Author name: Junior Albuquerque

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Fecombustíveis participa de painel sobre o mercado ilegal de combustíveis na ROGe

O Comércio Irregular no Segmento de Combustíveis foi tema de painel, ontem (26), na Rio Oil & Gas (ROGe), que contou com a participação de James Thorp Neto, presidente da Fecombustíveis, juntamente com Mônica Barreto, superintendente adjunta da 7a Região Fiscal da Secretaria Especial, Fernando Moura, diretor da ANP, Leonardo Linden, presidente da Ipiranga, com mediação de Emerson Kapaz, Presidente do Instituto Combustível Legal (ICL). Thorp destacou o desequilíbrio tributário causado pelo regime especial de tributação de importação dos combustíveis do Amapá, que durou cinco meses, trazendo distorções de arrecadação para os estados, mas que foi contido pelo alerta dos agentes do setor. “A alíquota tributária do diesel (ICMS) de aproximadamente 18%, por uma brecha estava sendo recolhida somente 4%, o que serviu de benefício para os devedores contumazes, que se aproveitarem do momento Conseguimos num trabalho conjunto sensibilizar os estados, que estavam perdendo recursos com a falta de arrecadação”, disse. A partir da união dos agentes do segmento, o Comsefaz revogou o decreto do Amapá. Após este episódio, o Maranhão também aprovou uma norma similar, que trazia benefício tributário aos importadores de combustíveis, porém, com a iniciativa dos agentes do segmento e agilidade dos órgãos responsáveis, houve revogação da regra em uma semana. “Juntos, de mãos dadas, com apoio da Receita Federal, ANP e demais agentes, buscamos cada vez mais, diminuir as irregularidades do setor”, disse Thorp. Com informações de: Assessoria de Comunicação da Fecombustíveis

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Decisão de reduzir os preços dos combustíveis é ‘técnica’, diz diretor da Petrobras

O diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser, disse que uma decisão de reduzir os preços dos combustíveis é “técnica”. — Estamos hoje enfrentando um cenário bastante volátil. Nossa estratégia leva em conta nossos ativos, logística e cotações internacionais. E levamos em consideração também nosso market share, dosando isso. A volatilidade é muito grande. Nosso objetivo é reter essa volatilidade. Não antecipamos notícias relativas a aumentos ou reduções. Acompanhamos tecnicamente, observando o mercado, que tem sazonalidades. A decisão é técnica e é uma decisão da Petrobras. Se houver necessidade, é uma decisão técnica tomada pela companhia — disse.Schlosser afirmou que a Petrobras não segue a paridade de preços internacionais. Ele lembrou que, em fevereiro, a cotação do petróleo chegou a US$ 94 e, recentemente, caiu para US$ 70, mas já subiu para US$ 75: — Não seguimos mais a PPI. Consideramos todos os elementos. Essa volatilidade altera bastante, e cada agente econômico tem uma formação de preço. Temos uma logística internacional eficiente. Levamos petróleo, o que nos traz vantagem competitiva, permitindo que o diesel seja competitivo com o diesel russo, que tem desconto por conta das sanções e restrições. Nossa estrutura permite um custo menor de abastecimento. Então, oscila. Há momentos em que estamos acima e outros em que estamos abaixo. Essa é a estratégia que seguimos desde maio do ano passado.Segundo ele, o diesel russo tem sido um competidor forte no Brasil, respondendo por entre 80% e 90% do diesel importado. — Há sazonalidade no mercado internacional. Nesse segundo semestre, a Rússia tem safra e inverno, e começa a reduzir a oferta de diesel. E as outras frentes têm preços maiores. Essas dinâmicas vão acontecendo e alterando as cotações. Nossa estratégia é não repassar essa volatilidade. Se for necessário, aumentamos ou baixamos os preços. Na parcela de importação, há um leve aumento devido à sazonalidade, que ocorre durante todo o segundo semestre. Schlosser participa do painel “Os desafios da oferta futura de combustíveis e biocombustíveis”, que acontece nesta terça-feira na ROG.e (antiga Rio Oil & Gas), um dos principais eventos de energia do país, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), no Rio de Janeiro. — A Petrobras é uma empresa integrada de energia. O petróleo produzido no Brasil tem intensidade de carbono abaixo da média mundial. As reservas de petróleo vão ser monetizadas à medida que você integra as refinarias. Por isso, a integração do refino com a produção é tão importante. E o caminho mais rápido para a busca de biocombustíveis é essa integração. Segundo ele, a estatal já oferta o R5, diesel com 5% de matéria-prima renovável em sua composição. São 10 milhões de litros por mês, citou o diretor. — É um preço mais barato porque já está incluído no processo e não gera inflação. No R5 tivemos que fazer adaptações muito pequenas, e ele se integrou com baixíssimo custo. É um processo barato, pois utiliza o que existe. E é uma resposta rápida às necessidades da sociedade. Ele lembrou do projeto na refinaria Riograndense, com uma unidade 100% renovável para a produção de plástico verde, além de potencial para gasolina e diesel renováveis. Além disso, mencionou o uso de sebo e óleos vegetais no Sul do país. Disse ainda que há projetos para a produção de SAF (combustível de aviação renovável) em Cubatão, em São Paulo, e Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. — Há grandes oportunidades e nichos a serem aproveitados. O Brasil tem três safras por ano. É um diferencial competitivo enorme. Temos condições de suprir energia sem afetar a alimentação. O diretor da Petrobras destacou ainda o bunker (combustível marítimo) com 25% de biocombustíveis na composição. — A combinação entre os minerais e os combustíveis líquidos é a estratégia mais acertada. Temos trabalhos em conjunto com Raízen e Acelen. Estamos fazendo uma transição de energia. Hoje, somos exportadores de etanol, o que significa que há paridade de exportação. Temos tudo nas mãos, mas temos visto que os blocos econômicos impõem restrições. O desafio é quebrar isso e acessar os mercados, que estão privilegiando as opções locais. É preciso trabalhar em parcerias e buscar certificação para serem aceitos. O diretor lembrou que assinou recentemente uma parceria com a Embrapa para fazer certificação em diversas áreas envolvendo o agronegócio. Ele destacou que os desafios de levar o biocombustível do Brasil para o exterior tem motivação geopolítica. — A segurança energética é uma questão importante e podemos ser um fornecedor relevante, pois o nível de conflito é muito baixo aqui. Hoje, conseguimos entregar a matéria-prima mais acessível do mundo. E já temos a tecnologia. Transição energéticaJuliano Tamaso, vice-presidente de supply chain da Raízen, empresa que é a maior produtora de etanol do mundo, também acredita que o país pode aproveitar seu potencial para fazer a transição energética. — Temos um caminho longo a percorrer. Passamos mais tempo falando do Brasil do que das tecnologias em si. O Brasil tem uma condição única para ser protagonista nessa transição, mas as soluções aqui serão diferentes. Em uma distância de 400 quilômetros, o caminhão elétrico não vai funcionar. Então, é necessário buscar soluções intermediárias. Segundo Marcelo Cordaro, COO da Acelen Renováveis, o Brasil tem capacidade de se tornar um produtor global de biocombustíveis. Para ele, as empresas deverão desenvolver novas tecnologias. Ele citou o projeto feito pela companhia para desenvolver diesel a partir da macaúba, uma planta nativa do Brasil. — A Acelen quer participar disso. O biocombustível é uma solução de reposição. Hoje, existem muitas soluções de acordo com o local e a disponibilidade, mas ainda não existe um biocombustível que substitua completamente o petróleo. Além disso, há a questão da logística, por conta do custo. Com informações de: O Globo.

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Corte de preços da Petrobras ainda está incerto

A queda da cotação do petróleo tem alimentado expectativas no mercado sobre quando (e se) a Petrobras vai cortar os preços dos combustíveis. Membros do governo Lula (PT) afirmam que a vontade política —inclusive do presidente— é de baixar os valores, mas que a decisão ainda depende de avaliações da estatal. De acordo com uma pessoa a par das discussões, a análise a cargo da presidente da Petrobras, Magda Chambriard, deve levar em conta as necessidades financeiras da empresa e os prejuízos acumulados pela estatal com a defasagem observada até recentemente. Uma segunda fonte que acompanha as grandes decisões sobre a petroleira diz que o tema está longe de uma decisão e mal está em discussão. Neste mês, as cotações internacionais do petróleo despencaram para os menores níveis em quase três anos. Segundo analistas, o cenário reflete desconfiança sobre os rumos da economia chinesa e dados mais fracos sobre o desempenho econômico dos Estados Unidos. Com informações de: Folha de São Paulo (Painel S.A.)

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Curso de Gestão de Pessoas – Marcelo Borja

O ano está acabando e esse é o período perfeito para engajar a equipe, organizar os processos e começar 2025 com metas bem definidas.Você já deve saber que resultados bons e sustentáveis dependem de processos bem estruturados, uma equipe qualificada e engajada e metas definidas, mas também sabe que é um trabalho árduo.No meio do caminho para alcançar as metas, encontramos problemas como:1 – Pessoas descomprometidas na equipe2 – Falhas em processos que deveriam ser simples3 – Comunicação dos colaboradores totalmente desalinhada4 – Prejuízos ou perda de vendas por equipe desqualificadaE, desses problemas, surgiu o maior e mais completo curso de Gestão de Pessoas para Postos e Lojas de Conveniência, que veio para mudar o cenário dos postos de serviço do Brasil.Veja aqui como maximizar os resultados da sua equipeUm curso completo que vai te ensinar a amarrar todas as pontas soltas dos processos do seu posto de serviço, com métodos práticos que você poderá aplicar no seu dia a dia, resultados mensuráveis e metas definidas.Ao aplicar o que aprender no curso, você verá: ✔ Sua equipe alinhada, comprometida e engajada;✔ Processos bem definidos, estruturados e cumpridos;✔ Lucro crescente.Então aproveite a oportunidade perfeita para começar seu 2025 sem perder mais tempo e dinheiro!O Curso acontecerá de 07 a 15/10 e teremos 3 horários a escolher, manha das 09:00 as 11:00 , tarde das 15:00 as 17:00 e noite das 19:00 as 21:00 Por: Marcelo Borja.

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Petrobras diz que não procede notícia de redução de preço de combustíveis

A Petrobras informou nesta quarta-feira, 18, que as informações sobre uma redução nos preços dos combustíveis não procede, esclarecendo que ajustes nos preços são parte de suas operações regulares e ocorrem conforme necessário. Segundo a companhia, quando há mudanças nos preços, a atualização da tabela de preços é comunicada de imediato aos clientes através dos canais oficiais. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a petroleira informou que realiza um monitoramento diário das variações nos preços do petróleo no mercado internacional e seus impactos no Brasil, como parte de suas operações rotineiras. A empresa enfatizou ainda que quaisquer ajustes necessários nos preços de seus produtos serão feitos com base em análises técnicas detalhadas e independentes. “Essas análises levam em consideração a posição de mercado da Petrobras e a eficiência de suas operações de refino e logística, seguindo as diretrizes de sua estratégia comercial”, destaca a companhia. Segundo a empresa, essa estratégia visa oferecer preços competitivos, alinhados tanto com o mercado internacional quanto com o nacional, minimizando o impacto da volatilidade dos preços internacionais e das flutuações cambiais. O objetivo é assegurar estabilidade de preços para os clientes, evitando repasses imediatos das variações conjunturais. Com informações de: O Dia.

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Etanol x gasolina: qual combustível vale mais a pena em setembro de 2024?

Abastecer o carro com álcool (ou etanol) voltou a valer a pena em 14 estados e no Distrito Federal. O combustível “mais verde” de origem vegetal passou a ter uma relação de preço médio e custo por quilômetro rodado melhor que o da gasolina nos primeiros quinze dias de setembro, segundo levantamento realizado pela Ticket Log. Em média, a gasolina segue acima dos R$ 6, enquanto o etanol flutua mais perto dos R$ 4. Confira abaixo onde já é mais vantajoso trocar a gasolina pelo álcool. Onde vale a pena abastecer com etanol em setembro de 2024? Estado/local Média do litro do etanol Custo por km rodado do etanol Média do litro da gasolina Custo por km rodado da gasolina Tocantins R$ 4,90 R$ 0,58 R$ 6,73 R$ 0,59 São Paulo R$ 4,01 R$ 0,47 R$ 6,05 R$ 0,53 Roraima R$ 5,06 R$ 0,60 R$ 6,87 R$ 0,60 Rondônia R$ 5,06 R$ 0,60 R$ 6,87 R$ 0,60 Paraná R$ 4,30 R$ 0,51 R$ 6,23 R$ 0,54 Piauí R$ 4,64 R$ 0,55 R$ 6,42 R$ 0,56 Minas Gerais R$ 4,45 R$ 0,52 R$ 6,36 R$ 0,55 Mato Grosso do Sul R$ 4,20 R$ 0,49 R$ 6,32 R$ 0,55 Mato Grosso R$ 4,00 R$ 0,47 R$ 6,39 R$ 0,56 Goiás R$ 4,15 R$ 0,49 R$ 6,16 R$ 0,54 Espírito Santo R$ 4,68 R$ 0,55 R$ 6,38 R$ 0,55 Distrito Federal R$ 4,30 R$ 0,51 R$ 6,11 R$ 0,53 Bahia R$ 4,70 R$ 0,55 R$ 6,36 R$ 0,55 Amazonas R$ 4,88 R$ 0,57 R$ 6,91 R$ 0,60 Acre R$ 4,99 R$ 0,59 R$ 7,19 R$ 0,63 Fonte: Ticket Log e UOL Carros. Vale destacar que o etanol sobe o consumo em cerca de 30%, ou seja, só é vantajoso encher o tanque com o combustível quando a diferença de valor supera esse percentual de perda. A definição de onde é melhor abastecer com álcool é baseada no índice IPTL (Índice de Preços Ticket Log), que aponta o custo por quilômetro rodado considerando o preço médio do litro e o consumo médio do combustível (etanol e gasolina). Com informações de: Olhar Digital.

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Posicionamento do IBP sobre a aprovação do PL Combustível do Futuro

O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) celebra a aprovação do Projeto de Lei Combustível do Futuro no Congresso Nacional, que demonstra o empenho do parlamento e o compromisso do Brasil em liderar a transição energética, promovendo investimentos em novas tecnologias e impulsionando o desenvolvimento e a utilização de biocombustíveis inovadores e sustentáveis. O Instituto reconhece a importância de se criar um ambiente favorável à produção e ao uso de combustíveis renováveis, como o diesel verde (HVO) e o combustível sustentável de aviação (SAF), sem perder de vista os benefícios à população brasileira. Nesse sentido, o texto aprovado traz previsões importantes ao introduzir novos biocombustíveis e programas para a descarbonização, atribuindo ao CNPE a definição de diretrizes centrais da política energética e assegurando a avaliação de viabilidade técnica como requisito para o avanço das misturas de biodiesel. No entanto, lamentamos que a parcela renovável do coprocessamento de biomassa na produção de diesel não tenha sido reconhecida para fins de atendimento às misturas. Acreditamos que a diversidade de rotas tecnológicas, com isonomia competitiva entre as diferentes alternativas, potencializaria os esforços para a descarbonização e benefícios aos consumidores quanto a preço, qualidade e oferta. Vale destacar que a rota de coprocessamento é amplamente utilizada em outros países e permite o aumento gradual dos teores renováveis, sendo extremamente aderente ao conceito de transição energética. Além disso, sua inclusão poderia promover maior eficiência em termos de custos e aproveitamento da infraestrutura existente. Também nos preocupa que se tenha suprimido a previsão de participação dos interessados na avaliação de viabilidade técnica para elevação dos teores de mistura. Estas análises deveriam contar com ampla transparência e diálogo com a sociedade, a fim de promover maior consistência em seus resultados. Por fim, em relação ao programa de descarbonização por meio de um mandato de aquisição de biometano ou Certificados de Garantia de Origem de Biometano (CGOB), direcionado aos produtores e importadores de gás natural, o IBP registra mais uma vez sua preocupação em relação aos efeitos dessa política pública sobre o preço e a competitividade do gás natural, além de suas possíveis superposições com outros mandatos e políticas, como o renovabio e o mercado de carbono. O IBP reitera seu apoio ao biometano como combustível importante para a descarbonização da economia. Contudo, ressalta que o fato de o programa não ter um prazo final, aliado à ausência de um mecanismo para resguardar os contratos de compra-venda de gás natural já assinados, além do custo para a sociedade ao se impor uma forma de descarbonização em detrimento de outras, mais eficientes e que já estão sendo estudadas e implementadas pelos produtores de O&G, terão como consequência um aumento da incerteza para os investimentos no setor e dos custos da oferta de gás natural. Isto vai no sentido contrário aos objetivos do próprio governo em induzir um aumento da oferta e da competitividade da molécula no Brasil. Não obstante, o IBP reafirma seu apoio à agenda de descarbonização e aguarda a sanção presidencial do PL Combustível do Futuro, consolidando o compromisso do Brasil na construção de um futuro mais sustentável. Com informações de: Assessoria de Imprensa do IBP

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Como a gasolina com 35% de etanol pode prejudicar o motor do seu carro

O chamado projeto dos “combustíveis do futuro” foi recentemente aprovado no Senado, algo que ocorreu no início deste mês. Dentre os destaques, o que mais teve polêmica foi o aumento do etanol na gasolina, que poderia passar dos atuais 27,5% para até 35%, mistura essa em maior proporção que deixou muito motorista com receio. Antes de saber se tal aumento do combustível derivado da cana-de-açúcar na gasolina pode prejudicar o motor do seu carro, vamos relembrar que a legislação atual permite que o percentual seja variável. Hoje é obrigatório que toda gasolina tenha no mínimo 18% de etanol em sua composição, podendo chegar no máximo a 27,5%, mas esse valor poderá variar entre 22% e 35% com o novo projeto de Lei PL 528/2020. Tal flexibilidade se dá por conta da disponibilidade de combustíveis, principalmente por conta da safra da cana. Mais etanol na gasolina pode prejudicar o motor? Para sanar qualquer dúvida, consultamos o Luiz Pedro Scopino, professor de mecânica e consultor técnico. O que é unanimidade é que tanto carro movido somente a gasolina quanto carro dotado de tecnologia flex, ou seja, que pode ser abastecido com etanol (álcool) ou gasolina em qualquer proporção, ficará “mais gastão”, pois ocorrerá o aumento do consumo de combustível. “Mas o que mais me preocupa é que o aumento do álcool na gasolina vai afetar diretamente o funcionamento do motor. Com certeza, os motores vão ter um aumento de consumo de combustível”, explica Scopino. Outra questão que pode ser preocupante para os motores dos carros é o desgaste de peças, algo que vai ter uma variação deste nível de desgaste dependendo a época de fabricação do carro. “Bom, todo aumento do álcool combustível, que é um álcool que é corrosivo, querido ou não, vai afetar todas as peças que têm contato com ele. Se a proteção, na época do carro, é boa, pode aguentar. Mas dentro da normalidade, não”, diz o especialista. O sistema de injeção eletrônica pode ser afetado? Para quem está preocupado com a injeção eletrônica de seu carro, pode ficar tranquilo que o aumento do etanol para até 35% não vai prejudicar o sistema diretamente. A questão mais complicada mesmo são os componentes que vão lidar diretamente com a nova proporção do etanol na gasolina. “O sistema em si, a parte eletrônica, não vai ter nenhum desgaste, mas com certeza vai aumentar as falhas prematuras no circuito de combustível. Bomba de combustível vai sofrer maior desgaste, bicos injetores vão sofrer maior desgaste e, acima de tudo, o filtro de combustível deverá ter a sua data ou quilometragem de troca antecipados, porque vai sujar mais esse filtro”, detalha. Para os donos de carros mais antigos, principalmente do começo dos anos 2000 (modelos com um considerável volume na frota nacional), época em que a tecnologia flex foi inserida, poderá ficar um pouco mais despreocupado. “Praticamente toda a injeção eletrônica, a partir desse período, vai conseguir identificar essa mistura diferente, porque vai entender que o carro está com uma mistura de gasolina e álcool. Não é o álcool na gasolina, é a mistura mesmo por ele ser flex. Ela vai identificar isso tranquilamente e vai adequar o funcionamento. Mas vão notar aumento de consumo de combustível e isso é real”, diz Scopino. A questão do aumento do consumo de combustível era algo já é esperado para muitos, já que os carros quando abastecidos com etanol sempre têm um consumo consideravelmente menor em relação a gasolina, embora o combustível vegetal seja um pouco mais barato nos postos de combustíveis. Para os donos de carros mais antigos, principalmente do começo dos anos 2000 (modelos com um considerável volume na frota nacional), época em que a tecnologia flex foi inserida, poderá ficar um pouco mais despreocupado. “Praticamente toda a injeção eletrônica, a partir desse período, vai conseguir identificar essa mistura diferente, porque vai entender que o carro está com uma mistura de gasolina e álcool. Não é o álcool na gasolina, é a mistura mesmo por ele ser flex. Ela vai identificar isso tranquilamente e vai adequar o funcionamento. Mas vão notar aumento de consumo de combustível e isso é real”, diz Scopino. A questão do aumento do consumo de combustível era algo já é esperado para muitos, já que os carros quando abastecidos com etanol sempre têm um consumo consideravelmente menor em relação a gasolina, embora o combustível vegetal seja um pouco mais barato nos postos de combustíveis. O Projeto de Lei Vale lembrar que o tal Projeto de Lei dos combustíveis do futuro (PL 528/2020)passou em março pela Câmara dos Deputados. No início de setembro, ele foi aprovado pelo Senado, que fez uma alteração no texto, justamente na parte voltada para o aumento de até 35% de etanol na gasolina – no texto original era previsto no máximo 30%. De autoria do ex-deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), a matéria foi aprovada pelo senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), que é relator do projeto. Veneziano disse que a proposta vai “mitigar o aquecimento global, beneficiando toda a sociedade, em linha com os compromissos assumidos pelo Brasil no âmbito do Acordo de Paris”. Com texto original alterado pelo Senado, o projeto que poderá aumentar o etanol para até 35% na gasolina agora volta para uma nova avaliação na Câmara dos Deputados. Vale lembrar que, para entrar em vigor, o PL precisar ser votado e aprovado para só depois seguir para sanção presidencial. Somente depois de passar por todos esses processos, o aumento poderá entrar em vigor. Com informações de: Mobiauto

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“Até quando o consumidor vai carregar esse peso?”, diz senador sobre preço da gasolina.

O senador Marcos Rogério (PL-RO) disse que enquanto o preço do petróleo cai em outros países, o consumidor sente no bolso o aumento no preço da gasolina no Brasil. O senador também questionou a política de preços para definir o preço do combustível. De acordo com relatório da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abico), divulgado nesta segunda-feira (16), a gasolina está 5% mais cara no Brasil do que no exterior. “Enquanto o preço do petróleo cai lá fora, o brasileiro paga 5% a mais pela gasolina. O mercado internacional sorri, mas quem sente no bolso é o povo daqui. Estamos realmente alinhados com o resto do mundo ou essa conta está sendo feita de um jeito bem diferente? Até quando o consumidor vai continuar carregando esse peso?”, disse o senador em publicação no Instagram, neste domingo (15). Segundo a Abicom, para que o preço da gasolina brasileira seja equiparado ao preço internacional seria preciso uma redução, em média, de R$ 0,16 por litro. A Abicom também registrou preço maior do diesel brasileiro em relação ao mercado internacional. De acordo com o levantamento, a diferença é de 4% em relação ao exterior. A gasolina conseguiu paridade com o mercado internacional em 16 de agosto, após passar 200 dias com preços abaixo do praticado no exterior. Recuo na cotação internacional A Abicom registrou a diferença de preços após o recuo das cotações do petróleo no mercado internacional, o que fez com que os preços dos derivados da gasolina no Brasil ficassem mais altos do que os praticados no Golfo do México, usados como parâmetro pelos importadores. No dia 11 de setembro, o barril do Brent caiu 3,69%, para US$ 69,19, e ficou abaixo de US$ 70 pela primeira vez desde dezembro de 2021. Isso fez com que as ações da Petrobras fossem afetadas – o papel ON perdeu 2,14%. Com informações de: Gazeta do Povo

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ANP participa da ExpoPostos & Conveniência 2024

A ANP esteve presente na 21ª edição da Feira e Fórum Internacional de Postos de Serviços, Equipamentos, Lojas de Conveniência e Food Service – ExpoPostos & Conveniência 2024, de 10 a 12 de setembro, em São Paulo. A Agência participou do fórum e atendeu ao público em seu estande na feira, que funcionou como um espaço de diálogo com os agentes regulados. O Diretor da ANP Daniel Maia Vieira participou, em 10/9, da mesa de abertura do fórum. Ele destacou a preocupação da Agência em garantir a qualidade dos combustíveis oferecidos aos consumidores brasileiros e a atuação da instituição para combater as irregularidades do mercado. Daniel Maia Vieira também foi um dos integrantes do painel “Perspectivas da matriz energética brasileira na próxima década”, também no primeiro dia. Sobre o tema abordado, ele afirmou que essas perspectivas “devem ser avaliadas à luz da matriz que desenvolvemos ao longo das últimas décadas em razão das vantagens comparativas e competitivas do Brasil. Somos exemplo para o mundo”, disse. Para o Diretor da ANP, “as políticas públicas em desenvolvimento atualmente, relacionadas aos biocombustíveis, à mobilidade verde e à descarbonização são importantes balizadores do aprimoramento da matriz energética brasileira”. Durante a feira, os técnicos da ANP fizeram plantão no estande da Agência para esclarecer dúvidas dos agentes econômicos. Entre os assuntos mais demandados, estiveram questões relacionadas à atualização de cadastro de postos revendedores, drenagem de tanques de diesel e autorizações para atividades reguladas. Os técnicos da ANP distribuíram cópias das cartilhas de drenagem e das planilhas de registro e também exibiram o vídeo da Agência que explica como realizar o procedimento. Presente nos três dias de Feira, o superintendente de Fiscalização do Abastecimento da ANP, Julio Nishida, deu suporte no atendimento do estande e debateu com agentes econômicos e representantes sindicais sobre as principais dificuldades encontradas atualmente pelo setor de combustíveis. Também participaram da feira cerca de 30 representantes da ANP, incluindo superintendentes, assessores de Diretoria e técnicos. Com informações da Assessoria de Imprensa da ANP.

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