresentados no Balanço Energético Nacional (BEN) 2024, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em conjunto com o Ministério de Minas e Energia (MME) e divulgado recentemente. Esse crescimento reflete os esforços contínuos para diversificar a matriz energética e promover a sustentabilidade no setor. “O etanol é um insumo crucial que impulsiona o desenvolvimento, gera emprego e renda para a população em diversas atividades econômicas no Brasil. O aumento da produção de etanol a partir do milho confirma o avanço das políticas públicas voltadas para o fomento dos biocombustíveis, a agenda de sustentabilidade e a geração de emprego e oportunidades por meio da transição energética”, destacou o ministro Alexandre Silveira. Esse crescimento é resultado de investimentos estratégicos e políticas públicas focadas no desenvolvimento de fontes de energia renováveis, além do aumento da demanda por biocombustíveis no mercado interno. O incremento na produção de milho, com a segunda safra destinada majoritariamente à produção de etanol, tem sido um fator essencial para essa expansão. O milho apresenta diversas vantagens como matéria-prima, incluindo a possibilidade de ser produzido em regiões não tradicionais de cultivo de cana-de-açúcar e a capacidade de ser armazenado, permitindo produção ao longo de todo o ano. Mais informações sobre o BEN O Balanço Energético Nacional é um relatório anual que apresenta uma ampla pesquisa e contabilidade de dados sobre a oferta e consumo de energia no Brasil, realizados pela EPE. O documento abrange atividades de extração de recursos energéticos primários, sua conversão em formas secundárias, importação e exportação, distribuição e uso final da energia. Com informações de JornalCana

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Preço da Gasolina se Mantém Estável em Junho e Fecha Semestre com Alta de 9%, Aponta IPTL

O Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) revelou que o preço médio do litro da gasolina permaneceu estável em junho, mantendo-se em R$ 6,02, mesmo valor registrado em maio. O etanol, por outro lado, apresentou uma leve queda de 0,2%, sendo comercializado a R$ 3,99, apenas um centavo mais barato que no mês anterior. “Em comparação ao fechamento do primeiro semestre de 2023, os motoristas estão pagando, em média, 9% a mais pelo litro da gasolina. O etanol teve menor variação, mas ainda assim registrou um aumento de 2%”, destacou Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, em comunicado. Analisando as regiões do país, o Norte apresentou a gasolina mais cara, com uma média de R$ 6,40 em junho, enquanto o Nordeste teve o etanol mais caro, com uma média de R$ 4,64. O Sudeste registrou a gasolina mais barata do Brasil, a R$ 5,88, e o Centro-Oeste liderou com o etanol mais acessível, a R$ 3,87. Em termos de Estados, São Paulo teve a gasolina mais barata em junho, com uma média de R$ 5,77. Tanto em São Paulo quanto em Mato Grosso, o etanol foi vendido pelo menor preço médio entre os Estados, a R$ 3,77. O Acre foi o Estado com a gasolina mais cara, a R$ 6,88, e Sergipe registrou o etanol com o preço médio mais alto, a R$ 5,08. Com informações de Estadão Conteúdo.

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Eletrobras e Suzano se Unem para Desenvolvimento de Hidrogênio Verde e Combustíveis Sintéticos

A Eletrobras e a Suzano anunciaram uma parceria para desenvolver soluções sustentáveis, como hidrogênio renovável e e-metanol. Esse projeto conjunto visa investigar a viabilidade de construir uma unidade de produção de combustíveis sintéticos, conforme informado pelas empresas à Reuters na última quinta-feira. O acordo, em discussão desde o ano passado, foca na produção de combustíveis “verdes” aproveitando o CO2 biogênico, resultante do processo de produção de celulose da Suzano. O CO2 biogênico, gerado pela queima de biomassa e licor negro durante a produção de celulose, pode ser capturado e combinado com hidrogênio renovável (produzido através da eletrólise da água) para criar combustíveis sintéticos e limpos. Essa rota de produção é considerada promissora devido à sua potencial demanda e escalabilidade, segundo as empresas. Uma das soluções em destaque é o e-metanol, visto como uma alternativa viável para descarbonizar os setores de transporte e logística. “A produção de e-metanol, um dos principais candidatos para substituir combustíveis fósseis na indústria marítima, por exemplo, contribuiria significativamente para a transição energética e descarbonização global,” afirmou Paulo Squariz, diretor de Energia da Suzano, em comunicado. O vice-presidente de Comercialização e Soluções em Energia da Eletrobras, Ítalo Freitas, acrescentou que “esse acordo estabelece a base para uma cooperação estratégica, focada na produção de combustíveis sustentáveis, visando atender à crescente demanda por hidrogênio de baixo carbono e seus derivados nos mercados nacional e internacional.” Maior empresa de energia da América Latina, a Eletrobras vem intensificando seus investimentos em novas soluções “verdes”, aproveitando seu extenso parque gerador hidrelétrico para fornecer energia elétrica renovável e competitiva para futuros projetos de hidrogênio verde. Recentemente, a Eletrobras assinou diversos memorandos de entendimento para expandir seus estudos em hidrogênio verde, com empresas como Prumo no Rio de Janeiro, Green Energy Park no Piauí e Paul Wurth. Já a Suzano, maior produtora mundial de celulose, é referência na fabricação de bioprodutos a partir do eucalipto, como lignina e celulose microfibrilada (MFC). A empresa também se destaca na geração de energia renovável a partir da biomassa, com uma capacidade instalada de 1,3 gigawatt (GW), que deverá aumentar para 1,7 GW com a operação plena do Projeto Cerrado, nova fábrica de celulose em construção em Ribas do Rio Pardo (MS). O Brasil tem avançado na criação de um marco legal para o hidrogênio de baixa emissão de carbono, o que deve estimular a criação de uma indústria nacional para a produção do combustível renovável em escala comercial. Recentemente, o Senado aprovou um projeto de lei sobre o tema, prevendo incentivos fiscais e financeiros de cerca de 18,3 bilhões de reais, embora o texto ainda precise ser revisado pela Câmara. Com informações de Brasil 247.

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