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Vibra Energia investe R$ 500 milhões para avançar no agro

A Vibra Energia (antiga BR Distribuidora) prepara o anúncio do lançamento de um óleo diesel que ela desenvolveu para atender às necessidades de consumidores do segmento agropecuário. A novidade é um dos elementos que compõem a estratégia da empresa para avançar no mercado agro, sobre a qual ela dará detalhes na terça-feira (22/10). Entre novos projetos e desembolsos recentes, os investimentos da empresa para ganhar espaço no agronegócio chegam a cerca de R$ 500 milhões. Entram nessa conta, entre outros, o aporte que a companhia fez para desenvolver o novo diesel. O combustível, que recebeu o nome de Agritop, tem um teor elevado de cetano — nos veículos movidos a diesel, quanto maior o índice de cetano, menor é o tempo que eles precisam para voltar a ganhar velocidade após freadas. Para produtores rurais e operadores logísticos, que utilizam diesel em máquinas agrícolas, como tratores, e caminhões de transporte de grãos, por exemplo, essa característica pode ser um instrumento de melhoria de eficiência e redução de custos. A Vibra testou o combustível ao longo de cinco meses, em trabalho que ocorreu em Mato Grosso e no Sul do país. “Nos testes, conseguimos um ganho de potência de até 10% [em relação ao diesel convencional], e com um consumo até 5% menor”, disse Juliano Junqueira Prado, vice-presidente executivo de Comercial B2B e Aviação da companhia, ao Valor. Outras frentes A empresa já tinha feito um lançamento de produto específico para o agro em 2023, quando apresentou a Lubrax Unitractor, uma linha de óleos lubrificantes. O portfólio de atendimento à clientela agro tem ainda, entre outros produtos e serviços (não exclusivos para o segmento), óleos minerais e a oferta de energia — esta, por meio da Comerc, uma das maiores geradoras de energia solar do país; em agosto, a Vibra comprou 50% da empresa por R$ 3,5 bilhões. Com uma rede de 8,3 mil postos, a Vibra é a maior distribuidora de combustíveis do país. No primeiro semestre, sua participação de mercado no segmento foi de 31%. Já sua fatia no agro é de 22%.Para alcançar uma participação no agro equivalente à que tem no mercado geral de distribuição, a empresa criou uma estrutura de atendimento especializado para o segmento. Desde abril, a companhia tem seis áreas de vendas específicas para o público agro. Em expansão, essa rede passará a contar com 13 diferentes equipes, disse ao Valor o principal executivo da Vibra, Ernesto Pousada. Para além disso, os polos agrícolas serão prioritários na abertura e ampliação de bases de distribuição. Entre os projetos recém-concluídos ou que já estão na programação de desembolsos estão os de Luís Eduardo Magalhães (BA), Rondonópolis (MT) e Sinop (MT). Com informações de: Globo Rural.

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Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis da ANP será suspenso em novembro e dezembro

Devido aos cortes orçamentários sofridos pela ANP, o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) será suspenso nos meses de novembro e dezembro de 2024. A previsão é de retomada do Programa em janeiro de 2025. No período, as ações de fiscalização da ANP no mercado de combustíveis continuarão normalmente em todo o país. As amostras de combustíveis coletadas nessas ações serão analisadas pelo laboratório próprio da ANP, o Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas (CPT), localizado em Brasília. O PMQC é um programa de caráter estatístico, que monitora o mercado de combustíveis nacional e aponta índices de conformidade, traçando um panorama do universo desse mercado. Ele é executado por universidades e institutos de pesquisa contratados pela Agência, além do próprio CPT/ANP. Já as ações de fiscalização utilizam o PMQC e diversos outros vetores de inteligência (como dados de movimentações de produtos, denúncias à Ouvidoria da ANP, informações de outros órgãos públicos etc.) para realizar um planejamento assertivo, identificando locais com indícios de irregularidades e concentrando neles as ações. Os contratos com os laboratórios do PMQC continuarão vigentes, apenas suspensos em novembro e dezembro. Ao final de cada contrato, serão acrescidos dois meses, compensando a suspensão. A suspensão temporária do PMQC faz parte do conjunto de medidas que vêm sendo adotadas pela ANP em função dos cortes orçamentários que a atingiu. Com informações de: Assessoria de Imprensa da ANP.

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Petróleo fecha em queda e perde cerca de 8% na semana, com Oriente Médio

O petróleo fechou em queda nesta sexta-feira, 18, acumulando perda semanal de cerca de 8%, mediante incertezas sobre demanda global e sobre as tensões no Oriente Médio. Nas mínimas intraday, os preços atingiram seus menores níveis desde 1º de outubro. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para dezembro fechou em queda de 2,00% (US$ 1,40), a US$ 68,69 o barril. O Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), recuou 1,87% (US$ 1,39), a US$ 73,06 o barril. Os contratos mais líquidos do petróleo reduziram perdas nesta tarde, depois de o presidente dos EUA, Joe Biden, afirmar que “tem um entendimento” sobre como será o ataque de Israel contra o Irã, segundo a Reuters. Apesar disso, na variação semanal, o petróleo WTI para novembro, que deixou de ser o mais líquido nesta semana, teve queda de 8,39%. Já o Brent mais recuou 7,56% no período. A Capital Economics avalia que o prêmio de risco nos preços do petróleo “colapsou” nesta semana, após relatos de que Israel prometeu evitar ataques contra petrolíferas iranianas, trazendo novamente o foco para preocupações com a demanda fraca e aumento da oferta global. Na semana, relatórios da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e da Agência Internacional de Energia (AIE) cortaram projeções para o crescimento da demanda global em 2024. Na visão da Oxford Economics, até mesmo as projeções da Opep são “muito otimistas”. A consultoria projeta que o petróleo seguirá pressionado e terminará 2024 em cerca de US$ 70 o barril, se as tensões geopolíticas não aumentarem. Por outro lado, a morte do líder do Hamas, Yahya Sinwar, trouxe novos desdobramentos. Autoridades israelenses afirmaram à mídia internacional que pretendem usar o corpo de Sinwar como “moeda de troca”. No entanto, ao confirmar a morte do líder, o Hamas disse que não pretende liberar os reféns israelenses e que continuará as atividades do grupo militante, segundo o Al Jazeera, enquanto o Hezbollah prometeu intensificar a guerra contra Israel, conforme a Associated Press. No radar corporativo, a BP considera vender participação minoritária em seu negócio de energia eólica offshore para reduzir gastos com investimentos, distanciando-se da estratégia de priorizar expansão de energias renováveis. (Estadão Conteúdo) Com informações de: InfoMoney.

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Be8 planeja iniciar neste mês produção de novo biocombustível para motores a diesel

A Be8 tem a expectativa de iniciar em outubro em Passo Fundo (RS) a produção de um novo biocombustível patenteado pela companhia que poderá ser usado diretamente em motores a diesel, afirmou a empresa. Na primeira fase, a Be8 terá capacidade para produzir 28 milhões de litros por ano do novo produto chamado Be8 BeVant e depende apenas de um aval da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) para iniciar a operação. O novo produto é um metil éster bidestilado resultado de um processo que promete gerar ganhos de qualidade e de desempenho, segundo a companhia. “O mercado está ansioso por uma solução de curto prazo que possa antecipar os benefícios do diesel verde HVO (Hydrotreated Vegetable Oil na sigla em inglês) em condições comerciais mais competitivas”, disse o presidente da Be8, Erasmo Carlos Battistella. “Estamos firmando os primeiros contratos de fornecimento, com estimativa de escalar a produção no curto prazo em Passo Fundo ou ampliando para nossa outra unidade em Marialva, no Paraná”, afirmou Battistella. O Be8 BeVant não depende de investimento em infraestrutura ou troca de motor comparado com outras rotas tecnológicas como hidrogênio, biometano e veículo elétrico, e tem impacto imediato para a despoluição dos grandes centros urbanos, promete a companhia. Com maior teor de éster, a companhia afirma que o combustível reduz até 50% as emissões de CO (monóxido de carbono), até 85% a emissão de materiais particulados e em até 90% a de fumaça preta. A empresa afirmou que o combustível passou por Provas de Conceito em parceria com fabricantes de motores e frotistas. (Reuters) Com informações de: Folha de São Paulo.

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Petróleo fecha em alta impulsionado por dados dos EUA e sanções do Reino Unido

Os contratos futuros do petróleo fecharam o pregão desta quinta-feira, 17, em alta e quebraram a sequência de queda registrada nas últimas quatro sessões, após operarem voláteis durante o dia. No fim da sessão, os ganhos prevaleceram, impulsionados pelos dados dos Estados Unidos e decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para novembro fechou em alta de 0,40% (US$ 0,28), a US$ 70,67 o barril. O Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 0,31% (US$ 0,23), a US$ 74,45 o barril. Os preços do óleo se fortaleceram após os dados de emprego e do varejo dos Estados Unidos mostrarem sinais de resiliência da economia americana. Ainda durante a manhã, o Banco Central Europeu (BCE) cortou as taxas de juros em 25 pontos-base, o que cooperou para a alta da commodity. O Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) americano informou uma queda de 2,191 milhões de barris nos estoques de petróleo nos EUA, contrariando as expectativas dos analistas de alta e impulsionando o preço do óleo. Nesta quinta, no Reino Unido, o governo anunciou 22 novas sanções contra navios russos que transportam petróleo e gás natural liquefeito, limitando a oferta do óleo. Uma medida similar foi tomada pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, que impôs 18 sanções para empresas, indivíduos e embarcações de petróleo ilícito, que possuem laços com a rede do agente financeiro dos Houthis, Sa’id Al-Jamal. No Oriente Médio, onde as atualizações do conflito ajudam a moldar os preços do óleo voláteis, Israel confirmou a morte do principal líder do Hamas Yahya Sinwar. No entanto, em relatório, a Capital Economics colocou no radar dos investidores a possível retomada da produção de petróleo da Arábia Saudita em direção à sua capacidade. “A considerável capacidade excedente na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de produtores nos EUA significam que os preços poderiam facilmente cair pela metade”, explica. (Estadão Conteúdo) Com informações de: InfoMoney.

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Regras do Pix mudam a partir de novembro

A partir de 1º de novembro, o Pix terá regras mais rígidas para garantir a segurança das transações e impedir fraudes. Transferências de mais de R$ 200 só poderão ser feitas de um telefone ou de um computador previamente cadastrados pelo cliente da instituição financeira, com limite diário de R$ 1 mil para dispositivos não cadastrados. O Banco Central (BC) esclarece que a exigência de cadastro valerá apenas para os celulares e computadores que nunca tenham sido usados para fazer Pix. Para os dispositivos atuais, nada mudará. Além dessa novidade, as instituições financeiras terão de melhorar as tecnologias de segurança. Elas deverão adotar soluções de gerenciamento de fraude capazes de identificar transações Pix atípicas ou incompatíveis com o perfil do cliente, com base nas informações de segurança armazenadas no Banco Central. As instituições também terão de informar aos clientes, em canal eletrônico de amplo acesso, os cuidados necessários para evitar fraudes. Elas também deverão verificar, pelo menos a cada seis meses, se os clientes têm marcações de fraude nos sistemas do Banco Central. As medidas, informou o BC, permitirão que as instituições financeiras tomem ações específicas em caso de transações suspeitas ou fora do perfil do cliente. Elas poderão aumentar o tempo para que os clientes suspeitos iniciem transações e bloquear cautelarmente Pix recebidos. Em caso de suspeita forte ou comprovação de fraude, as instituições poderão encerrar o relacionamento com o cliente. Pix AutomáticoRecentemente, o BC anunciou que o Pix Automático será lançado em 16 de junho de 2025. Em desenvolvimento desde o fim do ano passado, a modalidade facilitará as cobranças recorrentes de empresas, como concessionárias de serviço público (água, luz, telefone e gás), empresas do setor financeiro, escolas, faculdades, academias, condomínios, planos de saúde, serviços de streaming e clubes por assinatura. Por meio do Pix Automático, o usuário autorizará, pelo próprio celular ou computador, a cobrança automática. Os recursos serão debitados periodicamente, sem a necessidade de autenticação (como senhas) a cada operação. Segundo o BC, o Pix Automático também ajudará a reduzir os custos das empresas, barateando os procedimentos de cobrança e diminuindo a inadimplência. Com informações de: Agência Brasil.

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StoneX eleva previsão de consumo de diesel B no Brasil a 67,5 bi de litros em 2024

O consumo de diesel B (misturado com biodiesel) do Brasil deve alcançar 67,5 bilhões de litros em 2024, estimou nesta quarta-feira a StoneX, elevando em aproximadamente 400 milhões de litros sua previsão, com avanço da economia e aumento na demanda por fretes. Com a nova previsão, a expectativa é de um aumento de 3% do consumo de diesel no país neste ano ante 2023. As vendas de óleo diesel por distribuidoras no Brasil cresceram 3,6% no acumulado do ano até agosto, ante o mesmo período do ano anterior, a 44,7 bilhões de litros, destacou a consultoria. “O avanço do PIB acima das expectativas do mercado e a pauta exportadora fortalecida nas três principais frentes de escoamento de produtos ao exterior –agropecuária, extrativista e de transformação– garantiu um aumento significativo da demanda por fretes a nível nacional, gerando assim um avanço das vendas do combustível”, disse a StoneX em relatório. Para 2025, as expectativas seguem de uma demanda aquecida por diesel B no Brasil, com as primeiras projeções da StoneX apontando para um avanço de 2,4% do indicador, totalizando 69,1 bilhões de litros, segundo a StoneX. “A continuidade de atividades econômicas aquecidas e as expectativas de boas safras agrícolas contribui para um cenário positivo das vendas do combustível ao longo do ano que vem, atingindo um novo recorde da série histórica”, afirmou. A StoneX previu ainda um leve avanço da demanda por diesel A (puro) de 0,7% neste ano ante o ano passado, devido a um aumento da mistura de biodiesel no diesel vendido nos postos de 12% para 14% a partir de março. Em contrapartida, as importações de diesel A devem crescer 4,3% neste ano versus 2023, para 15,1 bilhões de litros. O aumento das compras externas, segundo a StoneX, ocorre em meio a um “aumento das exportações do derivado fóssil por alguns Estados, principalmente Bahia e Rio Grande do Norte, o que gerou uma necessidade maior de aquisição do energético provido por fornecedores externos”. (Reuters) Com informações de: Terra.

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Tema da vitória’ de Senna embala anúncio da Shell para etanol aditivado

A Raízen, que representa a Shell no Brasil, fez uma parceria com o Instituto Senna para relançar o etanol aditivado da marca, o Shell V Power Etanol, que chegou ao mercado pela primeira vez em 2010. A propaganda, que será veiculada no intervalo do Fantástico, no próximo domingo (20), mostra uma família abastecendo o carro, enquanto toca o “tema da vitória”, que embalou a pole position do piloto brasileiro durante anos. O mote do anúncio é “pilote o amanhã agora”, em referência ao caráter mais sustentável do combustível. Clique aqui para continuar a leitura. Com informações de: Valor Econômico.

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Entenda a razão da queda do preço do petróleo e o efeito para o Brasil

A cotação do barril de petróleo está caindo 5%, nesta terça-feira, devolvendo a alta que vimos nas últimas semanas quando chegou a passar de US$ 80 com o temor de que a escalada da guerra no Oriente Médio pudesse levar a bombardeio de instalações petrolíferas no Irã e ao risco de fechamento do estreito de Ormuz, por onde passam 30% da produção global de petróleo. Reduzida a pressão geopolítica, o que manda no preço do barril é a lei da oferta e da demanda, e o mercado está ofertado, explica Adriano Pires, sócio fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie). A queda na cotação da commodity não é uma boa notícia do ponto de vista do Brasil como exportador, mas alivia a pressão sobre a a inflação e a pressão política sobre a Petrobras que não precisará aumentar combustíveis, ao menos, por enquanto. – Após o início da Guerra da Ucrânia, quando o barril chegou a casa dos US$ 100, a produção mundial aumentou, cresceu aqui, nos EUA, na Venezuela. E hoje o mercado está ofertado, diante do freio da economia chinesa que é a maior compradora de óleo. O preço do petróleo é muito afetado pela geopolítica, se fosse só oferta e demanda a cotação estaria em US$ 70. Essa redução na cotação é boa para inflação e boa para a Petrobras, que é a única petroleira no mundo que gosta de petróleo mais barato, diante da pressão política que enfrenta sempre que precisa aumentar preço de combustível, seja no governo que for – diz Pires. O economista Álvaro Bandeira, coordenador de Economia da Apimec, avalia que para o balanço de importação é exportação não é positiva, mas é boa para o Brasil. – Petróleo em queda é melhor para o Brasil . O modal básico do país é por rodovia e toda energia gasta em processo produtivo. Segundo analistas, a queda no preço do barril afetou a cotação do dólar que operava em alta por toda a manhã, cotado a R$ 5,64. Bandeira pondera que sobre o valor da moeda americana no mercado internacional ainda pesa a perspectiva de que o Fed (banco central dos EUA) pode manter os juros em novembro. Com informações de: O Globo (MIriam Leitão)

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Petróleo cai 4% com notícia de que Israel não deve atacar plantas de commodity do Irã

Os contratos futuros do petróleo despencaram mais de 4% nesta terça-feira, 15, com a notícia de que o governo de Israel evitará atacar instalações nucleares e petrolíferas do Irã, diminuindo o risco de um conflito mais amplo no Oriente Médio e de prejuízos à oferta da commodity. A queda também é reflexo do relatório divulgado nesta terça pela Agência Internacional de Energia (AIE), que corta a projeção para demanda global em 2024 pelo terceiro mês seguido. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para novembro fechou em queda de 4,40% (US$ 3,25), a US$ 70,58 o barril. O Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), caiu 4,14% (US$ 3,21), a US$ 74,25 o barril. O petróleo WTI chegou a ser negociado abaixo de US$ 70 o barril pela primeira vez em duas semanas, em meio ao abrandamento de tensões no Oriente Médio. O governo dos EUA acredita ter obtido informações de Israel de que o país não atacará instalações nucleares ou petrolíferas iranianas, mas que a garantia não é inabalável e as circunstâncias podem mudar. Somando-se a isso, a AIE agora prevê que a demanda mundial por petróleo aumentará 862 mil barris por dia (bpd) em 2024. No documento anterior, a estimativa era de avanço de 903 mil bpd. Para 2025, por outro lado, a AIE revisou levemente para cima sua projeção para a alta do consumo, de 954 mil bpd a 998 mil bpd. Os números marcam um acentuado arrefecimento em relação ao período pós-pandemia de 2022-2023, quando a demanda subia cerca de 2 milhões de bpd. A queda nos preços também continua alimentada por preocupações sobre uma perspectiva de demanda mais fraca por petróleo depois que a China não forneceu detalhes de um pacote de estímulo para reanimar sua economia. *Com informações da Associated Press (Estadão Conteúdo) Com informações de: InfoMoney.

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