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CNC Parabeniza Fecombustíveis por Atuação Exemplar no Setor de Combustíveis

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) expressa suas felicitações à Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) pelo trabalho exemplar realizado em defesa dos interesses dos postos revendedores de combustíveis e do mercado de lubrificantes em todo o território nacional. Com mais de seis décadas de atuação, a Fecombustíveis tem se destacado pela representatividade e dedicação na defesa dos interesses do setor. Sua trajetória de sucesso reflete o compromisso contínuo com a melhoria e o fortalecimento do segmento de combustíveis no Brasil. Parabéns, Fecombustíveis, por mais de 60 anos de contribuição significativa e pela atuação incansável em prol dos postos revendedores e do mercado de lubrificantes. Que venham muitos mais anos de sucesso e representatividade!

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Novas obrigações da ANP para os agentes econômicos que comercializam óleo diesel

A ANP publicou em 02/05/2024 a Resolução 968 que entrará em vigor em 31/07/2024 e traz novas especificações do diesel e obrigações para o seu controle de qualidade Esta Resolução estabelece as novas especificações para todos os tipos de diesel comercializados, bem como as obrigações quanto ao controle da qualidade a serem atendidas pelos agentes econômicos que comercializam e movimentam esse combustível em território nacional. Houve alterações de limites de parâmetros das especificações dos diesel S10 e S500, a exemplo da estabilidade à oxidação, do ponto de entupimento à frio, índice de acidez e do teor de água. Contudo, o que mais nos chama a atenção é quanto ao ASPECTO, cujos parâmetros conforme estipula a nova resolução são agora: homogêneo, límpido e isento de material particulado enquanto na Res. ANP 50/13 era límpido e isento de impurezas. Ressalte-se que para continuar garantindo a qualidade do produto que revende, se resguardando de uma eventual penalidade por comercialização de diesel fora das especificações, é imprescindível que o revendedor monitore o combustível dentro de seus tanques de armazenamento, além da efetiva análise antes do recebimento do produto nos parâmetros que estão ao seu alcance, quais sejam: Aspecto, Cor e massa específica a 20ºC, além de coletar e reter as 3 últimas amostras testemunha. Além da especificação quanto à nova referência para o ASPECTO do diesel, outro ponto extremamente relevante na norma e que merece total atenção dos agentes regulados, inclusive no intuito de garantir o referido monitoramento da qualidade do diesel dentro dos tanques de armazenamento, é a criação por parte da ANP, de novas obrigações voltadas aos agentes econômicos da Distribuição, TRR e revenda de combustíveis, denominadas: “Boas Práticas de Manuseio, Transporte e Armazenamento de óleos Diesel”. Tais práticas antes já sugeridas desde a redução do teor de enxofre e da implementação do biodiesel na mistura diesel/biodiesel e que não geravam multas, agora serão OBRIGATÓRIAS e suas inobservâncias, gerarão multas a partir de 31/07/2024. Assim, para que não pairassem dúvidas ao revendedor sobre os procedimentos obrigatórios contidos na nova resolução, a Fecombustíveis submeteu à ANP desde 22/05/2024, através do ofício de nº 021/2024, um modelo de planilha cujo retorno do órgão se deu em 16/07/2024 nos seguintes termos: “Em resposta à consulta encaminhada no ofício em epígrafe, avaliamos que o modelo de planilha (sei nº 4038631) proposto por esta Federação pode ser utilizado para fins de comprovação da obrigação de drenagem semanal dos tanques de Óleo Diesel, conforme previsto no artigo 21 da Resolução ANP nº 968/2024. Cumpre ressaltar que, para os revendedores que optarem pela drenagem quinzenal prevista no § 1º, será necessário manter também o registro da medição diária do nível de água nos tanques, adicionalmente ao registro das drenagens. Lembramos ainda que, em caso de identificação de presença de água livre, deverá ser realizada imediatamente a drenagem do fundo do tanque. Se a drenagem não for suficiente para eliminar a água livre, as partículas sólidas e impurezas, o agente regulado deverá efetuar a limpeza dos tanques. Os registros precisam conter claramente a identificação do posto (razão social e CNPJ) e do tanque drenado/monitorado, as datas dos procedimentos, as avaliações dos produtos (se continham água ou impurezas), as quantidades drenadas e a anotação de possíveis medidas adicionais adotadas, como a realização de limpezas de tanque. O funcionário responsável pela realização dos procedimentos deverá assinar os registros, que precisam estar à disposição da ANP sempre que solicitados, pelo prazo de um ano, contado a partir da data do registro.” Desta feita, no que concerne às obrigações impostas aos revendedores, concluímos pela resposta da ANP o que já havíamos divulgado anteriormente, quando da publicação da norma: A ANP ainda é clara ao afirmar que, coletando uma amostra do fundo de tanque do diesel, caso o posto perceba material particulado, impurezas, turbidez, deverá efetuar a drenagem para retirar tais desconformidades. Se isso não for o suficiente, terá que buscar uma empresa especializada para realizar uma limpeza mais aprofundada e detalhada, registrando todo o ocorrido. Importa destacar, que todos os documentos, sejam: 1) as drenagens dos fundos dos tanques, 2) as avaliações dos produtos e 3) eventuais limpezas de tanques, devem ser objeto de registro assinado por funcionário responsável pela realização desses procedimentos e mantidos à disposição da ANP pelo prazo de 1(um) ano, contado a partir da data do registro. Ressalte-se que, desde 2007, a coleta das amostras testemunha para todos os produtos comercializados não é mais obrigatória. Entretanto, a única forma do posto se resguardar de eventual responsabilização por desconformidade e/ou adulteração, é coletando e armazenando corretamente as 3 últimas amostras dos combustíveis que recebe da distribuidora, TRR ou do fornecedor de etanol. Eventualmente se alguma desconformidade detectável for encontrada pela fiscalização e o posto recebeu o produto sem analisá-lo antes do descarregamento, faltando assim com seu dever de zelo e cuidado, responderá EXCLUSIVAMENTE pela irregularidade, nos termos do artigo 3º, §2º da Res. ANP 898/22. Ainda, em decorrência dos aumentos progressivos do teor de biodiesel presente na mistura diesel/biodiesel, muitos revendedores são autuados por essa desconformidade não detectável no ato de recebimento do produto, dentre outros parâmetros cujas análises não estão ao seu alcance, a exemplo do teor de enxofre, índice de acidez. Por essa razão, é indispensável que se coletem e mantenham as amostras testemunha bem como realizem as análises prévias dos índices possíveis, antes do efetivo descarregamento e recebimento do combustível, além é claro, do monitoramento dos tanques de armazenamento de seus produtos, agora nos moldes estabelecidos pelo artigo 21 dessa nova Res. ANP 968/24. Obviamente que se na análise prévia de qualquer tipo de produto que comercializa for detectada qualquer desconformidade, nos termos do artigo 3º parágrafo 6º da Res. ANP 898/22, o revendedor fica obrigado a recusar o recebimento do combustível, devendo comunicar o fato ao Centro de Relações com o Consumidor, através do telefone 0800-970-0267, no prazo máximo de vinte e quatro horas, considerando-se somente os dias úteis, e informando: o tipo de combustível; a data da ocorrência, o número e a data de emissão da nota fiscal e o CNPJ do emitente da

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Ex-diretor da Petrobras Renato Duque tem prisão decretada e é condenado a 98 anos

O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque teve prisão decretada pela Justiça Federal de Curitiba nesta quinta-feira, 18. Ele deve ser preso por sentença em julgado da Operação Lava Jato, e irá cumprir pena em regime fechado por 98 anos. As informações foram divulgadas pela jornalista Julia Duailibi, da GloboNews.Duque deve responder pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Ele ainda não está em Curitiba, e por isso, a Polícia Federal no Paraná acionou a PF do Rio de Janeiro, onde o ex-diretor da Petrobras também possui um endereço.O condenado usou tornozeleira eletrônica e deixou a prisão no Paraná, rumo ao Rio de Janeiro, em março de 2020, após ficar 5 anos preso. Ele foi detido após as investigações e condenações da Lava Jato.HistóricoDuque recebeu a primeira pena em 2015, durante a 10ª fase da Lava Jato. Ele foi condenado por associação criminosa, com pena de 20 anos e 8 meses. Na época, ele ficou preso no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Depois de alguns meses, ele foi condenado novamente, dessa vez por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, pela 14ª fase da Lava Jato. A pena foi de 20 anos de prisão, três meses e 10 dias, em regime inicial fechado. Na época, o juiz Sergio Moto afirmou que houve pagamento de propina a funcionários da Petrobras, com recursos destinados ao financiamento político. Autor/Veículo: Terra

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Relatório ABICOM – PPI vs. Preço Doméstico – 19/07/2024

Premissas O preço de paridade de importação (PPI) foi calculado com base nos valores da gasolina, óleo diesel, câmbio, RVO e frete marítimo nas cotações, considerando os fechamentos do mercado em 18/07/2024. Cenário Com a leve valorização do câmbio e a estabilidade dos preços de referência da gasolina e do óleo diesel no mercado internacional no fechamento do dia útil anterior, os preços médios estão abaixo da paridade para o óleo diesel e a gasolina. Há uma defasagem média de -11% para o óleo diesel e de -10% para a gasolina. Câmbio O Ptax fechou a última sessão em um patamar elevado, pressionando os preços domésticos dos produtos importados, com o fechamento em R$5,54/US$. Petróleo A oferta apertada continua a pressionar os preços futuros. Atualmente, os futuros do Brent estão sendo negociados acima de US$85/bbl. Óleo Diesel A S10 Gasolina A Com informações de ABICOM.

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Senado cria grupo de trabalho para discutir regulamentação tributária

A Comissão do Senado anunciou a formação de um grupo de trabalho dedicado à regulamentação da reforma tributária. O Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 68/2024, que foi aprovado pela Câmara dos Deputados em 10 de julho, trouxe uma polêmica ao incluir automóveis, inclusive modelos flex e híbridos, na lista de produtos sujeitos ao Imposto Seletivo (IS). A justificativa utilizada é que motores a combustão impactam negativamente o meio ambiente. No entanto, essa medida parece ir contra a agenda de descarbonização que está sendo adotada no país, com investimentos superiores a R$ 100 bilhões em tecnologias verdes pelas montadoras. Internacionalmente, a tendência é tributar o combustível, especialmente o de origem fóssil, em vez dos veículos. Portanto, a aplicação do IS, conhecido como Imposto do Pecado, sobre automóveis, resulta em um acréscimo de 25% ao valor, somando-se aos 26,5% da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) previstos na reforma tributária. Isso eleva a alíquota total para 51,5% na compra de um carro novo, um percentual considerado excessivo e prejudicial à competitividade da indústria automotiva nacional, ao progresso tecnológico e à criação de empregos. A implementação do Imposto do Pecado sobre veículos mantém uma das principais falhas do sistema tributário atual, que a reforma busca corrigir: a cumulatividade dos impostos. Persistir nesse erro, criando uma sobretaxa, encarece os produtos, alimenta a inflação, restringe o acesso dos consumidores e desestimula novas tecnologias. Além disso, o IS pode comprometer postos de trabalho e afetar diversos segmentos da extensa cadeia produtiva da indústria automotiva brasileira, especialmente em São Paulo. Espera-se que o Senado Federal corrija essa falha ao revisar e votar o PLP nº 68/2024. É importante destacar que a sobretaxa sobre automóveis contradiz a Lei da Mobilidade Verde e Inovação (Mover), recentemente aprovada pelo Congresso Nacional. Essa legislação visa fortalecer a posição do Brasil na luta contra as mudanças climáticas, promovendo uma tributação diferenciada para veículos sustentáveis e atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D), além de estabelecer requisitos obrigatórios para a comercialização de carros produzidos no país e importados. O objetivo é reduzir as emissões de carbono em 50% até 2030. Corrigir as contradições e erros relacionados ao IS sobre automóveis é crucial. A incidência do Imposto do Pecado, prejudicial a uma nova e importante fase de descarbonização da frota brasileira, representa uma falha indiscutível na política tributária. Com informações de O Estado de S.Paulo

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Inmetro divulga resultados de estudo pioneiro sobre biometano

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) apresentou recentemente os resultados de um estudo inovador, realizado em parceria com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A divulgação ocorreu durante o Circuito Biogás nos Estados, um evento promovido pela Associação Brasileira do Biogás (ABiogás). O encontro, que teve lugar na Associação Comercial do Rio de Janeiro, focou-se em comparações de técnicas analíticas para determinar a composição do biometano. Cristiane Augusto, chefe do Laboratório de Análise de Gases da Divisão de Metrologia Química (Dimci/Dquim/Lanag) do Inmetro, liderou a apresentação do estudo em um workshop. Ela destacou a relevância do trabalho do laboratório para o aprimoramento das técnicas de análise do biometano, um combustível renovável crucial para o futuro energético do Brasil. “O estudo destacou a importância de desenvolver metodologias alternativas para determinar a composição principal do biometano, com o intuito de simplificar e acelerar essa medição”, afirmou Cristiane. O evento contou com a presença de várias empresas privadas e órgãos públicos do Estado do Rio de Janeiro. Durante o circuito fluminense, foi também assinado um decreto que regulamenta a política estadual de gás natural renovável. Além disso, painéis de discussão abordaram os desafios e as oportunidades que o biogás e o biometano trazem para o setor energético. O Circuito Biogás nos Estados é um evento itinerante que visa promover a troca de conhecimento e inovação no setor de biogás. Especialistas e autoridades reúnem-se para discutir os desafios e oportunidades dessa fonte de energia limpa, contribuindo para o avanço tecnológico e a sustentabilidade no Brasil. Com informações de JornalCana. 4o

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Aumento da Petrobras Eleva Preço da Gasolina em 1,16% na Primeira Quinzena de Julho

Os preços da gasolina e do etanol subiram em todas as regiões do Brasil na primeira quinzena de julho, de acordo com o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), divulgado nesta terça-feira, 16. No cenário nacional, a gasolina teve um aumento de 1,16%, atingindo o preço médio de R$ 6,09, enquanto o etanol subiu 2,26%, alcançando R$ 4,08. “Os números refletem o reajuste de 7,11% anunciado pela Petrobras, que entrou em vigor para as distribuidoras no último dia 9. Novos impactos no bolso dos consumidores são esperados ao longo de todo o mês de julho”, comentou Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Regionalmente, o maior aumento da gasolina foi registrado nas regiões Sul e Centro-Oeste, com um incremento de 1,3%, resultando em preços médios de R$ 6,04 e R$ 6,09, respectivamente. O Norte apresentou o maior preço médio para a gasolina, de R$ 6,48, enquanto o Sudeste teve o menor, a R$ 5,95. Em termos estaduais, o Acre teve a maior média de preço, a R$ 6,98, enquanto São Paulo registrou o menor valor, a R$ 5,82. O Maranhão registrou o maior aumento percentual, de 2,3%, levando o preço médio a R$ 6,14, enquanto o Amazonas teve a maior redução, de 0,31%, com o combustível custando em média R$ 6,41. Para o etanol, o Centro-Oeste, embora tenha registrado o maior aumento de 2,3%, ainda possui o combustível mais barato, a R$ 3,96. O etanol mais caro foi encontrado no Nordeste, a R$ 4,68, enquanto o menor aumento, de 0,8%, foi observado nas regiões Norte e Nordeste. Entre os estados, Sergipe teve a maior média de preço para o etanol, a R$ 5,10, após um aumento de 0,3%. São Paulo teve o menor preço médio, a R$ 3,85, apesar de um aumento de 2,1%. O maior aumento de preço do etanol foi visto em Rondônia, de 4,8%, chegando a R$ 4,97, enquanto a Bahia teve a maior redução, de 0,4%, resultando em um preço de R$ 4,54. “Comparado à gasolina, o etanol é mais competitivo em 15 estados brasileiros, sendo mais econômico em todas as regiões Centro-Oeste e Sul. Além disso, o etanol é vantajoso do ponto de vista ecológico, emitindo menos poluentes e contribuindo para uma mobilidade de baixo carbono”, explicou Pina. O IPTL é um índice de preços de combustíveis baseado nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log. Com informações de CNN Brasil.

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Preço do Etanol Sobe 2,26% e Supera Aumento da Gasolina nos Postos Brasileiros

A primeira quinzena de julho trouxe aumentos nos preços da gasolina e do etanol em todas as regiões do Brasil, conforme revelado pelo Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL). A gasolina teve um incremento de 1,16%, alcançando o valor médio de R$ 6,09, enquanto o etanol subiu 2,26%, chegando a R$ 4,08. O IPTL baseia seus dados nas transações realizadas em 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, consolidando o comportamento dos preços de combustíveis no país. Segundo Douglas Pina, diretor-geral de mobilidade da Edenred Brasil, os dados refletem o reajuste de 7,11% anunciado pela Petrobras (PETR3; PETR4). “Esperamos novos impactos no bolso dos consumidores ao longo de todo o mês de julho”, afirmou Pina. Na terça-feira passada (9), entrou em vigor o reajuste feito pela Petrobras, aumentando em R$ 0,20 o litro da gasolina nas distribuidoras, agora custando R$ 3,01. Este foi o primeiro ajuste realizado pela nova CEO Magda Chambriard, com o último aumento registrado em 16 de agosto de 2023. Aumentos Regionais: Etanol Sobe 4,8% em Rondônia e Gasolina Chega a R$ 6,09 no Centro-Oeste As regiões Sul e Centro-Oeste registraram os maiores aumentos no preço médio da gasolina, subindo 1,3% para R$ 6,04 e R$ 6,09, respectivamente. A região Norte tem a maior média de preço, R$ 6,48, enquanto o Sudeste apresenta a média mais baixa, R$ 5,95. No Centro-Oeste, o etanol se mostrou mais barato, custando R$ 3,96, em contraste com o Nordeste, onde o preço médio foi de R$ 4,68. Em termos estaduais, o Maranhão teve a maior variação no preço da gasolina, com um aumento de 2,3%. Já o etanol teve a maior alta em Rondônia, subindo 4,8%. Pina destaca que, comparado à gasolina, o etanol é mais competitivo em 15 Estados, sendo mais econômico em todos os Estados das regiões Centro-Oeste e Sul. Com informações de Money Times

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Veículos elétricos e híbridos mais eficientes são a melhor opção para frota sustentável a curto prazo, segundo estudo

A combinação da expansão do mercado de veículos elétricos com melhorias na eficiência energética dos motores a combustão pode reduzir as emissões da mobilidade brasileira entre 15% e 17,5% nos próximos quatro anos, de acordo com um estudo recente do ICCT Brasil. A pesquisa, conduzida pelo Instituto Internacional de Transporte Limpo (ICCT), indica que o programa Mover, recém-lançado para incentivar a eficiência e a descarbonização na indústria automotiva, tem grande potencial para aumentar a oferta de veículos elétricos e híbridos no Brasil. Isso é reforçado pelos investimentos anunciados pelas montadoras para a fabricação nacional. Desde o lançamento do programa em dezembro de 2023, as montadoras anunciaram investimentos no Brasil totalizando R$ 130 bilhões, conforme dados do governo federal. No final de junho, quando a lei que institui o Mover foi sancionada, 89 empresas em nove estados já estavam habilitadas para receber os incentivos previstos na política setorial, totalizando R$ 19,3 bilhões em créditos financeiros entre 2024 e 2028. Para se qualificar para esses benefícios, as empresas precisam cumprir critérios de sustentabilidade e inovação. Consequentemente, muitos anúncios das montadoras focam em veículos híbridos e elétricos. “As metas de descarbonização do Mover provavelmente serão atingidas através de uma combinação de melhorias na eficiência energética dos veículos com motores a combustão e a introdução de novas tecnologias. Espera-se um aumento na produção nacional de veículos híbridos (HEVs), híbridos plug-in (PHEVs) e veículos elétricos à bateria (BEVs)”, observa o estudo do ICCT. A pesquisa analisou o potencial de redução de gases de efeito estufa (GEE) em diversos cenários com diferentes combinações de tecnologias veiculares. Concluiu-se que, com o Mover, os veículos elétricos e híbridos serão fundamentais para alcançar as metas do programa, contrastando com o antigo programa Rota 2030, que focava principalmente na eficiência energética. No cenário com maior potencial de redução de emissões (15-17,5%), os BEVs alcançarão uma participação de mercado de 12% em 2027, associado a uma redução das emissões do poço à roda de 9% nos cenários projetados para o período. Essa mitigação é superior à alcançada apenas com melhorias na eficiência energética dos veículos a combustão, que representam 73% das vendas. Os híbridos e híbridos plug-in, com participações de mercado de 9% e 6%, respectivamente, contribuirão para reduções de emissões de 1% e 2%. “Esses resultados estão alinhados com o maior potencial de mitigação dos BEVs no Brasil, que em nossas estimativas emitem de 65% a 67% menos do que veículos a combustão flex ao longo do ciclo de vida”, explica o relatório. Eletrificação de nicho O estudo também aponta o potencial de eletrificação em segmentos específicos, como picapes e veículos compactos, que poderia melhorar a descarbonização da mobilidade individual. Até 2023, picapes compactas e grandes não tinham modelos elétricos com vendas superiores a 100 unidades, e outros segmentos, principalmente veículos menores como compactos e subcompactos, ainda possuem uma oferta limitada de veículos elétricos a bateria. Com informações de EPBR.

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Relatório ABICOM – PPI X Preço Doméstico – 17/07/2024

Premissas: O cálculo do preço de paridade de importação (PPI) utilizou como referência os valores para gasolina, óleo diesel, câmbio, RVO e frete marítimo, com base nos fechamentos do mercado em 16/07/2024. Cenário: Com a estabilidade do câmbio e a leve redução nos preços de referência da gasolina e do óleo diesel no mercado internacional no fechamento do dia anterior, o cenário médio de preços está abaixo da paridade para o óleo diesel e para a gasolina, apresentando uma defasagem média de -9% no óleo diesel e -6% na gasolina. Câmbio: A Ptax fechou na última sessão operando em um patamar elevado, pressionando os preços domésticos dos produtos importados, com fechamento em R$ 5,43/US$. Petróleo: A oferta limitada continua pressionando os preços futuros. Atualmente, os futuros do Brent são negociados acima de US$ 83/bbl. Óleo Diesel A S10 Gasolina A Com informações de ABICOM.

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