Author name: Junior Albuquerque

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StoneX eleva previsão de consumo de diesel B no Brasil a 67,5 bi de litros em 2024

O consumo de diesel B (misturado com biodiesel) do Brasil deve alcançar 67,5 bilhões de litros em 2024, estimou nesta quarta-feira a StoneX, elevando em aproximadamente 400 milhões de litros sua previsão, com avanço da economia e aumento na demanda por fretes. Com a nova previsão, a expectativa é de um aumento de 3% do consumo de diesel no país neste ano ante 2023. As vendas de óleo diesel por distribuidoras no Brasil cresceram 3,6% no acumulado do ano até agosto, ante o mesmo período do ano anterior, a 44,7 bilhões de litros, destacou a consultoria. “O avanço do PIB acima das expectativas do mercado e a pauta exportadora fortalecida nas três principais frentes de escoamento de produtos ao exterior –agropecuária, extrativista e de transformação– garantiu um aumento significativo da demanda por fretes a nível nacional, gerando assim um avanço das vendas do combustível”, disse a StoneX em relatório. Para 2025, as expectativas seguem de uma demanda aquecida por diesel B no Brasil, com as primeiras projeções da StoneX apontando para um avanço de 2,4% do indicador, totalizando 69,1 bilhões de litros, segundo a StoneX. “A continuidade de atividades econômicas aquecidas e as expectativas de boas safras agrícolas contribui para um cenário positivo das vendas do combustível ao longo do ano que vem, atingindo um novo recorde da série histórica”, afirmou. A StoneX previu ainda um leve avanço da demanda por diesel A (puro) de 0,7% neste ano ante o ano passado, devido a um aumento da mistura de biodiesel no diesel vendido nos postos de 12% para 14% a partir de março. Em contrapartida, as importações de diesel A devem crescer 4,3% neste ano versus 2023, para 15,1 bilhões de litros. O aumento das compras externas, segundo a StoneX, ocorre em meio a um “aumento das exportações do derivado fóssil por alguns Estados, principalmente Bahia e Rio Grande do Norte, o que gerou uma necessidade maior de aquisição do energético provido por fornecedores externos”. (Reuters) Com informações de: Terra.

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Tema da vitória’ de Senna embala anúncio da Shell para etanol aditivado

A Raízen, que representa a Shell no Brasil, fez uma parceria com o Instituto Senna para relançar o etanol aditivado da marca, o Shell V Power Etanol, que chegou ao mercado pela primeira vez em 2010. A propaganda, que será veiculada no intervalo do Fantástico, no próximo domingo (20), mostra uma família abastecendo o carro, enquanto toca o “tema da vitória”, que embalou a pole position do piloto brasileiro durante anos. O mote do anúncio é “pilote o amanhã agora”, em referência ao caráter mais sustentável do combustível. Clique aqui para continuar a leitura. Com informações de: Valor Econômico.

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Entenda a razão da queda do preço do petróleo e o efeito para o Brasil

A cotação do barril de petróleo está caindo 5%, nesta terça-feira, devolvendo a alta que vimos nas últimas semanas quando chegou a passar de US$ 80 com o temor de que a escalada da guerra no Oriente Médio pudesse levar a bombardeio de instalações petrolíferas no Irã e ao risco de fechamento do estreito de Ormuz, por onde passam 30% da produção global de petróleo. Reduzida a pressão geopolítica, o que manda no preço do barril é a lei da oferta e da demanda, e o mercado está ofertado, explica Adriano Pires, sócio fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie). A queda na cotação da commodity não é uma boa notícia do ponto de vista do Brasil como exportador, mas alivia a pressão sobre a a inflação e a pressão política sobre a Petrobras que não precisará aumentar combustíveis, ao menos, por enquanto. – Após o início da Guerra da Ucrânia, quando o barril chegou a casa dos US$ 100, a produção mundial aumentou, cresceu aqui, nos EUA, na Venezuela. E hoje o mercado está ofertado, diante do freio da economia chinesa que é a maior compradora de óleo. O preço do petróleo é muito afetado pela geopolítica, se fosse só oferta e demanda a cotação estaria em US$ 70. Essa redução na cotação é boa para inflação e boa para a Petrobras, que é a única petroleira no mundo que gosta de petróleo mais barato, diante da pressão política que enfrenta sempre que precisa aumentar preço de combustível, seja no governo que for – diz Pires. O economista Álvaro Bandeira, coordenador de Economia da Apimec, avalia que para o balanço de importação é exportação não é positiva, mas é boa para o Brasil. – Petróleo em queda é melhor para o Brasil . O modal básico do país é por rodovia e toda energia gasta em processo produtivo. Segundo analistas, a queda no preço do barril afetou a cotação do dólar que operava em alta por toda a manhã, cotado a R$ 5,64. Bandeira pondera que sobre o valor da moeda americana no mercado internacional ainda pesa a perspectiva de que o Fed (banco central dos EUA) pode manter os juros em novembro. Com informações de: O Globo (MIriam Leitão)

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Petróleo cai 4% com notícia de que Israel não deve atacar plantas de commodity do Irã

Os contratos futuros do petróleo despencaram mais de 4% nesta terça-feira, 15, com a notícia de que o governo de Israel evitará atacar instalações nucleares e petrolíferas do Irã, diminuindo o risco de um conflito mais amplo no Oriente Médio e de prejuízos à oferta da commodity. A queda também é reflexo do relatório divulgado nesta terça pela Agência Internacional de Energia (AIE), que corta a projeção para demanda global em 2024 pelo terceiro mês seguido. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para novembro fechou em queda de 4,40% (US$ 3,25), a US$ 70,58 o barril. O Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), caiu 4,14% (US$ 3,21), a US$ 74,25 o barril. O petróleo WTI chegou a ser negociado abaixo de US$ 70 o barril pela primeira vez em duas semanas, em meio ao abrandamento de tensões no Oriente Médio. O governo dos EUA acredita ter obtido informações de Israel de que o país não atacará instalações nucleares ou petrolíferas iranianas, mas que a garantia não é inabalável e as circunstâncias podem mudar. Somando-se a isso, a AIE agora prevê que a demanda mundial por petróleo aumentará 862 mil barris por dia (bpd) em 2024. No documento anterior, a estimativa era de avanço de 903 mil bpd. Para 2025, por outro lado, a AIE revisou levemente para cima sua projeção para a alta do consumo, de 954 mil bpd a 998 mil bpd. Os números marcam um acentuado arrefecimento em relação ao período pós-pandemia de 2022-2023, quando a demanda subia cerca de 2 milhões de bpd. A queda nos preços também continua alimentada por preocupações sobre uma perspectiva de demanda mais fraca por petróleo depois que a China não forneceu detalhes de um pacote de estímulo para reanimar sua economia. *Com informações da Associated Press (Estadão Conteúdo) Com informações de: InfoMoney.

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Motores flex perdem espaço antes da mistura de etanol na gasolina aumentar

Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sanciona a Lei do Combustível do Futuro, que aumenta a quantidade de etanol na gasolina, fabricantes têm deixado de lado a tecnologia flex em alguns motores lançados recentemente, inclusive em carros nacionais. Atualmente, a gasolina vendida no Brasil pode ter entre 18% e 27,5% de etanol em sua composição total. Após a aprovação do presidente, este percentual passa a ser de 22% a 27%, podendo chegar a 35% nos próximos anos. De acordo com o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania), relator do projeto, a mistura máxima de etanol poderá passar dos atuais 27% a 30% já em março de 2025. Mas isso não impediu que a Honda trouxesse o ZR-V com motor movido somente a gasolina. O 2.0 aspirado de quatro cilindros rende 161 cv e 19,1 kgfm e foi adaptado para o combustível brasileiro, mas não transformado em flex. Fabricado no México e importado em volumes mais baixos, não compensaria o investimento. É o mesmo caso do 2.0 Turbo Hurricane, fabricado na Itália e importado pela Stellantis para equipar Ram Rampage e os Jeep Compass e Commander. Ele rende 272 cv de potência e 40,8 kgfm. No lançamento da dupla da Jeep, a Autoesporte apurou com exclusividade que a Stellantis já faz estudos para tornar bicombustível o Hurricane 2.0 turbo. “Sempre estudamos e trabalhamos no desenvolvimento de motores flex. A questão é se o volume justifica. Temos que ver como serão as vendas”, disse à época Marcio Tonani, vice-presidente de desenvolvimento de produtos da Stellantis na América do Sul. Caso as vendas justifiquem a operação, podemos esperar que o Hurricane se torne flex apenas em uma mudança de ano/modelo. Para a Stellantis, a vantagem dessa manobra seria pagar um IPI menor para os veículos equipados com o motor Hurricane. A adição de um sistema híbrido leve para melhorar os números de consumo também pode estar no radar. Outro caso, dessa vez mais recente, é o do Hyundai Creta. A versão Ultimate trocou o antigo 2.0 aspirado flex por um novo 1.6 quatro-cilindros 16V turbo, com injeção direta, porém só a gasolina, de 193 cv de potência e 27 kgfm de torque. Esse propulsor pertence à família Smartstream, que é uma evolução do Gamma II que era oferecido aqui no Tucson e que, atualmente, equipa o Kia Sportage (com 180 cv). “Quando você vai preparar um motor para a calibração flex, você tem um tempo de desenvolvimento e esse tempo não estava compatível para o lançamento que estamos fazendo. Então tomamos a decisão, obviamente depois de fazer pesquisas de mercado, de lançar [o novo Creta 1.6 TGDi] somente a gasolina”, explicou Airton Cousseau, presidente da Hyundai do Brasil, ao podcast CBN Autoesporte.Segundo ele, não houve rejeição de consumidores pelo fato do motor não ser flex, mas deixar o etanol como opção para os consumidores já está nos planos da empresa. “A gente tem planos [de tornar esse motor flex], mas a questão do desenvolvimento do motor flex demora um pouco. Então, no futuro, pode vir o motor flex, a gente ainda não tem a data, mas o motor a gasolina está aí e tenho certeza absoluta que as pessoas que adquirirem esse veículo vão ficar muito satisfeitas.” Executivos da Hyundai também descartam preocupações quanto ao aumento da quantidade de etanol na gasolina e dizem que os impactos já foram avaliados antes da decisão de lançar o novo motor. “O aumento da quantidade de etanol na gasolina vem sendo discutido entre todas as partes envolvidas e afeta todos os veículos comercializados no País. A Hyundai participa dessas conversas junto à Anfavea e já avaliou eventuais impactos, eliminando qualquer preocupação antes de introduzir no Brasil o motor 1.6 Turbo de 193 cv a gasolina que equipa a versão topo de linha do Novo Creta”, disse Alberto Hackerott, gerente de produto da Hyundai. Com informações de: AutoEsporte.

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Bahia reúne grandes nomes em encontro do segmento de combustíveis

Costa do Sauípe, no litoral norte baiano, foi o local escolhido pelo Sindicombustíveis Bahia para realizar o maior evento do segmento de combustíveis da região, um dos maiores do país, o “XVI Encontro de Revendedores de Combustíveis do Nordeste – Encontro da Revenda do Brasil”. Entre os dias 07 e 10 de novembro, estarão reunidos grandes nomes que representam o setor, dezenas de instituições, e um público que deve ultrapassar o número de 1.000 participantes. Entre os inúmeros convidados, está o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, que fará a palestra sobre perspectivas para o ano que vem. “Estamos com toda equipe envolvida para realizar este evento, que temos certeza, será marcante. O encontro promete, tanto pela qualidade dos convidados que estamos trazendo, como pelos temas que serão abordados, de amplo interesse da sociedade”, avalia o presidente do Sindicombustíveis Bahia, Walter Tannus Freitas. Abertura – A solenidade oficial de abertura acontece na manhã de sexta-feira (08), com mesa composta por autoridades. Em seguida, será proferida a primeira palestra da programação, “Futurabilidade: conectando pessoas, criando futuro”, com a especialista em comportamento humano, autora de 16 livros, Leila Navarro. Na parte da tarde, tem lugar o painel “Descaminhos do mercado de combustíveis”, com mediação do jornalista Rodolfo Schneider. A discussão vai contar com representantes de diversas instituições a exemplo do ICL (Instituto Combustível Legal), Brasilcom (Federação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Gás Natural e Biocombustíveis), ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), Secretaria Estadual de Segurança Pública e Secretaria Estadual da Fazenda, entre outras. Na sequência, tem o segundo painel do dia sobre a reforma tributária. Entre os convidados estão representantes da Câmara Federal, Senado e Assembleia Legislativa da Bahia, o renomado tributarista baiano Robson Sant’ana, representantes do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), Receita Federal e Tribunal de Justiça da Bahia. Oportunidades – O sábado começa com a palestra “Produção de diesel renovável e SAF na Bahia: R$ 12 bilhões em oportunidades”, proferida pelo vice-presidente de Relações Institucionais, Comunicação e ESG da Acelen, Marcelo Lyra. Depois, entra uma apresentação sobre sucessão familiar, com os advogados Dayane Araújo e Ruy Andrade. Ela é autora do livro “Planejamento Tributário Aplicado aos Instrumentos Sucessórios”, e ele é conselheiro de administração e professor de direito empresarial. Fechando a manhã, o painel “Reforma Trabalhista e Sindical”, com a presença da especialista em Direito do Trabalho, Direito Sindical e Direito Empresarial, Lirian Cavalhero. Neste painel também participam representantes do Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego, e da Ordem dos Advogados do Brasil. A plenária do XVI Encontro de Revendedores de Combustíveis do Nordeste conclui os trabalhos com palestra máster do economista, ex-ministro da Economia do Brasil, e um dos fundadores do banco de investimento BTG Pactual, Paulo Guedes, que fala sobre “Cenário macroeconômico: perspectivas econômicas para o Brasil 2025”. O encerramento do encontro terá apresentação musical de Luiz Caldas. Feira de Negócios – Durante todo o evento, acontece a Feira de Negócios, com grande oferta de produtos e serviços para postos revendedores oferecidos por distribuidoras de combustível, fabricantes de equipamentos, empresas de sistemas, escritórios de contabilidade, montadoras de caminhões, refinaria, entre outros. PROGRAMAÇÃO GERAL XVI Encontro de Revendedores de Combustíveis do Nordeste – Encontro da Revenda do Brasil 07/11 – QUINTA-FEIRA 15h Check-in Costa do Sauípe/ Credenciamento/ Receptivo 15h Reunião do Conselho da Fecombustíveis 20h Show de humor com Zé Lesin 08/11 – SEXTA-FEIRA 09h Solenidade de abertura oficial 11h Palestra motivacional – Futurabilidade: Conectando pessoas, criando futuro. Com Leila Navarro 14h30 Painel – Descaminhos do mercado de combustíveis. Mediação Rodolfo Schneider. Convidados: Fecombustíveis/ ICL/ BRASILCOM/ Ministério da Justiça/ MME/ ANP/ Polícia Federal/ PRF/ MPBA/ SSP BA/ SEFAZ-COPEC/ Tribunal de Contas da União 16h30 Painel – Reforma tributária. Mediação Rodolfo Schneider. Convidados: CONFAZ / Receita Federal / Deputado Relator da Reforma Tributária/ Comissão Mista – Reforma Tributária/ TJ-BA/ Tributarista Robson Sant’ana 09/11 – SÁBADO 09h Palestra – Produção de Diesel renovável e SAF na Bahia: R$ 12 bilhões em oportunidades. Com Marcelo Lyra 10h Palestra – Sucessão familiar. Com Dra. Dayane Araújo e Dr. Ruy Andrade 11h Painel – Reforma Trabalhista e Sindical. Mediação Rodolfo Schneider. Com Dra. Lirian Cavalhero. Convidados: MPT/ MTE/ OAB/ Advogados Trabalhistas. 14h30 Palestra master – Cenário macroeconômico: Perspectivas econômicas para o Brasil 2025. Com Paulo Guedes 21h Festa de encerramento – Show de Luiz Caldas 10/11 – DOMINGO Check-out – Retorno Com informações de: Assessoria de Comunicação do Sindicombustíveis Bahia.

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Plano estratégico da Petrobras seguirá máxima de que ‘cada gota de petróleo é importante’

Com anúncio previsto para novembro, o novo plano estratégico da Petrobras não deve trazer alterações significativas em relação ao atual, mas virá com um foco reforçado na busca por novas reservas de petróleo e gás. A máxima do plano será a de que “cada gota de óleo é importante”, disse nesta segunda-feira (14) a direção da empresa, que participou de café da manhã com jornalistas para celebrar os 71 anos da estatal, comemorados no dia 3 de outubro. A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse que ainda não é possível adiantar a projeção de investimentos, já que os projetos ainda estão sendo analisados pela companhia. O plano atual prevê US$ 102 bilhões em cinco anos, mas a estimativa já foi frustrada em 2024. “Quem disser que sabe o número [do investimento] está fechado, não está correto”, afirmou Magda, em resposta a notícias tanto sobre aumento quanto sobre queda do investimento. Mas ela adiantou não esperar um ‘capote’. “Em comparação com o plano anterior, não vai ser o dobro, nem vai ser metade”. O diretor financeiro da companhia, Fernando Melgarejo, também adiantou que não prevê mudanças na política de dividendos ordinários, implantada na gestão Jean Paul Prates, que determina a distribuição de 40% do fluxo de caixa livre da companhia. A distribuição de dividendos extraordinários, afirmou, vai depender do volume de investimentos previstos no plano de negócios e de um novo patamar de caixa mínimo, que pode ser revisto no planejamento para os próximos quatro anos. O atual é de US$ 8 bilhões. Do ponto de vista de projetos, o foco permanecerá na exploração e produção de petróleo, principal atividade da companhia. Desta vez, com um olhar mais dedicado à recuperação de campos antigos da Bacia de Campos, que completa 50 anos em 2024. É um processo que já vem sendo tocado, com a revitalização de grandes campos que ajudaram o Brasil a atingir a autossuficiência, como Roncador ou Marlim. Mas a visão de que “toda gota de óleo é importante” leva a empresa a estudar alternativas para outros projetos na área. O elevado custo das plataformas de produção, que chega hoje a bater os US$ 4 bilhões, é um entrave. “Se as plataformas estão tão caras, inviabilizamos acumulações menores”, disse a diretora de Exploração e Produção da companhia, Sylvia dos Anjos. Uma novidade no plano deve ser a estratégia de reaproveitamento de plataformas antigas para esses projetos. Já há estudos para a revitalização de quatro plataformas hoje em operação. A empresa acredita que a Bacia de Campos ainda pode produzir volume equivalente ao que produziu nesses 50 anos. “Estamos mandando mensagem para o mercado. O Brasil precisa de plataformas mais em conta. Os preços começaram a ficar muito elevados. Entendemos as dificuldades dos nossos fornecedores, mas eles precisam ser criativos, e nós também”, afirmou Magda. Ainda este ano, a empresa prevê a entrada de três novas plataformas, uma no campo de Jubarte, na Bacia de Campos, e duas no pré-sal da Bacia de Santos. Um dessas será a maior plataforma em operação no Brasil, com capacidade para produzir 225 mil barris de petróleo por dia. Magda sinalizou que na área de transição energética o foco permanecerá em descarbonização, com investimentos em combustíveis mais renováveis, como o diesel R5, que usa óleos vegetais também como matéria-prima, e o combustível marítimo com 24% de biocombustível. Investimentos em usinas solares e eólicas dependem de melhora nas condições de preços da venda de energia, afirmou o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da estatal, Maurício Tolmasquim. Segundo ele, a empresa já tem projetos em mira, mas o excesso de oferta de energia derrubou os preços. Com informações de: Folha de São Paulo.

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Petróleo cai 2% com decepção sobre estímulos da China e preocupação por demanda

Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta segunda-feira, 14, após dados decepcionantes de inflação da China e falta de clareza quanto aos planos de estímulos econômicos de Pequim. O petróleo reduziu as perdas levemente após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) cortar a previsão de crescimento da demanda de petróleo para o restante deste ano e em 2025. Porém, a commodity seguiu pressionada pela incerteza econômica da China. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para novembro fechou em queda de 2,28% (US$ 1,73), a US$ 73,83 o barril. O Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), caiu 2% (US$ 1,58), a US$ 77,46 o barril. O ministro de Finanças da China, Lan Foan, afirmou no fim de semana que Pequim está considerando formas adicionais de alavancar a segunda maior economia do mundo, mas não forneceu detalhes sobre um grande plano – deflagrando preocupações sobre a demanda pela commodity no país. O noticiário da China se sobrepõe a temores de que Israel retalie o Irã pelos ataques a mísseis do começo do mês. Em relatório nesta segunda-feira, a Opep cortou a previsão para o crescimento da demanda global pela commodity este ano em 106 mil barris por dia. As mudanças marcaram o terceiro mês consecutivo em que a Opep reduziu sua previsão. Os preços do petróleo bruto podem chegar a três dígitos se os suprimentos forem interrompidos pelo conflito no Oriente Médio, apesar dos fracos fundamentos do mercado, disse o Citi nesta segunda-feira em um relatório. Analistas aumentaram sua estimativa do Brent, no cenário mais positivo, para US$ 120, de US$ 80 por barril, para o quarto trimestre e o primeiro trimestre do próximo ano, atribuindo a esse resultado uma probabilidade de 20%, ante 10% anteriormente. (Estadão Conteúdo) Com informações de: InfoMoney.

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Petróleo cai nesta 6ª com atenção à China e Oriente Médio, mas avança na semana

Os contratos futuros do petróleo voltaram a fechar em queda nesta sexta-feira, 11, com os investidores de olho na demanda da China e nas atualizações do conflito que acontece no Oriente Médio. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para novembro fechou em queda de 0,38% (US$ 0,29), a US$ 75,56 o barril. O Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), caiu 0,45% (US$ 0,36), a US$ 79,04 o barril. Na semana, o WTI avançou 1,59%, enquanto o Brent subiu 1,27%. De acordo com o ING, os investidores estão aguardando detalhes de possíveis medidas adicionais de estímulo da China neste fim de semana – no sábado, o Ministério de Finanças da China realiza uma coletiva de imprensa -, o que limitou os ganhos no preço da commodity. A potência econômica é importante para a demanda global do óleo e, consequentemente, impacta nos valores. O banco holandês não descarta o fato de que os preços do petróleo ainda estão sendo sustentados pelas tensões no Oriente Médio e por uma possível resposta de Israel contra o Irã, após o ataque de mísseis no início do mês. “Embora os Estados Unidos e outras nações do Golfo tenham pressionado Israel a não mirar na infraestrutura de petróleo, isso não pode ser descartado completamente”, cita. O ANZ Research menciona que, no radar dos traders, está ainda os impactos do furacão Milton na demanda americana pelo óleo, já que o desastre natural interrompeu o fornecimento de combustível e causou quedas de energia em toda a Flórida. Em relatório, no entanto, a Capital Economics não acredita que o furacão terá qualquer impacto nos preços da commodity. Com informações de: Infomoney.

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A nova guerra no Golfo poderia levar o petróleo a US$ 100 o barril?

Desde os ataques do Hamas a Israel há um ano, o maior medo nos mercados de petróleo tem sido que as tensões se transformem em uma guerra regional completa colocando Israel contra o Irã, o sétimo maior produtor mundial de petróleo bruto. Até recentemente, ambos os países pareciam ansiosos para evitá-la. Isso explica por que o nervosismo inicial nos mercados de petróleo após o 7 de outubro do ano passado logo deu lugar aos preços baixos e estáveis que prevaleceram durante grande parte deste ano. Mas, em 1º de outubro, o Irã disparou mísseis contra Israel em resposta ao ataque israelense ao Hezbollah e outros representantes iranianos. Agora, o mundo está esperando ansiosamente pela resposta de Israel. Os mercados de petróleo estão nervosos. Na segunda-feira, 7, a cotação da commodity superou US$ 80 com a possibilidade de ataque a poços no Oriente Médio. Quando a mais recente guerra envolvendo um grande petroestado estourou, na Ucrânia em 2022, o petróleo bruto ultrapassou US$ 100 o barril. Isso pode acontecer novamente? Para entender o quanto os preços podem subir, olhe primeiro para as opções de retaliação de Israel. Se fossem atingidos apenas alvos militares, como locais de lançamento de mísseis — e o Irã respondesse moderadamente —, então parte do prêmio geopolítico que impulsiona os preços do petróleo evaporaria. Mas Israel poderia escolher uma escalada, bombardeando a infraestrutura civil do Irã, instalações de petróleo e gás ou locais de enriquecimento nuclear. Seja qual for a escolha de Israel, o Irã pode se sentir forçado a uma resposta robusta, desencadeando um ciclo que acaba transformando em um alvo o complexo petroindustrial do Irã, a tábua de salvação do regime. Portanto, não é necessário que os ativos de petróleo sejam atacados primeiro para que os mercados globais se preocupem. Se Israel quisesse dar um golpe severo nas exportações de energia do Irã, poderia ir atrás dos terminais de petróleo na Ilha Kharg, no Golfo Pérsico — de onde nove décimos de todos os barris de petróleo bruto iraniano são enviados — ou mesmo dos próprios campos de petróleo. Isso teria um custo diplomático. O governo Biden ficaria irritado com o fato de que isso poderia fazer os preços da gasolina subirem menos de um mês antes da eleição presidencial dos Estados Unidos. A China, o destino de quase todas as exportações de petróleo do Irã, também ficaria irritada. Israel ainda pode considerar que vale a pena arcar com esse custo e optar por atacar os terminais. Um ataque bem-sucedido tiraria instantaneamente um grande estoque de petróleo dos mercados internacionais: no mês passado, o Irã exportou um recorde de 2 milhões de barris por dia (bpd), equivalente a quase 2% do suprimento mundial. Diferenças em relação à guerra na Ucrânia Mesmo assim, as consequências globais provavelmente seriam contidas. Diferentemente da situação após a invasão da Ucrânia pela Rússia, quando o mundo estava bombeando petróleo a todo vapor e a demanda estava se recuperando após a pandemia, a oferta hoje é abundante e a demanda lenta. Após uma série de cortes de produção, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, conhecidos coletivamente como Opep+, têm mais de 5 milhões de bpd em capacidade ociosa — mais do que suficiente para compensar a perda do petróleo bruto iraniano. Eles provavelmente não esperariam muito antes de aumentar a produção. Os membros da Opep+, irritados ao ver sua participação de mercado cair nos meses mais recentes, estavam esperando por uma oportunidade dessas para reverter seus cortes. Recentemente, eles confirmaram planos de aumentar a produção em 180.000 bpd a cada mês durante um ano, começando em dezembro. Os sauditas estão tão determinados a não ceder mais terreno que dizem ter baixado sua meta de retornar o petróleo a US$ 100 o barril, o nível necessário para equilibrar as contas do reino em meio ao desenvolvimento de vários megaprojetos. A produção está aumentando nos EUA, Canadá, Guiana, Brasil e outros lugares. A Agência Internacional de Energia espera que a produção fora da Opep cresça em 1,5 milhão de bpd no ano que vem, mais do que o suficiente para cobrir qualquer aumento na demanda global. E a demanda está diminuindo por conta do crescimento econômico morno nos EUA, China e Europa e de uma corrida para substituir os carros a gasolina por modelos elétricos. Antes da mais recente escalada nas tensões no Oriente Médio, os comerciantes esperavam um excesso de petróleo em 2025, empurrando os preços abaixo de US$ 70 o barril. Hoje, os estoques de petróleo bruto na OCDE estão abaixo da média de cinco anos. Portanto, um ataque à Ilha Kharg sem dúvida sacudiria os mercados. Mas os preços provavelmente se estabilizariam apenas US$ 5 a 10 acima de seus níveis atuais. Como o Irã pode agravar a ameaça ao abastecimento As coisas poderiam ficar muito mais selvagens se o Irã atacar outros Estados do Golfo vistos como apoiadores de Israel. Nos anos mais recentes, as relações entre o Irã e seus vizinhos têm se estabilizado e, nos últimos dias, autoridades de Estados árabes do Golfo se encontraram com colegas iranianos no Catar para tentar tranquilizá-los em relação à sua neutralidade. Ainda assim, com poucas opções disponíveis, o Irã pode tentar atingir os campos de petróleo de seus vizinhos, começando talvez com Estados menores, como Bahrein ou Kuwait. A outra ferramenta que o Irã poderia usar para criar o caos global seria fechar o Estreito de Ormuz, por onde 30% do petróleo bruto marítimo do mundo e 20% do seu gás natural líquido precisam passar. Isso, no entanto, equivaleria a um suicídio econômico, pois deixaria o Irã incapaz não apenas de enviar petróleo ou outras exportações, mas também de trazer muitas importações. E irritaria muito a China, que obtém cerca de metade do seu petróleo bruto dos países do Golfo. É difícil adivinhar como o mercado responderia a tais cenários, mesmo porque as ações do Irã desencadeariam mais reações de Israel, dos EUA e outros. EUA e China, por exemplo, provavelmente enviariam suas marinhas para

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