Author name: Junior Albuquerque

Uncategorized

ExpoPostos & Conveniência 2026 já tem mais de 60% da planta comercializada

O evento de lançamento da ExpoPostos & Conveniência 2026 já registra um importante marco comercial: 60% da planta do evento já foi contratada por expositores que participaram da abertura de vendas realizada nos dias 2 e 3 de abril. A nova edição, marcada para acontecer entre os dias 8 e 10 de setembro de 2026, no São Paulo Expo, promete ampliar o papel do evento como principal vitrine de negócios, inovações e soluções para os segmentos de combustíveis, conveniência e food service na América Latina. Com presença garantida de marcas líderes, o evento se consolida como um espaço estratégico para distribuidores, revendedores, fornecedores de lubrificantes, equipamentos e soluções em lojas de conveniência. O público qualificado e a diversidade de segmentos presentes na feira fazem da ExpoPostos um ambiente propício para geração de negócios, networking e lançamentos. “A comercialização dos espaços superou as nossas expectativas, o que evidencia o quanto o setor está aquecido e atento à importância estratégica do evento. A ExpoPostos é um encontro fundamental para toda a cadeia e o interesse demonstrado já neste primeiro momento confirma que teremos uma edição ainda mais forte agora em 2026”, explica Renata Sahd, gerente da ExpoPostos & Conveniência. Empresas interessadas em participar do evento devem entrar em contato com o time comercial pelo e-mail comercial@expopostos.com.br para garantir antecipadamente acesso aos melhores espaços. O alto índice de comercialização reflete a confiança do mercado no potencial da feira como ambiente decisivo para negócios e conexões relevantes. Expositores recorrentes já confirmaram presença e reforçam a importância estratégica do evento, que se tornou um ponto de encontro essencial para fortalecer parcerias e apresentar soluções ao setor. “A ExpoPostos é a maior vitrine do nosso setor: quando uma edição acaba, já nos preparamos para a próxima. Além de ser uma ótima oportunidade para expor nossa marca e nossos produtos, a feira é o principal momento do ano para o desenvolvimento de boas oportunidades comerciais e para reencontrar antigos e grandes parceiros de confiança”, ressalta Flávio Cunha, gerente de Marketing da Wayne Fueling Systems, tradicional expositora da ExpoPostos & Conveniência. “A Vibra participa da ExpoPostos desde a sua primeira edição. É um momento em que encontramos nossos clientes e todos os fornecedores da cadeia de postos e, assim, conseguimos fechar muitos negócios. Tivemos um resultado excelente na última edição e a expectativa para 2026 é ainda melhor”, estima Cesar Barbosa, Trade Marketing da Vibra, empresa que também já garantiu seu espaço na feira. Promovida pela GL events Exhibitions em parceria com a ABIEPS (Associação Brasileira das Empresas de Equipamentos e de Serviços para o Mercado de Combustíveis e de Conveniência) e a Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes), a ExpoPostos & Conveniência tem se consolidado como uma plataforma fundamental de negócios e troca de conhecimento, refletindo os avanços e as demandas de um mercado em constante transformação. Com informações de: Jornal do Brás

Uncategorized

Governo brasileiro vê risco de recessão global e possível alívio na inflação, com queda do petróleo

A escalada da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China preocupa a equipe econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva diante de um tombo praticamente contratado na economia mundial e da possibilidade de que um eventual acordo entre os dois países afete o Brasil. Por outro lado, há um cálculo sobre o alívio na inflação causado pela queda no preço dos combustíveis. Sylvia Anjos, diretora de Exploração & Produção da Petrobras disse na manhã desta quarta-feira que a queda do preço do barril de petróleo assusta. O barril do tipo Brent, referência no mercado internacional, caiu abaixo de US$ 60, menor nível em quatro anos. A China decidiu elevar ainda mais as tarifas de importação sobre produtos americanos, em resposta a Donald Trump, nesta quarta-feira. O Ministério das Finanças chinês afirmou que vai aumentar para 84% as taxas sobre importações dos Estados Unidos a partir de amanhã, depois de os americanos imporem uma tarifa total de 104% à China. Integrantes do governo Lula medem os impactos dessa crise, mas avaliam que são grandes as chances de uma recessão nos Estados Unidos — e no mundo — por conta do cenário de incertezas. Um cenário extremo, com a manutenção desse patamar de tarifas com a China faria a economia dos EUA cair 3% neste ano, calculam membros do governo brasileiro, com efeitos no mundo inteiro. Porém, um acordo entre americanos e asiáticos é o cenário mais provável com o qual negociadores brasileiros trabalham. Apesar disso, mesmo se houver um alívio nas taxas, não haveria motivos para investidores colocarem recursos na economia real sem qualquer previsibilidade sobre os desdobramentos da guerra comercial, segundo essa análise. No Brasil, isso afetaria principalmente petróleo e minérios — estes últimos dependendo de como a China reagir com incentivos internos. Apenas em abril, o barril do Brent já acumula uma baixa de cerca de 18%. A cotação de minérios como cobre e minério de ferro também está em queda. No caso do petróleo, o cálculo é que a redução da cotação da commodity vai aliviar os preços dos combustíveis no mercado brasileiro, o que pode ser disseminado no restante da economia. Uma inflação mais baixa poderia aliviar o trabalho do BC e antecipar o fim da alta da Selic. O efeito colateral da queda do petróleo, porém, é menor receita via royalties. Um outro impacto calculado são possíveis efeitos colaterais no Brasil de um eventual acordo entre EUA e China. Uma negociação que aumente a venda de produtos agrícolas americanos para os chineses poderia afetar as vendas brasileiras no médio prazo, porque o país é concorrente dos Estados Unidos nesses produtos. Um ponto positivo, destacou um negociador brasileiro, é que existe um canal aberto para o diálogo com os EUA. Por isso, pelo menos por enquanto, a ideia é não repetir o que outros países têm feito, adotando as mesmas tarifas impostas pela Casa Branca. O Brasil quer cotas para exportar aço sem a tarifa de 25% adotada por Trump e tenta convencer os americanos a reduzirem a alíquota de 10% que passou a incidir nas importações de todos os produtos brasileiros. Com informações de: O Globo

Uncategorized

Anfavea diz que tarifaço pode afetar investimentos no País

As tarifas de importação de 25% impostas por Donald Trump ao setor automotivo vão mexer na cadeia global do setor e afetar investimentos no Brasil. Embora o País não exporte uma quantidade expressiva de veículos aos EUA, a expectativa é de que, com a política tarifária do republicano, investimentos das montadoras sejam deslocados para os Estados Unidos. Além disso, o Brasil precisará lidar com uma maior entrada de carros importados de países que tradicionalmente exportam muito aos EUA, como México, Canadá e Coreia do Sul. Os alertas foram feitos ontem pela Anfavea, a entidade que reúne os fabricantes do setor no País. A preocupação acontece em especial com o México. “México possui livre comércio com o Brasil e tem menor custo de produção de veículos”, apontou o presidente da entidade, Márcio de Lima Leite. No último ano, as vendas de veículos mexicanos para os EUA foi de 3,2 milhões de unidades. Além disso, aqui o setor de autopeças deverá ser impactado pela elevação tarifária, por conta da importância dos EUA no saldo comercial. Por isso, a Anfavea acredita que os investimentos anunciados por montadoras no Brasil podem sofrer uma revisão em razão desse novo cenário imposto. Para a entidade, se ocorrer um desbalanceamento nas trocas comerciais, com aumento excessivo de importações, o País precisará elevar suas tarifas e criar um sistema de cotas para proteger a indústria local. Leite avaliou positivamente o desempenho da diplomacia brasileira com os Estados Unidos até o momento: “O Brasil é país amigo de todos os demais países, segue negociando. O que sempre pedimos ao governo é que haja tratamento de forma a não prejudicar nossos investimentos”. MERCADO. Para a Anfavea, nos EUA a política tarifária de Trump vai provocar no curto prazo uma queda do mercado em 1 milhão de veículos (de 15,9 milhões para 14,9 milhões no ano), com estimativa de elevação do preço entre US$ 3 mil e US$ 12 mil. Também deve haver uma elevação da inflação de custos que levará à redução do nível de emprego, da produção e das vendas. A associação também prevê que as tarifas provocarão nos EUA um atraso na transição para veículos eletrificados, questão influenciada por investimentos em infraestrutura, estímulos fiscais e financeiros. No médio prazo, ou até mesmo no curto prazo, o prognóstico aponta para um deslocamento de investimentos para os EUA, gerando capacidade ociosa em outros países, especialmente o México. Na América Latina, o mercado vai sofrer com uma maior concorrência de produtos mexicanos. • Com informações de: O Estado de S.Paulo

Uncategorized

ANP publica Relatório Anual 2024 com avanços em inovação, meio ambiente e transição energética

A ANP publicou hoje (8/4) o Relatório Anual de Tecnologia e Meio Ambiente 2024, que consolida os principais resultados decorrentes dos investimentos obrigatórios em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) realizados pelas empresas de petróleo e gás natural, conforme previsto na Cláusula de PD&I dos contratos de Exploração e Produção (E&P). A publicação também destaca iniciativas voltadas à sustentabilidade, à transição energética e à regulação de tecnologias emergentes no setor. Com o relatório, a Agência reforça seu compromisso com a transparência e a avaliação contínua dos impactos dos recursos regulados em inovação, formação de pessoas, meio ambiente e competitividade tecnológica. Investimentos em PD&I alcançam R$ 4,2 bilhões Em 2024, a obrigação de investimentos em PD&I manteve o patamar elevado dos dois anos anteriores, totalizando R$ 4,2 bilhões. O montante reforça a importância da Cláusula de PD&I como mecanismo público de fomento à inovação no setor de energia. No período, foram submetidos 758 planos de trabalho, conforme as diretrizes da Resolução ANP nº 918/2023. O número de unidades de pesquisa credenciadas também cresceu, chegando a 1.112 unidades em 207 instituições de ensino e pesquisa no Brasil. Projetos com foco em sustentabilidade aumentam expressivamente Os projetos voltados à eficiência energética, transição energética e proteção ambiental tiveram crescimento significativo. Em 2020, apenas 15 projetos com foco nessas vertentes haviam sido realizados; em 2024, esse número saltou para 97. Em termos de valor, os investimentos contratados para essas áreas passaram de R$ 264,9 milhões (2020) para R$ 1,88 bilhão (2024), revelando uma mudança de foco na agenda de PD&I regulada para atender aos desafios da sustentabilidade. Formação de talentos com novo enfoque no PRH-ANP O Programa de Formação de Recursos Humanos da ANP (PRH-ANP) destinou R$ 42,6 milhões a bolsas e taxas de bancada em 2024, beneficiando 1.171 bolsistas em 54 programas distribuídos por 25 instituições de ensino, em 12 estados. Celebrando seus 25 anos, o programa passou por uma reestruturação com base nas discussões do Encontro Nacional PRH-ANP 2024. A nova abordagem inclui três eixos de atuação — acadêmico, empreendedor e profissionalizante — e fortalece a integração dos bolsistas com os projetos de PD&I das empresas do setor. Inovação aberta com o lançamento do Programa NAVE Lançado em 2024, o Programa ANP de Empreendedorismo (NAVE) é uma iniciativa de inovação aberta voltada à solução de desafios tecnológicos comuns do setor de energia, por meio da participação de startups. A primeira edição do programa conta com oito empresas petrolíferas participantes — Petrogal Brasil, TotalEnergies, CNPC, Shell, ExxonMobil, Equinor, Repsol Sinopec e Petrobras — que aportarão R$ 28 milhões em recursos da Cláusula de PD&I. O programa recebeu 262 inscrições válidas de startups de 18 estados brasileiros, cobrindo 85% dos 67 desafios tecnológicos propostos, o que superou as expectativas da Agência. Cláusula de PD&I contribui com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Uma das inovações do relatório de 2024 é a análise preliminar da contribuição dos projetos de PD&I para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. A avaliação revelou um alto potencial de contribuição, principalmente para os ODS 7 (Energia limpa e acessível), ODS 9 (Indústria, inovação e infraestrutura) e ODS 13 (Ação contra a mudança global do clima), indicando caminhos para orientar investimentos futuros de forma mais estratégica. Ferramentas digitais e ações regulatórias para o futuro da energia A ANP promoveu a modernização do Painel Dinâmico de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), que passou a disponibilizar dados detalhados sobre emissões por campo e instalação, permitindo análises aprofundadas e subsidiando políticas públicas. Também foi iniciado um estudo regulatório, em conformidade com a Resolução CNPE nº 8/2024, para apoiar a redução de emissões de metano no setor de óleo e gás. Outra ação relevante foi a publicação do Relatório sobre a Implementação do Marco Regulatório de CCUS no país, preparando a ANP para regular a atividade de captura, uso e armazenamento de carbono (CCS/CCUS) com base na Lei nº 14.993/2024. Até a regulamentação definitiva, a Agência adotará uma abordagem de projetos-piloto para garantir segurança jurídica. Aprimoramento da fiscalização e das ferramentas de análise A ANP realizou, de forma inédita, uma auditoria de gestão e uma auditoria de tecnologia em caráter piloto, baseadas em modelo desenvolvido a partir de benchmarking com a Fundação Fraunhofer. Além disso, uma nova ferramenta computacional foi desenvolvida para otimizar a análise das despesas executadas nos projetos de PD&I, aumentando a agilidade e a confiabilidade do processo. Compromisso com a inovação e a transição energética O Relatório Anual de Tecnologia e Meio Ambiente 2024 evidencia o papel estratégico da regulação para estimular a inovação, a sustentabilidade e a formação de competências no setor de energia. A Cláusula de PD&I, ao direcionar investimentos privados com interesse público, consolida-se como um dos principais instrumentos para impulsionar o futuro energético do Brasil. Com informações de: Assessoria de Imprensa da ANP

Destaques, Notícias

Queda do petróleo abre chance de baratear combustíveis, diz Silveira

O ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) afirmou nesta terça-feira (8) que a queda na cotação do petróleo no mercado internacional abre possibilidade de corte no preço dos combustíveis por parte da Petrobras. De acordo com ele, o movimento do petróleo tem sido causado pelas medidas anunciadas recentemente pelo presidente americano Donald Trump. Por isso, o ministro defende ser necessário que os valores sejam estabilizados para uma melhor análise. “Considerando o preço do [petróleo tipo] Brent desta semana, naturalmente temos um preço que tem todas as condições de ser reduzido”, disse, ao ser perguntado sobre o tema após discursar em evento da agência Eixos. “Mas isso [queda do petróleo] leva em consideração as loucuras do presidente dos EUA. Ele está criando uma instabilidade global”, afirmou. “É importante que haja uma estabilidade nessa queda. O dólar está oscilando para cima. Mas a nossa defesa é que haja sempre menor preço para o consumidor na bomba, de gasolina, de diesel, de gás natural”. A Petrobras anunciou um corte recentemente. O preço do diesel A para as distribuidoras passou a ser a partir de 1º de abril, em média, R$ 3,55 por litro —uma redução de R$ 0,17 por litro. O ministro afirmou que já havia defendido um corte antes do anúncio da estatal. Recentemente, o ministro falou novamente sobre o assunto com representantes da empresa. Silveira elogiou a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, dizendo que ela é diligente e lidera com genialidade a estatal ao equilibrar interesses diversos sobre a empresa. Afirmou também que o governo respeita a estrutura de governança da empresa. Conforme publicou a Folha, o governo vinha enxergando o preço do diesel como particularmente acima do que as condições permitiam. A visão era que um corte poderia ajuda a aliviar a pressão sobre a inflação em um momento de preocupação de Lula com o tema. Pesquisa Datafolha feita neste mês mostra que mais de 60% da população acha que a inflação vai piorar. Para a maioria dos brasileiros, a economia do país piorou nos últimos meses. Com informações de: Folha de São Paulo

Uncategorized

Governo pede à Petrobras queda no preço dos combustíveis

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, procurou a direção da Petrobras nos últimos dias para levar cálculos que mostram a viabilidade de uma redução no preço dos combustíveis. Silveira tem, como argumentos, o aumento da oferta mundial de petróleo e o tombo nas cotações internacionais. Ele sabe que o governo não pode interferir nas decisões da empresa, mas está tentando sensibilizar o comando da petroleira por meio do diálogo, segundo interlocutores. Técnicos do Ministério de Minas e Energia acreditam que há margem de redução, sobretudo, nos valores do óleo diesel. O governo quer uma redução de preços para além da queda de R$ 0,17 por litro, que foi anunciada há uma semana. O esforço é para que o combustível mais barato possa impactar diretamente na inflação, com reflexos no barateamento dos alimentos — um dos principais pontos de preocupação desta gestão. Mercado O barril do Brent, referência no mercado global, tem despencado nos últimos dias. Só nesta segunda-feira (7) a baixa foi de 3,5% (a US$ 63,30 o barril) — enquanto o West Texas Intermediate (WTI) está em US$ 59,84. São os níveis mais baixos desde 2021. Na semana passada, os países da Opep (cartel dos exportadores de petróleo) decidiram aumentar a produção em 411 mil barris/dia a partir de maio. Já havia uma expectativa de alta da produção, mas bem menor, na faixa de 140 mil barris/dia. Autor/Veículo: CNN

Uncategorized

Petrobras não deve alterar preços de combustíveis em cenário turbulento, diz CEO

A Petrobras (PETR3, PETR4) não deve alterar preços de combustíveis cobrados na venda a distribuidoras enquanto o cenário estiver turbulento, com incertezas geradas pelo tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nos mercados globais, afirmou a presidente da petroleira, Magda Chambriard, à Reuters, nesta segunda-feira. “Não devemos fazer nada agora, enquanto o cenário geopolítico estiver com essa ansiedade e turbulência”, disse ela, por telefone desde Nova York, onde está apresentando planos de investimentos da empresa a investidores. A executiva frisou ainda que a companhia não vai internalizar o nervosismo do cenário internacional para o mercado brasileiro. “Não vamos internalizar a ansiedade inerente ao atual cenário geopolítico”, destacou ela. Por hipótese, ela disse que a companhia poderia avaliar no curto prazo alguma mudança apenas se as duas principais variáveis da formação de preços dos combustíveis, o petróleo e o câmbio, tivessem quedas bruscas. O dólar subiu frente ao real nas últimas sessões. Questionada se falou com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, sobre o tema, ela disse que pode ter havido um descasamento de informações, já que a Petrobras anunciou redução do diesel no começo da semana passada. Uma fonte com conhecimento das conversas disse que Silveira teria pedido à Chambriard para que a companhia analisasse um novo corte no valor médio do diesel, diante do recuo acentuado e recente do preço do barril do petróleo no mercado internacional. A CEO destacou, contudo, que o diálogo com os representantes do governo é constante e que há boa relação entre as partes. “Eles (governo), estão bem a par de como funciona isso (a política de preços). Não há receio quanto a isso. A relação com eles é muito pacificada, sem brigas, tem conversa, bom relacionamento”, afirmou. O preço do barril de petróleo Brent recuou cerca de US$10, para aproximadamente US$ 64, na esteira do tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 2 de abril, pelos temores do mercado de que o movimento cause uma recessão global e reduza a demanda pela commodity. (Reuters) Autor/Veículo: InfoMoney

Uncategorized

ANP deve fiscalizar venda de combustível de aviação para combater garimpo na Amazônia

A 1ª Vara Federal Cível de Roraima concedeu decisão liminar para que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) reforce a fiscalização dos revendedores e pontos de abastecimento de combustíveis de aviação no estado. A medida acolheu um pedido do Ministério Público Federal (MPF), que identificou negligência da autarquia para coibir o desvio do combustível para áreas de mineração e garimpo ilegal. Segundo a decisão, a ANP deve apresentar um cronograma detalhado de fiscalização no prazo de 15 dias. A ação civil pública foi protocolada pelo 2º Ofício da Amazônia Ocidental, unidade especializada no enfrentamento ao garimpo, nos estados de Roraima, Rondônia, Amazonas e Acre. Após uma investigação sobre a cadeia logística do transporte de combustíveis para o garimpo ilegal no território Yanomami, o MPF afirma ter identificado pouca fiscalização da ANP, facilitando o descaminho de combustível de aviação para atividades de mineração ilegal. No pedido, o procurador André Luis Porreca Ferreira Cunha afirma que, apesar de deter o poder de polícia para controlar a circulação dos combustíveis para aviação, a ANP se limitou a medidas paliativas, tardias e insuficientes. A ação também afirma que as medidas da ANP foram ineficientes para coibir o desvio e a venda irregular do combustível para o abastecimento de aeronaves vinculadas ao garimpo ilegal. De acordo com o MPF, a ANP manteve registros de pontos de abastecimento que sequer existiam fisicamente, negligenciando a fiscalização do Mapa de Movimentação de Combustível de Aviação (MMCA), que foi fraudado sistematicamente por agentes do garimpo. “Ainda que a ANP tenha realizado ações fiscalizatórias pontuais, estas ocorreram de forma reativa, apenas após provocações de outros órgãos, e se limitaram à revogação de registros, sem medidas concretas para impedir a reincidência”, adicionou. Ao conceder medida liminar obrigando a apresentação de um cronograma de fiscalização, o juiz federal Diego Carmo De Sousa destacou que ficou comprovada a falta de fiscalização adequada das empresas e pontos de abastecimento de combustível para aeronaves no estado de Roraima. A decisão menciona as investigações que comprovaram a venda irregular de combustíveis em pontos de abastecimento que sequer foram licenciados pela ANP. “Desse modo, haja vista os indicativos de que a ANP tem falhado no controle e fiscalização efetivos da distribuição e revenda de combustíveis de aviação e tanques de combustíveis, permitindo, assim, a proliferação de irregularidades que alimentam o garimpo ilegal em Roraima, especialmente na Terra Indígena Yanomami”, considerou. O magistrado determinou que a agência elabore, em 15 dias, um cronograma de fiscalização dos revendedores e pontos de abastecimento de combustível para aeronaves, para que seja feita a suspensão das empresas que vendem o combustível de forma irregular. Segundo a decisão, a ANP deve apresentar sua contestação no prazo definido pela legislação processual. Além da liminar, o MPF pediu, no mérito da ação, que a autarquia seja condenada a adotar medidas estruturantes, com a implementação de mecanismos de rastreabilidade do combustível para aeronaves, criação de sistema digital transparente de controle de vendas, imposição de sanções proporcionais às infrações apuradas, fortalecimento de ações preventivas de fiscalização e o pagamento de R$ 100 mil por dano moral coletivo, destinado ao Fundo Nacional de Reparação dos Direitos Difusos. A ação tramita com o número 1001829-67.2025.4.01.4200. Com informações de: Jota Observação: A imagem da capa dessa notícia foi feita com IA.

Uncategorized

Queda livre do preço do petróleo abre janela para importação no Brasil, diz associação

A forte queda do preço do petróleo no mercado internacional abriu novamente as janelas para a importação de diesel e gasolina no Brasil, informou a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) nesta sexta-feira, 4. O preço do petróleo tipo Brent caiu ao patamar dos US$ 65 o barril, o que não se via desde 2021, quando o mercado ainda se recuperava da crise trazida pela pandemia do covid-19. Nas refinarias brasileiras, os preços praticados no mercado interno estão em média 3% acima do mercado internacional, o que poderia puxar uma queda de R$ 0,10 por litro nos dois combustíveis. A gasolina está há 268 dias sem reajuste de preços pela Petrobras, e o diesel, há quatro dias sem alteração. A Petrobras reduziu o preço do diesel em R$ 0,17 o litro no último dia 1º de abril. Na Refinaria de Mataripe, na Bahia, responsável por 14% do mercado de refino do País, a diferença de preços da gasolina é de 6% acima do praticado no Golfo do México, usado como referência para os importadores brasileiros, e de 3% no diesel. A empresa reajusta semanalmente seus preços. O preço do petróleo tipo Brent caía mais de 5% nesta sexta-feira, 4, cotado a US$ 64,74 o barril, por volta das 11h, derrubado pelo sentimento de risco na economia global, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou taxações para vários países esta semana e começa a receber retaliações, principalmente da China. Com informações de: O Estado de São Paulo

Uncategorized

ANP divulga resultados de ações de fiscalização em 12 unidades da Federação (24/3 a 3/4)

Entre os dias 24/3 e 3/4, a ANP fiscalizou o mercado de combustíveis em 12 unidades da Federação. Nas ações, os fiscais verificaram a qualidade dos combustíveis, o fornecimento do volume correto pelas bombas medidoras, a adequação dos equipamentos e dos instrumentos necessários ao correto manuseio dos produtos, bem como as documentações de autorização de funcionamento das empresas e as relativas às movimentações dos combustíveis. No período, destacou-se a participação da ANP, com a Força Nacional, nas operações de desintrusão das Terras Indígenas Yanomami (Roraima) e Munduruku (Pará). Veja abaixo mais informações sobre essa operação, bem como sobre as principais ações nas demais unidades federativas do país: Pará A ANP participou, com a Força Nacional, da Operação de Desintrusão em Terras Indígenas Munduruku. A ação foi realizada em Itaituba. Em dois aeródromos fiscalizados, existiam recipientes com óleo diesel S500 que seriam transportados por aeronaves para garimpos da região. Em um deles, havia uma aeronave adaptada para levar a carga – mesmo sendo homologada para seis assentos, estava só com o assento do piloto. Foram apreendidos, no total, 15 recipientes de 50 litros cheios de óleo diesel S500 e outro com aproximadamente 25 litros de gasolina de aviação. Num dos aeródromos, havia ainda seis tanques, de 30.000 litros cada: um de gasolina de aviação, um de querosene de aviação (JET A) e quatro de óleo diesel. Todos encontravam-se em estado precário de conservação e estavam fora de operação no momento da ação. No outro – que tentou impedir o acesso das equipes às instalações –, foram encontrados dois recipientes de 100 litros de óleo diesel S500 e um de 25 litros de gasolina de aviação, que teriam sido drenados irregularmente de aeronave. Também houve autuações em dois postos de combustíveis de aviação por transferência irregular de gasolina de aviação entre si. Um deles ainda não indicava nas documentações de movimentação o nome/razão social e o CPF/CNPJ de clientes com quem comercializava. Um posto de combustíveis foi autuado por armazenamento irregular de combustíveis e por abastecer combustíveis em recipiente não certificados para este fim. Roraima A ANP participou, com a Força Nacional, da Operação de Desintrusão das Terras Indígenas Yanomami. Dois postos revendedores de combustíveis foram autuados por armazenamento irregular de combustíveis e por transferência de produtos entre si. Também foram fiscalizadas três empresas que operariam no ramo de combustíveis, mas duas delas não dispunham de instalações físicas e a terceira não opera no endereço cadastrado na Receita Federal. As três foram notificadas pela ANP a prestarem esclarecimentos. Amazonas Em Manaus, foram fiscalizados dez postos de combustíveis e cinco revendas de GLP. Um posto foi autuado por ostentar marcar comercial de distribuidor sendo cadastrado na ANP como bandeira branca. No município, foram coletadas amostras de óleo diesel para análises mais aprofundadas em laboratório. Bahia A ANP fiscalizou, no período, 37 postos de combustíveis, duas distribuidoras de combustíveis e dois produtores de biodiesel em Salvador, Santa Maria da Vitória, Camaçari, São Francisco do Conde, Candeias, Correntina, Santana e Simões Filho. Em Santa Maria da Vitória e Correntina, a ANP participou de força-tarefa com a Secretaria da Fazenda do Estado, Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro) e a Polícia Militar. Na ação, um posto de Santa Maria da Vitória foi autuado e sofreu interdições por comercializar óleo diesel S500 comum fora das especificações estabelecidas na legislação vigente, quanto ao teor de biodiesel. Essa detecção foi possível graças ao uso de FTIR portátil, equipamento que permite a determinação em campo do teor de biodiesel. Em Salvador, parte das ações foi realizada em conjunto com a Polícia Civil, através da Coordenação de Fiscalização de Produtos Controlados (CFPC), não sendo encontradas irregularidades. Em ações individuais da ANP, um posto em Salvador e outro em São Francisco do Conde foram autuados por terem a medida-padrão de 20 litros (equipamento usado no teste de volume) em desacordo com as normas e não prestarem informações ao consumidor. O posto de Salvador ainda tentou dificultar a ação dos fiscais, o que também gerou autuação. Não houve autuações nas demais cidades. No estado, foram coletadas duas amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Distrito Federal Em Planaltina e São Sebastião, foram fiscalizados seis postos de combustíveis. Em São Sebastião, a ANP participou de força-tarefa com o CORF/PCDF (Coordenação de Repressão ao Crime Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes da Polícia Civil) e o Procon-DF, a pedido da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Legislativa do DF. Na ação, um posto foi autuado por comercializar combustíveis em embalagem não certificada pelo Inmetro. Não foram encontradas irregularidades em Planaltina. No DF, foram coletadas duas amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Goiás No estado, foram fiscalizados 46 postos de combustíveis, duas revendas de GLP, um produtor de biodiesel e um agente não regulado. A ANP participou de uma nova fase da Operação Crepitus, em conjunto com a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (DECON), da Polícia Civil, visando o combate ao comércio irregular de GLP, nas cidades de Goiânia e Aparecida de Goiânia. Um estabelecimento foi autuado por exercer a atividade de revenda de GLP sem autorização da ANP, tendo apreendidos dois botijões de 13kg (P13) cheios. Em Rio Verde, houve ações conjuntas com o Procon Municipal em postos de combustíveis, não sendo encontradas irregularidades. Ocorreram ainda ações individuais da Agência em Goiânia, Planaltina de Goiás, Jussara, Cocalzinho de Goiás, Aragarças, Pirenópolis, Corumbá de Goiás, Hidrolândia, Aparecida de Goiânia, Palmeiras de Goiás e Goianira. Em Jussara, um posto foi autuado e teve tanque e bicos abastecedores de etanol interditados por comercializar combustível fora das especificações. Em Planaltina de Goiás, dois postos foram autuados, sem interdições, por não realizarem a drenagem dos fundos dos tanques do óleo diesel, sendo que um deles também estava com o termodensímetro (equipamento acoplado na bomba de etanol para verificar aspectos de qualidade) com defeito. Não houve autuações nas demais cidades. No estado, foram coletadas 39 amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Mato Grosso

plugins premium WordPress
Rolar para cima